US Navy divulga imagens do teste do laser HELIOS a bordo do USS Preble (DDG‑88)
A Marinha dos Estados Unidos lançou novas imagens que mostram o USS Preble (DDG‑88), um destróier da classe Arleigh Burke, durante um teste inovador de sua arma a laser HELIOS. As fotografias, divulgadas hoje, evidenciam o avanço da tecnologia de energia dirigida no âmbito da defesa naval, marcando um passo importante na modernização das capacidades de proteção dos navios de guerra americanos.
O sistema HELIOS – sigla para High Energy Laser with Integrated Optical-dazzler and Surveillance – foi desenvolvido pela Lockheed Martin e representa a transição dos projetos teóricos de armas a laser para sua aplicação operacional em campo. Integrado ao sistema de combate Aegis, o HELIOS oferece uma abordagem de defesa em camadas ao combinar um laser de alta energia, um ofuscador óptico e capacidades avançadas de vigilância, permitindo não apenas neutralizar alvos como drones e pequenas embarcações, mas também interferir nos sensores inimigos.
Durante os testes supervisionados pelo Centro de Contramedidas (CCM) da Marinha, o HELIOS demonstrou sua eficácia ao engajar com sucesso alvos aéreos não tripulados. “As imagens e os dados coletados confirmam a funcionalidade e o desempenho do sistema, que pode oferecer uma capacidade praticamente ilimitada de disparo enquanto houver energia disponível”, destacou um porta-voz da Marinha.
VÍDEO: USS Preble (DDG‑88) testando o HELIOS
Com uma potência operacional inicial de 60 quilowatts – com possibilidade de aumento para 120 quilowatts conforme as necessidades – o HELIOS oferece vantagens logísticas significativas, já que elimina a dependência de munição convencional e permite uma maior continuidade das operações, especialmente em ambientes onde o reabastecimento é complicado.
A implantação do HELIOS a bordo do USS Preble é considerada um marco, sendo este o primeiro destróier da classe equipado com essa tecnologia. As imagens divulgadas reforçam o compromisso dos EUA em integrar armas de energia dirigida em sua frota, prevendo uma expansão futura para outros navios, incluindo sistemas com potência superior, como o demonstrador de arma laser de 150 quilowatts.
Este avanço tecnológico destaca a importância crescente dos sistemas a laser na proteção naval contra ameaças assimétricas e evidencia a competitividade global na corrida pelo desenvolvimento de soluções de defesa naval inovadoras.
Se o USS John Paul Jones tivesse essa arma na RINPAC de 2012 tvz não fosse afundado pelos alienígenas …
pois é….rzrzrzrzr…..será que seria capaz de atravessar aquele escudo????? rzrzrzrz
Ja pensou o velho Mou replete destes heim…..!!!!??
Tiveram que recorrer ao bom e velho chumbo do 16 polegadas do Iowa.
“Let’s drop some lead on this moth…FIRE!”
De onde vem tanta energia para acender ese troço?
A potência declarada é de apenas 60 kW. Em outras publicações, bem mais antigas, houve a divulgação de imagens de grupos geradores elétricos movidos a motores diesel, independentes de outras fontes do navio. Então a fonte de energia é até bem facilmente obtida em navios (o que já não é bem assim em aviões…). Como os pulsos do laser são por períodos relativamente curtos, creio que, por intermédio de capacitores, é possível obter potências de emissão do feixe bem elevadas.
“A potência declarada é de apenas 60 kW.”
De acordo com certas fontes, seria entre 60 e 120kW.
E já estão testando com potências entre 150 e 300kW.
A ver se a geração de energia a bordo vai ficar no limite ou terá de ser realizado um up grade.
Que grande oportunidade para o Brasil!
-)
A tecnologia de soldagem e o emprego do laser para corte, em especial, de metais já é amplamente empregada. Então o maior desafio no uso militar é conseguir identificar o inimigo – principalmente em termos de sua constituição física (formas e materiais a serem atingidos) e parâmetros de voo – e direcionar, de forma eficiente, o feixe laser. Uma ideia do que se faz na area civil pode ser visto em https://www.asphericon.com/en/solutions/applications/laser-applications/laser-cutting/ Abaixo trascrevo um trecho deste comercial da ASPHERICON, no qual distingo em letras em negrito um trecho bem interessante: The functional principle of laser cutting The high energy… Read more »
Um ponto que chama também a atençao consiste na base mecânica do conjunto, a qual certamente confere a estabilidade de posição compatível com a emissão precisa do laser.
Concatenar a orientação com a estabilidade do sistema deve realmente ser um dos maiores desafios, já que a questão se trata de estabelecer e sustentar uma “linha reta” entre a arma e o alvo por alguns instântes, mitigando tanto a movimentação do alvo, quanto interferências de pitch, roll, vibrações e etc, que poderiam abrir pequenos ângulos e tornar a arma inefetiva.
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Outro ponto importantíssimo, é refrigeração do sistema. Ano passado a subsecretária de desenvolvimento da pasta da defesa, disse em um evento que eles reduziram requisitos de refrigeração, para acelerar o desenvolvimento de várias armas de energia dirigida.
Exatamente meu caro BARDINI. Também acredito que uma refrigeração consistente deva ser um dos principais parametros a ser evoluido.
Bom ponto sobre a refrigeração.
É estranho algumas coisas na vida. A alguns anos atrás, tive um sonho que estava no século 22, ano de 2169, e vivia numa Europa conquistada por muçulmanos. Os cristãos que agora perseguem, eram perseguidos, me lembro de fazer parte de um grupo de resistência cristã, e lutavamos a noite. Fomos cercados, eles tinham armas e meios mais sofisticados e eram maioria. O grupo aonde eu estava conseguiu fugir, mas, fomos perseguidos, me vi num veículo em alta velocidade, eramos três, o motorista, o navegador e eu no banco de trás. Pois bem, me lembro que eu gritava para o… Read more »
Muçulmano…muçulmano é aquele que segue a Deus. Muçulmano refere-se ao Islã.
Pode ser até brasileiro. Será que?
Voce nem imagina o quão infinito é o universo e suas pluralidades…. alguem ja falou algo parecido….seu relato não é estranho… pode ser uma recordação e não se iluda…não necessariamente na Terra….hoje vc está aqui, mas….80% da população está na primeira experiencia reencarnatoria na Terra….muitas lembranças não são daqui… pode ser um vislumbre temporal de outras realidades que vc conectou… Não acho que ocorrerá aqui….mas sim Nostradamus acertou em uma de suas quadras……”o principe de turbante azul invadiria a europa”……..e invadiram, não pela conquista da guerra contra, mas sim como refugiados que em 3 gerações irão alterar profundamente a sociedade… Read more »
Armas do futuro !!!😎👍💪⚓️
Phalanx é coisa do passado, mas se quiserem vender para a MB (Phalanx) não seria má ideia não 🤔
Pra instalar quem sabe no 2º lote de FCTs 😏
Não temos orçamento para operar, manter, exercitar e atirar com um canhão antiaéreo de fogo rápido.
Ou para comprar.
Prezado BURGOS: entendo que as Tamandares possuem sistema de defesa de ponto mais efetiva do que os Phalanx, pricipalmente no que se trata de abater drones (munição explosiva e baixa velocidade dos drones). Abs
Primeiro vejo arma a laser em uma Marinha de 1o mundo e depois comparo isso com o estado a Marinha do Brasil. Dá só vontade de chorar.
Nossos almirantes tem as urnas eletrônicas para se preocuparem ,Isso é mais importante do que ter uma marinha de guerra, para eles e outros.
O “Preble” é o único equipado com o “HELIOS” e há outros 8 “Arleigh Burkes” equipados com o mais simples “ODIN”, então especula-se que futuras instalações de sistemas laser
serão uma evolução do “Helios” o que poderá demorar um pouco ainda.
Se não me engano esse sistema já foi instalado há uns anos no USS Dewey DDG 105 e num LPD. Mas depois de tantos desgastes com os Zumwalt não era o caso de testar neles já que possuem um fonte de energia considerável?
O “Dewey” está equipado com um sistema mais simples o “ODIN” enquanto o “LPD” foi equipado temporariamente com um “demonstrador”.
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Os 3 “Zumwalts” não estão disponíveis e ainda não foi desenvolvido um sistema de capacidade maior.
Mais rapido do que eu acreditava antes….e já está portatil….não é um modulo tão grande….
Eu queria ser o capitão do USS Preble.
“Captain, Helios ready to fire, sir”
“Now witness the firepower of this fully ARMED and OPERATIONAL battle station!”
qual seria o alcance? curioso….
Li que o alcance seria de cerca de 9 quilômetros, praticamente o mesmo alcance do “RAM” mas tem muito chão pela frente, próximo passo mais realístico será equipar os Arleigh Burkes IIA com um “RAM” com 21 mísseis para pronto uso mais recargas
integrado ao sistema AEGIS e substituir os 2 canhões de 25 mm por 2 de 30 mm.
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Além de 8 Arleigh Burkes equipados com o “ODIN” há 9 outros equipados com o SeaRAM
com 11 mísseis para pronto uso mais recargas.
Tudo muito bonito, no papel é uma maravilha, mas assim que estiver em operação ou até antes, os mísseis passarão a ser recobertos com material refratário/resistente ao calor, esse tipo de material tem aos montes, titânio, tântalo, rutênio, grafite, carboneto de silício entre outros. Cada ação tem uma reação, arma mágica só no RPG.
Bye Bye China…