Marinha do Brasil inicia tratativas para aquisição do HMS Bulwark, LPD classe ‘Albion’

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O almirantado da Marinha do Brasil decidiu iniciar tratativas para aquisição do navio de desembarque anfíbio HMS Bulwark  da Marinha Real Britânica (Royal Navy).

Segundo navio de assalto da classe “Albion”, o HMS Bulwark, foi lançado ao mar em 15 de novembro de 2001, desloca 18.500t, tem comprimento de 176m, boca de 25,6m e velocidade de 18 nós.

Pode transportar 305 fuzileiros navais (até o máximo de 405), 6 carros de combate ou 30 blindados leves. A doca alagável na popa pode abrigar 4 embarcações de desembarque para um carro de combate cada. As embarcações nas laterais podem embarcar 35 soldados cada.

O LPD pode operar com helicópteros do porte do Chinook.

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João Moita Jr

Um navio simples assim, não poderia ser construido no Brasil???

Angus

Quem poderia?
Onde seria?

A única resposta que tenho é que mesmo que pudesse, custaria 3x mais que em um estaleiro estrangeiro e demoraria 5x mais tempo.

Traduzindo: Marinha, aproveita a oportunidade e compra logo o LPD semi novo.

José Luiz Gomes de Azevedo

Semi-novo de 2001!? Se estivesse bom, eles não passariam para frente. Se pesquisar vais ver que a manutenção é caríssima.
Melhor fazer aqui e aprender a fazer. O dinheiro fica aqui.

Roberto Moura Da Silva

Primeiro, sabemos construir navios. A indústria nacional é top.
Segundo, você não entende porra de Marinha.

Jorge Roberto Araujo

Construir no Brasil tudo é super faturado, do dinheiro ao tempo. E o pior em quantidades insuficientes.
Compro e logo e fica quietinha para morrer velinha que a chapa no mundo tá fervendo.

Thomaz

Na verdade o Reino Unido vem perdendo muitos militares com as novas leis que não obriga a servir, com o baixo contingente, embarcações estão ficando desativadas por falta de tripulação.

Nilo

Já compra pensando na aposentadoria do Albion daqui a uns 6 anos rsrs

Alex Tiago

Boa noite Angus. Discordo sobre algumas partes, pois temos vários estaleiros no Brasil aptos no meu ponto de vista a construção de navios desse porte desde que devidamente acessórados, víde classe Tamandaré, um estaleiro pequeno porém acessórados estão entregando os navios em tempo de contrato, acredito que temos vários estaleiros a fim de construir esse tipo de embarcação, podendo haver atrasos como em qualquer lugar do mundo e com preço Brasil com certeza mais caro porém com conhecimento necessário para manter e operar acredito, falta escala aqui tbm.

Santamariense

O que é acessórados?

Welington juliatte araujo

Exemplo temos o submarino nuclear,quando estiver pronto estara velho e ultrapassado!

Cipinha

Poderia, mas quanto a mais isso custaria? Aqui nos podemos fazer tudo ou quase tudo, mas falta $$

RSmith

Comprar usado ou contruir no Brasil…. vamos ver: Primeiro precisamos saber por quanto vai sair a aquisição e quanto custaria para algo similar ser construido no Brasil. Claro que contruindo no Brasil tem suas vantagems pois poderia ser projetado de acordo com as necessidades da MB …. por outro lado devemos analisar a utilidade, tempo de vida restante e custo de aquisição da unidade usada x o custo de aquisição de algo novo. Pessoalmente acredito que, a medio prazo, construir aqui é sempre mais vantajosos… bem como a MB precisa de cascos agora e os recursos são disputadissimos…. Eu imagino… Read more »

Fabio

Nobre colega, no Brasil é proibido termos produção própria em defesa, isso é classificado como gasto e inchaço da máquina pública pois precisa de investimento estatal, proteção do mercado interno e proteção dos trabalhadores.

Thomaz

Entenda que os políticos destruíram a indústria bélica do Brasil, olha a avibras indo de Engesa.

Abner

Navio interessante. Maisbfico na dúvida não é melhor investir num Navio tanque?

Onde a marinha vai projetar força com um Navio LPD ?

Acho que seria melhor investir em outro meio.

Marcelo

Ela esta adquirindo esse navio para caso precisar projetar força ela tem os meios necessário ( navio ).

José Luiz Gomes de Azevedo

Só podemos dificultar uma negação do mar por submarinos. Drones hoje não permite mais navegações. Vejam os houthis do Yemen o que fazem. Um país abaixo do nível de miséria. Fome e sede mas montanhas pedregosas e desérticas.

RSmith

… por falar em drones… essa embarcação serviria como um excelente “Porta-Drones” tanto os aereos como os de superfice…. tamém como navio para socorrer população civil em desastres naturais ….

Abner

A pergunta onde vamos projetar essa força ?

Venezuela, Colômbia, EUA, França?

Tem navios mais interessantes para se adquirir ou construir.

Welington juliatte araujo

No proprio povo brasileiro que discordar de Brasilia onde mais!

Joao

Primeiro, é pro resgate de nacionais no exterior. Tanto em caso de conflitos, quanto no caso de catástrofes.
Nos últimos anos, pode-se ver essa possibilidade na Costa do Marfim e Líbia, mas a possibilidade em outros pontos da África, onde há empresa brasileiras com famílias brasileiras.
Em segundo, também pro caso acima, mas também pra compromissos internacionais, compondo uma força combinada com aliados q darão outras capacidades.

José Joaquim da Silva Santos

Então poderíamos fretar um navio mercante/comercial, pois não teríamos cobertura aérea para um LPD em teatro de conflito, além do fato de caber pouca gente. E lanço outra pergunta: Estamos adquirindo um vaso de guerra com capacidade de lançar blindados para resgatar nacionais em outros países ? Isso parece sensato aos demais ?

ln(0)

Além de projetar força, ele é capaz de levar ajuda humanitária aos locais de desastre funcionando como um micro USS Mercy.

Quanto a utilidade fim do navio, pelo que entendi lendo aqui no blog, a Marinha usaria esses navios num caso de retomada de parte do nosso próprio litoral, semelhante ao que fizeram na guerra da Coréia.

Outro motivo, poderia transportar nossos equipamentos para alguma outra missão de paz ou dentro de um força tarefa multi nacional em algum conflito furturo.

fewoz

E nesta suposta retomada do nosso próprio litoral, ele seria simplesmente um grande alvo, afinal, qualquer um que invadir o Brasil já terá enorme apoio aéreo. Os tempos mudaram. O último ponto faz mais sentido.

José Joaquim da Silva Santos

É incrível como ainda existem pessoas que acreditam nessa tese de “tomada de cabeça-de-praia” em nosso próprio litoral… se antes um navio desses já seria um alvo imagina agora na era dos drones…! Pessoal, vamos ser mais racionais, retomar uma parte do território perdido seria muito mais seguro com tropas se deslocando pelo interior do país.

Marcos

Se for pra isso não precisa.
Só existem dois países no mundo que poderiam tentar tal empreitada.
O Brasil é parceiro e aliado dos dois.
Uma invasão militar se justifica quando a nação alvo possui uma elite que não cede a pressões econômicas e politicas.
Mas bem sabemos como é a nossa elite politica.

Eduardo

Uma das Wave seguramente era mais necessário

Wagner Figueiredo

Ahhh não!!!!!. Se for pegar..já pega os dois .pelo amor de Deus!!!!!

Ferreira Junior

Concordo.

juarez

A torcida brasileira do poder naval vai a loucuuuuraaaaaaaa

juarez

Poxa dentro da minha cabeça de entusiasta do poder naval, o que eu gostaria de ver era a compra dos navios tanque, de mais meios com poder de dissuasão para patrulha e defesa área da frota. Acredito que deva ser o item mais procurado no mercado de usados hj rsrs

Marcelo

Se ate agora nao tem noticia do cancelamento do MPG do Gastão motta para direcionar o dinheiro para aquisição do wave é porque o navio tanque RN subiu no telhado,a MB nao tem mais interesse.

Ruas

Óbvio que seriam outros valores, mas eu também preferia a compra de umas Type 23. As novas Tamandarés levarão 12 Sea Ceptor, as Type 23, depois da reforma, levam 32 Sea Ceptor. Padronização missílica, o que reduz custos logísticos. Fora a capacidade antisubmarina de bom nível. Seria o casamento perfeito para a nossa realidade atual, pois no fim eu queria ver mesmo era a FREMM/Bergamini Class na MB, mas parece intangível no médio prazo.

Gabriel Oliveira

Eu espero que não pare no BULLWALK e a MB vá atrás do RFA WAVE , é um tipo de navio que não temos.

Alex Tiago

Boa noite Gabriel. Eu gostaria dos dois classe Albion e os dois classe wave. Agora quanto as classe T23 já tenho dúvidas se compensaria pega-las prefira um segundo lote de tamandares.

Gabriel Oliveira

Ta no osso as Type-23 pelo que eu soube .

Ruas

Não. Passaram por upgrades: motorização nova, novo radar, novos sensores, fora que estão levando 32 Sea Ceptor, as Tamandarés levarão 12.

Ruas

Um segundo lote de Tamandaré completaria 8 unidades. É pouco para o Brasil. Eu acho que terá que completar com algumas fragatas em compras de oportunidades, vejo as T23 como as mais tangíveis. Fora que as T23 chegariam agora, enquanto um segundo lote de Tamandarés só sairia na próxima década. O Brasil não pode ficar com essa lacuna esse período.

GRAXAIN

MB apaixonada por ^compras de oportunidade^ – poderia pegar carona com Portugal e construir mais dois Zero-bala na Turquia, mas não… certamente competindo com o Chile!

Leonardo

Exatamente, a Turquia tem muitos projetos de navios que nós precisamos!

Mayk

A vergonha tá aparecendo e acordando pra vida né falta mais submarinos e mais navios e pelo menos 2 porta aviões.

Leonardo

Primeiro as escoltas, depois vamos pensar em porta aviões, lá pra 2040 no mínimo.

José Joaquim da Silva Santos

Lá os drones terão substituído os tripulados, PAs já tem data pra vestir o pijama.

MMerlin

Se quer jogar contra as nossas FA aqui não é o lugar. Dois Nae, e tudo o que o compõem, somado à todas as falhas de planejamento, que farão a MB sofrer suas consequências finaceiras por décadas, literalmente seriam a pá de cal no extremamente mal utilizado orçamento da pasta. Como o Bardini apontou lá embaixo, a MB tem o dom de escolhas erradas. Os acertos são exceções. Isso que ele nem considerou outros programas/projetos de construção/atualização que nem viram a luz do dia. Um disparate, falta de compromisso e respeito com o dinheiro do contribuinte. Mas o que esperar… Read more »

José Joaquim da Silva Santos

Eles acham que termos empolados como “Amazonia azul” vão fazer a população dar mais apoio a defesa.

Marcio

Não seria interessante também adquirir o reabastecedor junto?

Filipe M.

Rapaz chega dar um desânimo ver a msm frase de sempre qnd surge esses assuntos, “Tem que fabricar no Brasil”; E no final ter um produto mediano com valor faturado em 300% acima do convencional.

Luciano

Somos um país com poucos recursos, em um continente igualmente pobre, nossa força naval tem que ter característica para a defesa, sendo assim, entendo que devemos concentrar nossos recursos em uma frota de submarinos e fragatas capaz de cumprir esse papel com eficiência.

Hcosta

o Brasil com poucos recursos?

fewoz

De facto temos muitos. O problema é aquela velha conhecida e muito debatida por aqui: 80% vai para pagamento de pessoal. Assim fica difícil… Mas o Orçamento é grande.

Joao

Maior orçamento, menor porcentagem.
Menor orçamento, maior porcentagem.

Marcos

128 bilhoes de reais em 2024

EduardoSP

Brasil é país de renda média, um pouco para baixo.
E gasta mais de 50% da despesa primária com previdência e assistência social.

Felipe Mendes

Concordo. Para mim o quadro dos meios é completo quando temos: escoltas, submarinos, patrulha oceânica (com capacidade de disparar mísseis) e navios caça-minas.

fewoz

Perfeito. É o básico. E o básico do básico são as patrulhas. A maior ameaça aos sul-americanos são os pesqueiros chineses. Precisamos de muitos navios patrulha. Navio fácil e rápido de construir (ao menos no resto do mundo).

KKce

Poucos recursos não, recursos mal utilizados.

Akhinos

Brasil é um pais de renda média, não é pobre. Pobre é Serra Leoa, Uganda, Bolivia. E sobre recursos, só perdemos para a Rússia e EUA em recursos naturais. Se isso é ter poucos recursos, eu não sei o que é ter mto.

Paulo HPS

Esse navio nao estava em PMG ? Manutencao essa que foi interrompida dandp-se baixa na mesma ?

Marco Antônio

19.12.24 – quinta-feira, btarde. Um namoro que já se arrasta desde a compra do Atlântico, naquela época, um deputado inglês, questionou que o Atlântico havia sido vendido barato, já que havia sido reformado/atualizado, passado anos acredito que teremos uma definição. Parabéns MB, meio essencial para uma marinha, já que estamos tão defasados em nossos meios navais.

Marco Antônio

Será que este contato também poderá acrescentar um wave, seria muito interessante.

Willber Rodrigues

Expectativa:

A MB comprar 1 ou 2 Wave Ruller.

Realidade:

Comprar navio de desembarque anfíbio.

What???????

Leandro Costa

Deixei de tentar entender. Preservo minha sanidade assim.

Willber Rodrigues

Eu iria perguntar o que esse navio faz que o Bahia ( principalmente ) ou o Atlântico já não fazem, e por qual motivo a MB tem tanta urgência em adquirir mais um navio de desembarque anfíbio, mas…

Deixa pra lá. A gente não espera bom-senso vindo da MB mesmo…

José Joaquim da Silva Santos

É porque iremos projetar poder sobre terra e tomar uma cabeça de praia em nossa hipótese de guerra mais factível, deixa eles que eles sabem das coisas.

Willber Rodrigues

Aham…

Vamos projetar poder sobre QUAL terra?
Fernando de Noronha foi tomada, e não tô sabendo?
Vamos fazer um “Dia D” em Angola?

“deixa eles que eles sabem das coisas.”

Ah sabem, sabem sim, tô vendo…o que não faltam nos últimos 30 anos são exemplos do quanto a MB “sabe o que faz…”

Bardini

2014: Fim do PMG do NDD Ceará, com custo de mais de R$ 100 milhões de reais, que nos brindou com um incêndio e a baixa do navio, sem prejudicar nenhum CPF responsável. 2015: Aquisição do TCD Sirocco, por €80 milhões de euros. 2018: Aquisição do HMS Ocean, por £84 milhões de libras. 2022: Manutenção do NDM Atlântico, por mais de R$ 80 milhões de reais. 2021: Fim do PMG do NDCC Mattoso Maia, por sabe-se lá quantos milhões de reais. 2024: contrato do PMG do NT Gastão Mota, por mais de R$ 23,6 milhões de reais. Dinheiro jogado no… Read more »

Last edited 12 horas atrás by Bardini
Leandro Costa

Bardini, concordo. Enfim… como no comentário acima, não tento mais entender.

Abner

Difícil amigo, como vc deixei de tentar entender.

MMerlin

O problema é a falta de planejamento. Se não feita com competência, vira uma bola de neve. Quanto maior, mais difícil de ajustar. Esta falta existe na MB à décadas. E não apenas lá. O Brasil é reconhecido pela falta de visão à longo prazo. O maior reflexo disso? A educação. O Estado, suas instituições e docentes não conseguem encontrar meios de torna-la mais eficiente. Principalmente pela ideologia que ronda e cerca os associados à área. A educação é a base de um país. Agora vejam o recado que mandamos aos outros países quando somos indiferentes a qualidade do nosso… Read more »

Ruas

O Brasil tem um monte de estaleiro de bom porte privados que conseguem, com recursos e demandas, entregar a maioria das demandas leves de superfície da Marinha, mas nem tudo precisa ser construído aqui, às vezes é melhor fazer compras de oportunidades mesmo, construir no Brasil vai ser mais caro por questões que vão desde a mão de obra, importação de insumos, leis de conteúdo local. A MB não precisa fomentar mais nada nesse aspecto, a MB já tem a Base de Itaguaí e o AMRJ (que poderia ser fisicamente ampliado, mas isso é outra história). Não dá para querer… Read more »

Gabriel Oliveira

Perfeito

Akhinos

Tenho certeza que rola jaba nisso. Mas as compras das FAs são uma caixa preta. Nunca que o TCU vai meter a mão nisso. São intocáveis.

Marcelo

Vai querer que a Kombi preta te faça um visita ?
Logica que o TCU deixa isso pra la.

fewoz

Comentário irretocável. Bem que o Poder Naval poderia fazer uma matéria explicando todas as más aquisições da MB.

Willber Rodrigues

Aí o PN teria um semestre de matérias garantidas apenas disso…

George A.

Qual é a vida útil ainda restante desse navio?

EricWolff

No mundo real: mais 15 anos…
No Brasil: 30 anos é pouco!

Willber Rodrigues

No Brasil: 50 anos, se darem uma “voltinha no quarteirão” com ele uma vez a cada 3 meses, igual a MB fazia com o São Paulo.

Burgos

Volta ao quarteirão?!😏
Vc está sendo generoso, nos últimos anos não tava nem indo até a esquina 🤣

Adriano

Enquanto isso não se discute a incapacidade da MB em defender nossas plataformas marítimas e muito menos nossa Amazônia azul. Em vez de diminuir a capacidade da FN e aumentar a de submarinos e patrulhas oceânicos com mísseis, a MB continua apostando numa MB sem condições de defender de fato nossa soberana nacional.

Leonardo

É o que eu falei em alguns posts aqui dessa matéria. Não temos nem navios patrulha suficientes para a nossa costa, muito menos fragatas para entrar em um combate efetivo com algum inimigo.

Nativo

O Brasil é uma piada pronta.
Gasta como potência nas suas forças armadas, mas produz muito pouco das suas armas e não dispensa material usado.
Vai comprar mais um navio de desembarque usado, enquanto sofre para ter uma marinha de guerra, MENOR do que a Malásia, que gasta quase 5 VEZES MENOS.

Ricardo Araujo

Como gostam de gastar dinheiro com inutilidades… Depois reclamam que aquilo que de fato importa para a frota está precisando substituição “urgente”. Nosso Almirantado é mesmo uma piada! Uma piada muito sem graça, por sinal.

Fabio Araujo

Bela compra de oportunidade!

Ferreira Junior

Concordo com a compra, e podemos sim também construir aqui, mas precisamos de duas esquadras. Quanto a projeção de poder, seria aqui mesmo no nosso litoral e ilhas, nosso Brasil é continental.

Leonardo

Acho que a projeção de poder adequada ao Brasil seria no máximo até a costa africana. Mais do que isso seria ambição demais na atual situação da MB e do país em si.

Willber Rodrigues

Falar de “projeção de poder” com uma marinha que não tem nem navios-patrulha suficientes pra cuidar de nossa ZEE é uma grande piada.

Ale Souza

A MB tá planejando invadir algum país e nós não estamos sabendo, não é possível essa tara em navio de desembarque, enquanto estão precisando de navios tanque, caça minas, entre outros.

Eduardo

Eu acho que uma das Wave era muito mais necessário.

adriano Madureira

Sério que preferem esse navio do que um classe Wave?! Estamos necessitando de navios tanque e querem outro navio de desembarque de tropas?!

J.Neto

Na atual conjuntura ,devo confesar que essa compra é estranha, ja temos o Bahia e o Atlântico,precisamos de Navio Tanque, Patrulhas, e Fragatas/ Corvetas, a nao ser que saia muito barato essa compra,mas seria muito mais util 4 ou 5 navios patrulhas de 500 t ,mais um navio de desembarque de tropas para que?Precisamos é patrulhar a costa de norte a sul, muito contrabando e pesca ilegal.

Leonardo

Precisamos de navios patrulha de 1800t, fragatas pesadas de 4000 ou 6000t, e navios caça minas.

Willber Rodrigues

“(…) a nao ser que saia muito barato essa compra (…)”
Bem, o São Paulo veio “quase de graça” pra MB, e nós sabemos aonde tudo isso terminou, e o quanto esse “barato” foi caro…

José Joaquim da Silva Santos

Em caso de sofrermos uma invasão por uma coalizão internacional ou um bloqueio naval esse meio será usado de que maneira ?

Marcio

Meio que surpreendente, mas muito interessante. 🤔
Desejo sorte aos envolvidos.

Fabio Mayer

O que este navio tem que o Bahia não tem?

Satyricon

Essa lacuna já está (bem) preenchida na MB com o dueto Atlântico/Bahia. Justifica-se somente no evento de manutenções de um destes, mesmo porque, a MB não possui tantos carros de combate operacionais assim, (não para encher os 3).
Os Wave são (muito) mais necessários, neste momento.

Heli

Chegará o dia em que a MB terá mais navios de desembarque do que fragatas, destroieres e corvetas.
Vi num vídeo dum canal inglês especializado em assuntos militares navais (desculpem mas não lembro o nome) que apenas um dos dois navios valeria a pena manter pois o outro custaria muito caro reparar.

Santamariense

Fixação da MB nesse tipo de navios! O que esse navio faria que o Bahia já não faça? E o Atlântico? Como o Leandro e outros colegas disseram, desisto de tentar entender a MB.

Diego

Minha modesta opinião temos o Bahia e o Atlântico para projetar força, nós precisamos é de escoltas, caso tenhamos a necessidade de projetar força em algum lugar esses navios vão ser escoltados pelo vento?pois até agora só temos garantido a compra de de quatro míseras fragatas armadas para atuar em cenários de baixa/média intensidade. Esse navio é mais um elefante branco.

Observador Civil

Certo então deixe me entender, o almirantado volta e meia reclama (com razão) sobre a urgência de aquisição de novos meios de abastecimento.
Dai quando surge a oportunidade de compra de 2 navios de abastecimento, o almirantado prefere os navios de desembarque anfíbio????