BAE Systems e Irving Shipbuilding Inc. assinam contrato para a próxima fase do programa de destróieres classe River do Canadá

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Um contrato foi assinado entre a BAE Systems e a Irving Shipbuilding Inc. (ISI) do Canadá, marcando o início da próxima grande fase do programa de destróieres classe River.

O acordo segue a concessão, pelo governo canadense, de um contrato de implementação à ISI para a construção e entrega dos três primeiros de um total planejado de 15 navios, além do desenvolvimento e fornecimento de treinamento, peças de reposição e manutenção para apoiar os navios em serviço.

O programa de destróieres classe River é o maior e mais complexo projeto de construção naval realizado no Canadá desde a Segunda Guerra Mundial. Ele fornecerá poder de combate decisivo para operações no mar e em apoio a operações conjuntas em terra. A classe River também será empregada em missões de combate à pirataria, contraterrorismo, inteligência e vigilância, assistência humanitária e busca e resgate.

A BAE Systems projetou o navio para atender aos requisitos específicos da Marinha Real Canadense e, sob este novo contrato, fornecerá suporte e serviços de consultoria durante toda a fase de construção. Isso garantirá que a ISI se beneficie da experiência e do conhecimento adquiridos nos programas da classe Type 26 do Reino Unido e da classe Hunter da Austrália.

SAIBA MAIS:

Início da construção da nova frota de navios de guerra do Canadá – destróieres classe ‘River’

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PACRF

15 destróieres desse porte! A Marinha Real do Canadá não está de brincadeira. Além de tudo, vai fabricar em casa, com o apoio da BAE Systems do Reino Unido. Aparentemente, o projeto não tem nada do vizinho encrenqueiro de baixo, sob o comando do apresentador de reality show.

Dagor Dagorath

Tem o Mk 41 e os mísseis Standard, ESSM e eventualmente o Tomahawk. Talvez, a essa altura do projeto, seja caro demais fazer a mudança para o sistema Sylver e os mísseis Aster.

Dalton

Tem até mais, como Sistema de Combate Aegis, “CEC”, Comunicações, etc.

Jagderband#44

Você deveria estudar mais antes de emitir uma opinião.

PACRF

Prezado, a manifestação de opiniões no blog é livre, desde que as mesmas sigam as regras estabelecidas pelos editores do portal, pois até o título da reportagem sugere que a embarcação será construída a “duas mãos”. É no mínimo deselegante mandar alguém “estudar”, sendo que ninguém sabe tudo sobre a construção da embarcação referenciada na reportagem, inclusive você.

Last edited 1 hora atrás by PACRF
Wilton Pereira dos Santos

Da pena da marinha brasileira quando se compara com as marinhas de países como Canadá. Enquanto isso as filhas solteiras de militares continuam recebendo sua pensões vitalícias no Brasil. Nosso país é uma piada.

EduardoSP

Sem contar as fraudes, apresentadas recentemente no portal Metrópoles.
O descontrole é total. Parente se fazendo passar por filha, cunhada se fazendo de esposa, militar que fugiu e a esposa fraudou certidão de óbito, e por aí vai.

Last edited 9 horas atrás by EduardoSP
737-800RJ

8 Tamandarés e 6 Classe River pra MB. É pedir demais?

Podem encomendar e colocar na conta da galera aqui do PN. Nada que uma vaquinha bem feita não resolva! 🤝🏻

Diego

Não precisa do classe River é só selecionar a MEKO a-300 mesmo fabricante e um navio de porte bem maior, poupa burocracia e ganha mais experiência na continuidade da construção de navios modulares, e mantém os empregos no estaleiro talvez até crie mais.

737-800RJ

Concordo com você!
Só disse da Classe River brincando, afinal, toda matéria aqui no Poder Naval sobre meios de superfície de grande deslocamento a galera brinca que poderiam vir algumas unidades de tal navio pra MB.

Diego

Bom navio, bem armados, com bom alcance.