A Marinha Indiana anunciou a escolha da alemã thyssenkrupp Marine Systems (tKMS), em parceria com os estaleiros Mazagon Shipbuilding, para a construção de seis novos submarinos AIP no âmbito do programa P75i.

O contrato, avaliado em €5,5 bilhões, superou a proposta da espanhola Navantia e visa substituir os antigos submarinos Type 209, em serviço há mais de 35 anos. Os novos submarinos terão um deslocamento superior a 2.500 toneladas e serão uma evolução do modelo Type 214, já utilizado por Turquia, Grécia e Coreia do Sul, incorporando um design furtivo semelhante ao do Type 212, operado pelas marinhas da Alemanha e Noruega.

A vitória da tKMS representa um impulso estratégico para a empresa alemã, que busca ampliar sua presença internacional. A escolha ocorre logo após o fracasso das negociações para a venda da divisão naval da Thyssenkrupp ao grupo Carlyle. Paralelamente, a Índia se prepara para assinar um contrato para a compra de três submarinos Scorpène e 26 caças Rafale, durante a visita oficial do primeiro-ministro Narendra Modi à França, em 10 de fevereiro de 2025.

A aquisição dos novos submarinos faz parte de um esforço maior da Índia para modernizar sua capacidade naval e expandir sua presença estratégica no Indo-Pacífico. Além de fortalecer sua defesa submarina, o contrato reforça as parcerias industriais da Índia com potências europeias, garantindo avanços tecnológicos e maior autonomia na produção militar.

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Carlos

Do jeito que os europeus estão na seca e desesperados, se a Índia resolver meter uma de China e exigir que os mesmos não apenas sejam construídos localmente, como, também, que a tecnologia seja indiana, pagando mais caro para uma transferência realmente estratégica e não apenas de chassi, será mais uma boa deles.

Marcelo

Os indianos queria o sub da Navatia,o problema foi que o sistema AIP da navatia esta em teste em terra e ainda nao tem nenhum sub em operação com o sistema.
O sistema AIP da navatia é muito mais moderno que o sistema alemão.

Carlos Campos

poderia explicar a vantagem para mim?

Flight_Falcon

Do sistema AIP ou da diferença entre os sistemas da Navatia e o alemão?

ozo

Pensei que eles iam por mais Scorpene

Fernando

Sim, se não me engano serão 3 scorpene evolved (bateria e furtividade melhorados) porém com o objetivo de ter 60% de nacionalização

Jadson S. Cabral

A India tem histórico de comprar o mesmo equipamento de vários fornecedores diferentes. Dizem que para evitar dependência

Carvalho2008

Pois é….se um fizer firula….ele pega de outro….mantém os fornecedores sob pressão e concorrência constante

Guarivaldo

Acho que é uma forma de aprendizado para melhorias futuras. O Type 214 vem com o AIP, sendo que a Índia não optou pelo AIP nos Scorpenes dela. Também devem ter outras características construtivas que eles devem adotar, juntando o melhor de dois projetos em um novo projeto nacionalizado

Luís Henrique

Nossa, 5,5 bi de euros da quase 1 Bi para cada submarino.
Os preços estão muito altos.

Enquanto isso a Tailândia pagou para a China U$ 1 bi para 3 Submarinos S26T.

Claro que o contrato indiano inclui produção local, tot, etc. Mas neste ritmo enquanto a marinha indiana adquiri 1 submarino estrangeiro a China com praticamente o mesmo dinheiro, incorpora 3.
Fica difícil competir.

Last edited 1 dia atrás by Luís Henrique
No One

O problema é que ninguém confia, nem mesmo a Thailandia, Que ainda na aceita esse negócio da China. “Entretanto, inesperadamente, em outubro de 2023, o Ministro da Defesa da Tailândia, Sutin Klungsang, revelou que o governo tailandês decidiu adiar o projeto do submarino, mas, em vez disso, adquiriria uma fragata da China. Segundo a Tailândia, um fator-chave por trás da decisão foi a recusa da Alemanha em exportar para a China o motor do S26T, o MTU 396, que é baseado em uma série integrada na maioria dos submarinos navais convencionais. Em maio de 2024, a China sugeriu equipar o… Read more »

Carlos Campos

devem ter medo de o motor chines fazer mais ruído que o alemão

Carlos Campos

deveriam ter perguntado da SAAB se eles poderiam vender o Stirling deles

Santamariense

“ Nossa, 5,5 bi de euros da quase 1 Bi para cada submarino.
Os preços estão muito altos.”

Cada SBR custa entre 600 e 700 milhões de dólares, sem AIP, com deslocamento entre 1700 e 1800 toneladas. Os submarinos alemães escolhidos pelos indianos tem AIP e deslocamento de mais de 2500 toneladas.

Luís Henrique

Sim, não está tão fora, o problema é que a Índia tem como rivais a China e o Paquistao, e o S26T parece ser quase 3x mais barato.

Santamariense

Preço nem sempre é parâmetro. Em submarinos, que operam no pior ambiente de uma guerra, tudo precisa ser o mais discreto, funcional e preciso possível. Talvez, por isso a Tailândia adiou ou desistiu da compra dos submarinos chineses.

cipinha

Índia e China tem uma relação muito conturbada, problemas de fronteira, sem contar que a China hoje é um dos principais aliados do Paquistão. Por falar em Paquistão, esse teria comprado 8 desses submarinos chineses pelo valor de 5 bilhões de dólares, isso em 2017, pensa o quanto custaria hoje

Willber Rodrigues

MB: não conseguimos operar IKL’s e Scorpénes ao mesmo tempo.

Marinha Indiana: temos subnuc’s e sub’s convencionais em parceria russa, temos Scorpéne francês com AIP e, como tá pouco, vamos comprar sub. alemão.

vagner

Infelizmente essa e uma das falacias comuns de se ouvir no Brasil. Seguem mais algumas para refletir: 1) O Brasil e uma potencia regional em ascensao. 2) O Brasil e uma nacao pacifica. 3) O tal de Braco Forte Mao Amiga 4) Nucleos de modernidade e bla bla bla 5) Agora com a transferencia de tecnologia nos pode tudo e bla bla 6) So o super Brasil e mais 3 ou 4 paises fazem isso e aquilo 7) O equipamento tal e so para criar doutrina 8) Os Americanos, Ingleses, Franceses nos elogiaram ( Nao sabem que isso e apenas… Read more »

Joanderson

Faltou o Brasil é o país do futuro.

Luiz

Brasil, o eterno país do futuro.

Vagner

Existem varias como essa. Quando leio qualquer coisa sobre o monitor Parnaiba ou os Universais da AFA nao sei se rio ou choro..A unica hora em que nao existem improvisos e _________________________________________

EDITADO:
4 – Não escreva em maiúsculas, o que equivale a gritar com os demais. As maiúsculas são de uso exclusivo dos editores para dar destaque às advertências nos comentários eventualmente editados ou apagados.

Afonso Bebiano

Futuro do pretérito: o Brasil seria, faria, conseguiria…

Willber Rodrigues

Faltaram minhas duas preferidas: 1- Pro nosso TO, tá bom: usado para justificar qualquer velharia obsoleta que as FA’s nacionais tenham, pois pra eles, o Universo se restringe ao nosso continente ( o que é curioso, já quem tem países aqui que tem meios mais modernos que os nossos, vide os chilenos ); 2- ter não significa operar: quando algum vizinho nosso adquire algo moderno ( como os sistemas de artilharia AA venezuelanos ) e, aparentemente, nossas FA’s seriam as únicas que poderiam operar qualquer coisa, enquanto todo o resto são amadores, e esses equipamentos de nossos vizinhos estariam as… Read more »

Last edited 1 dia atrás by Willber Rodrigues
Guarivaldo

“Brasil é uma nação com vocação marítima”, MB comprando navios e projetos de fora porque aqui não tem um estaleiro que se preze para fazer a parte de plataforma do navio.

Guarivaldo

“Criação de mais de 2000 empregos diretos e indiretos”… Mês passado ICN e Odebrecht demitiram mais de 1000 cabeças do complexo de Itaguaí

Luís Henrique

Orçamento militar da Índia: U$ 74 bi Orçamento militar do Brasil: U$ 22 bi Brasil paga militares aposentados e pensionistas DENTRO do orçamento, o que consome cerca de Metade do orçamento. Sobra U$ 11 bi. Muitos países pagam aposentadorias de Militares através de um sistema de seguridade social como o nosso INSS. Não sei se é o caso da Índia, mas se for eles tem os U$ 74 bi LIVRES para pessoal da Ativa, Custeio e Investimentos. O Brasil tem somente METADE de seu orçamento livre para pessoal da Ativa, Custeio e Investimentos. Ou seja, o que parece ser um… Read more »

Last edited 1 dia atrás by Luís Henrique
Welington S.

O que é espantoso o fato de, até hoje, nada ter sido feito em relação ao descalabro dos pagamentos estarem dentro do orçamento. Isso é totalmente errado e inadmissível e, pelo visto, para a alta cúpula militar, está tudo certo, já que sequer vemos uma reclamação sobre este problema.

Willber Rodrigues

Não, pra alta cúpula militar, é infinitamente mais fácil culpar os civis e ficar implorando por 2% do PIB, enquanto mantém suas FA’s em eterno estado de penúria e déficit.

Luís Henrique

Os militares devem ter medo da aposentadoria deles ficar fora do orçamento, “longe de casa”, fora de controle, etc. Quando devolveram o poder para os civis, ficaram com uma previdência muito privilegiada e dentro do orçamento. Acho que se fizer uma pesquisa, a maioria dos militares será contra, pois terão medo de ficarem com uma aposentadoria pior e/ou mais difícil de controlar. Mas não enxergam ou não querem enxergar que isso traria uma melhora absurda para as forças, pois o orçamento militar do Brasil cairia para a Metade do valor e em termos percentuais em relação ao PIB, despencaria de… Read more »

Angus

Quais são os (muitos) paises que utilizam o mesmo sistema de seguridade social para civis e militares?

Luís Henrique

Os Estados Unidos possuem o Departamento de Assuntos de Veteranos (departament of veterans affairs). Não sei ao certo, mas pelo menos parte das aposentadorias são pagas por esta pasta, que fica fora do orçamento militar. Os EUA divulgam cerca de U$ 850 bi de orçamento militar, o DVA tem orçamento de U$ 369 bi para este ano e cobre pensões, benefícios de saúde, etc. Juntando tudo o orçamento militar dos EUA supera U$ 1,2 Tri. A Austrália já li que seus militares recebem aposentadoria do department of veterans deles e podem receber parte da aposentadoria de benefícios do sistema de… Read more »

cipinha

Pior que o que diz a MB não é de tudo mentira, ter dois tipos de submarinos é mais caro do que ter um só. Não podemos nos comparar com um país que leva defesa a sério, inclusive por estar rodeada de inimigos não podem vacilar nem um segundo

Afrânio

Fico sem compreender esse tabuleiro da geopolítica e da tecnologia militar!!
A Índia, produz submarinos nucleares.
No entanto, precisa negociar, precisa usar sua diplomacia e implorar ante a avalanche de restrições por submarinos convencionais alemães.
Interessante!!

Cláudio

Quem disse que a índia fábrica submarino nuclear?

Franz A. Neeracher

Produz sim…..a Índia já construiu 3 SSBN e o quarto está sendo construído.

https://en.wikipedia.org/wiki/Arihant-class_submarine

Italo

O nome disso se chama parcerias e alianças.

índia quer um garantia que China não vai fazer besteira pq o vizinho moribundo do norte dela fez uma.

Emmanuel

MB anos 80: “Precisamos de um submarino moderno para a nossa frota. Mas tem que ser com transferência de tecnologia para desenvolvermos nós mesmos algo no futuro. Quem sabe uma versão melhorada do que estamos comprando ou um submarino 100% nacional, incluindo aí um submarino nuclear.”. 20 anos depois… MB anos 2000: “Precisamos de um submarino moderno para a nossa frota. Mas tem que ser com transferência de tecnologia para desenvolvermos nós mesmos algo no futuro. Quem sabe uma versão melhorada do que estamos comprando ou um submarino 100% nacional, incluindo aí um submarino nuclear.” “Mas e a tecnologia adquirida… Read more »

Cipinha

Por isso sou muito crítico dessa história de transferência de tecnologia, pagamos muito caro por isso e depois pouco usufruímos. Para ser vantajoso, você teria que primeiro consolidar o que recebeu, procurando manter aquilo vivo, comprando sempre unidades, não permitindo ociosidade. Olha o caso dos Scorpene, o último já está em andamento e não tem mais pedido, pessoas já estão mudando de ramo, empresas tbm

Emmanuel

Exatamente. Se tivesse feito compra de prateleira, como o pessoal fala, teria sido mais barato e poderia ter pedido mais unidades.
O problema é que os governos, e falo de todos eles, acostumaram mal as forças armadas com essa coisa de transferência de tecnologia.
O não deveria ter sido dado lá atrás. Para as três forças. Estaríamos em uma situação bem melhor em relação a Defesa.

Guarivaldo

Já era para ter abandonado esse desejo de fazer um submarino nuclear, deveríamos ter focado em produzir submarinos convencionais com tecnologia nacional primeiro. Isso porque nem temos reator nuclear miniaturizado ainda, outro problema que deveria ser resolvido com a construção de mais usinas nucleares. É óbvio, primeiro se domina a tecnologia básica para depois passar a produzir algo mais avançado. Mas infelizmente aqui é o Brasil, inventam qualquer desculpa para sugar dinheiro público.

Jacinto

Dois países que têm construído submarinos convencionais interessantes é a Coreia do Sul, que inclusive lançou um capaz de lançar misseis balísticos e o Japão.

Rodolfo

Os dois ultimos Soryu e a classe mais nova Taigei com baterias de litio devem ser o futuro de submarinos convencionais. A Kawasaki já foi contratada para desenhar a próxima geração para a Marinha Japonesa e irá ter células VLS também.

https://www.navalnews.com/naval-news/2023/12/kawasaki-heavy-industry-unveils-new-submarine-concept-with-vls/

Gabriel BR

A Índia é um país que não pode se dar ao luxo de depender de um fornecedor só.
Mas um aspecto que poucos se atentam nesse mercado é o fato de contratos de aquisição de armamentos serem uma ferramenta de politica diplomática muito interessante. Não é incomum países comprarem apoio politico no cenário internacional por meio de aquisições bilionárias nesse setor.

Augusto José de Souza

A Thyssenkrup Brasil públicou no seu Instagram a sua capacidade de construção de submarinos e os modelos que a TKMs constrói,seria um interesse em fazer negociação de submarinos com a MB depois dos Riachuelo?

Luciano

Sem dúvida são excelentes submarinos. Mas quantos submarinos convencionais tu achas que a MB pretende operar? E o que fazer com o investimento no estaleiro de Itaguaí?

Amigo, é o Scorpene, e talvez alguma variante, pelos próximos 45 anos, e mais nada. Suspeito até, que com o andar do desenvolvimento do submarino nuclear, talvez a MB pretenda operar somente desse tipo, daqui a 4 ou 5 décadas.

Augusto José de Souza

Scorpenes adicionais poderiam vir para ampliar a frota e no caso com a Thyssenkrup investimos em meios de superfície como as fragatas classe Tamandaré e outros meios navais maiores como a MEKO A-200 ou A-300 e até seria uma boa opção as patrulhas da TKMS para os DNs.

Guarivaldo

Na minha opinião deveriam surgir projetos nacionais de submarinos convencionais para não ter mais dependência de pagar Royalties do Scorpene para a França. Mas um dos problemas é que a ICN é basicamente um pedaço da Naval Group no Brasil que vai servir para roubar as nossas informações

Rodolfo

A Thyssen perdeu a concorrência do prosub. Teria que ter uma outra concorrência novamente pra uma nova frota de sub convencionais, ou o TCU iria barrar, assim como a contratação do 2o colocado no caso dos obuseiros (depois que o negocio com os israelenses nao foi pra frente apos a vitoria do ATMOS). E com o dinheiro a conta gota pros Riachuelos e risco do estaleiro ficar ocioso, contratar outro submarino de outra empresa nao parece ser uma ideia muito boa. E no fim, os franceses também assinaram no contrato fornecer o casco do SSN Alvaro Alberto (Scorpene extendido), coisa… Read more »

Augusto José de Souza

Realmente nesse quesito os franceses são melhores e poderíamos além de mais scorpenes adicionais adquirir a classe barracuda convencional ou usar o projeto para o Álvaro Alberto,já que a classe Barracuda já é uma classe consolidada de submarinos nucleares em operação na França.

Diego

Não temos dinheiro nem para o quinto Riachuelo de onde vamos tirar grana para começar do zero com a TKMS, e depois para manter duas linhas logísticas distintas, não tem grana gente. Se conseguirmos comprar o quinto Riachuelo antes que toda aquela estrutura se perca, já está ótimo.

cipinha

E o Brasil seria maluco se aceitasse comprar submarinos alemães enquanto o estaleiro que produz Scorpenes está ocioso

Tutor

Seria os subs alemães melhores que essas jacas caras que compramos dos franceses? (se bem que o preço desses aí estão absurdos tbm)

Last edited 1 dia atrás by Tutor
Gabriel BR

Nada em Marinha de Guerra é barato , tudo é bilião de dólar.

Rodolfo

O sistema AIP alemão é superior ao da Naval Group, mas a MB não iria operar AIP seja qual fosse o vencedor.

Jadson S. Cabral

AIP para o Brasil não valeria a pena. Aliás, com as novas baterias de lítio que o Japão está usando em seus novos submarinos e que outras empresas incluirão em seus projetos, o AIP se mostra desnecessário

Cipinha

Já tem scorpene com bateria de lítio

Rodolfo

Eu concordo. O Taigei japones (diesel-bateria de lítio) seria uma classe interessante para um país com territorio marinho grande como o Brasil, mais custo benefico a continuar gastando dinheiro no SSN Alvaro Alberto que vai ficar pronto la pra 2050… e tem a vantagem de serem extremamente silenciosos.
A Kawasaki já está desenvolvendo uma nova geração maior que o Taigei que vai incluir celulas VLS. Até 2050 quando o SSN nacional cair na água, a tecnologia de baterias vai ter evoluido tanto que o uso de reatores só vai fazer sentido para países que querem Marinha com projeçao global.

Carvalho2008

Correto

Carlos Campos

Scorpene não é Jaca, Jaca é o Rafale, e H225M é uma Kombi

Diego

Os scorpene são ótimos navios, silenciosos, e muito bem armados não sei de onde tu tirou que são jacas.

Gabriel BR

Esses caras só querem causar…

Tutor

Parece desconhecer, mas vou explicar essa expressão popular para você: afirmamos algo ser uma jaca, não por ser ruim, afirmamos isso para dizer que é algo grande, espinhoso, difícil de lidar e etc.
Trocar o know how alemão, que tínhamos, pelo francês e um projeto dessa magnitude é uma jaca, não é fácil de lidar. Para além das questões técnicas, a França não é assim um caso de amor com o Brasil, já quase entramos em guerra. Sem falar que bastou termos um presidente cujas ideias não convergiam, que azedou bastante o caldo.

EduardoSP

Se os indianos souberem fazer, como os coreanos e turcos souberam, daqui a alguns anos estarão construindo submarinos desenvolvidos localmente. E coreanos e turcos trabalharam com a Thyssen Krupp

Last edited 1 dia atrás by EduardoSP
Carlos Campos

Parece que só nós não soubemos reter a teecnologia alemã, parece até que o sub deles é fácil de replicar, mas a gente não soube, o que me dá ódio de ver bilhões indo para a França

paulop

Em uma pesquisa rápida a Marinha indiana conta com:
2x Sub Nucl. nacionais.
17x Sub Conv. de projetos parceitos (França, Alemanha e Russia);
Além disso, está construindo mais um Sub Nucl e vai receber mais 3x Sub Conv… eita que os cara tão brabo…
Abraço

Gabriel BR

Eles tem a China como vizinho.

Heli

Quando li que tinham escolhido a TKMS pensei que seriam submarinos como os Dolphin II da marinha de Israel..

Gustavo Tavares

A Índia está parecendo o Brasil em alguns pontos.
Não consegue manter o mesmo “parceiro” estratégico para seus equipamentos de defesa.
A grande diferença do Brasil, é que lá, além de comprar de quem quer, ocidental ou oriental, não aceita pressões políticas que influenciem na decisão de com orar aquele ou este equipamento, não associa sua política interna a acordos comerciais e além de desenvolverem tecnologias de ponta localmente, intercambiam essas tecnologias locais com as importadas.