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Na sequência de fotos de 24 de junho de 2004, o navio de desembarque de carros de combate (LST) HS Kos (ex-USS Whitfield County), da Marinha Grega, da classe “Terrebonne Parish”, no exercício “Thiela III”.

Na primeira foto, o navio já tinha sido atingido por mísseis ar-superfície Penguin disparados pelas FAC (Fast Attack Craft) Ypoploiarchos Degiannis (P-26) e Simeoforos Starakis (P-29), enquanto um torpedo se aproxima deixando um rastro de bolhas.

O HS Kos foi atingido por torpedos lançados pelos FPB Lailaps (P-54) e Typhon (P-56).

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KURITA

Foram lançados por FPBS (FAST PATROL BOAT) enquanto que aqui estamos pensando em NAPAS 500T com canhoes de 40mm e 20mm

Marcelo Tadeu

Caramba, que porrada!!!! Alguém sabe que torpedo era aquele, MK-48, Tigerfish, etc? Pelo que li dos comentários, ainda hoje é muito difícil um navio escapar de uma pancada dessas. por isso os subs são conhecidos com “Os Tubarões da Marinha”!!!

Marcelo Ostra

Não Celio,

Ele era um Terrebone Parish (LST 1156), uma versão ligeiramene diferete do De Soto County, a clase d “jacaré”

Abs
Mod MO

Ps eh triste ver um “classico” indo pr saco …

Jacubão

É Galante, e tem os mais sortudos de todos, são aqueles que ficam entre nós para ser admirado pelas gerações futuras e deles tirarem o aprendizado para contruírem navios ainda mais modernos e seguros, e enriquecer ainda mais a história naval.

KURITA

Existem sistemas anti torpedos russos como os rbu 1000 e 6000

Bosco

AL, medidas ativas anti-torpedos parecem fáceis na teoria mas não existem ainda, que eu saiba. Se o torpedo for detectado a tempo seria factível criar uma barreira como os “porco espinho” anti-submarino da SGM para destruir o torpedo. Também se pensa em usar torpedos anti-torpedos (ATT) para a função. Quanto a usarem canhões parece que pesquisam algum tipo de munição anticavitação que possam ser disparadas por um canhão de 30 mm (Mk44) como as usadas no MH-60S com função anti-minas (tenho que conferir). A munição normal disparada por canhões não mantém a integridade quando impacta com a água, como acontece… Read more »

Bosco

Os russos alegam serem capazes de destruir torpedos com o método do ‘porco espinho’ saturando uma área á frente, mas não tenho notícias do sistema ter sido testado com êxito, mesmo porque, detectar o torpedo já seria muito difícil.

Bosco

Também tem esse torpedo que alegam ter capacidade anti-torpedo.
(http://www.naval.com.br/blog/?p=330)

marujo.

Já que o poste é sobre um navio anfíbio, alguém dá notícias sobre a chegada ao Brasil do NDCC Almirante Sabóia ao Brasil?

marujo.

Desculpem-me a fragia errada de post no tópico acima

Bosco

Depois de uma “pequena” pesquisada na internet descobri algumas coisas interessantes e reencontrei outras que já havia lido.
(http://210.119.26.81:8080/HomepageTORSO/Warpdrive%20Underwater.htm)
Esse link é interessante e fala sobre a tecnologia “anticavitação” que tem grande potencial e várias aplicações (inclusive anti-torpedo) e inclusive poderá vir a mudar o paradigma da guerra submarina de “silenciosa e lenta” para “ruidosa e rápida” dentro de uns 50 anos.
Também tem o “Torbuster” israelense qué é um decoy propulsado que atrai o torpedo e explodi quando o mesmo se aproxima, destruindo-o.
Um abraço.

AL

Mas se os torpedos produzem essas esteiras ainda, durante o dia em situação de guerra em que as tripulações ficam “espertas”, os navios conseguiriam desviar deles ou destruí-los antes, não?

Abraços.

Tiago Jeronimo

É sempre impressionante ver a explosão de um toperdo, acho que nenhum navio consegue sobreviver a um toperdo moderno, nem mesmoos supers carriers americanos como todo seu tamanho.

gaspar

qual impacto tem maior efeito, o impacto direto no casco ou o torpedp explodir debaixo d’agua ??
pode- se mudar no meio do “caminho” o tipo de impacto do torpedo ?? (direto ou debaixo d’agua)

Roberto CR

AL

Eu ia perguntar a mesma coisa.

Agora, dá pra se enganar com fotos. Na primeira dá a impressão que o impacto será no meio do navio, mas ele acerta a popa.

Abraços

Roberto CR

Bosco

Putz… não havia lido as explicações. Valeu!

Celio Andrade

Esse navio era da mesma classe do Duque de Caxias?

Alexandre Galante

Tem bom olho Celio! Na verdade é de uma classe parecida com a do Duque de Caxias, por isso a semelhança. O Duque era da classe “De Soto County”.

alfredo.araujo

Os sistemas CIWS bem q poderiam ser eficases contra torpedos !!!

AL

Só uma observação: para um torpedo deixar um rastro de bolhas, ele deve ter uns 50 anos, não? Os torpedos modernos não deixam esse tipo de rastro, sendo elétricos, ou estou muito enganado?
Abraços.

Bosco

Interessante que o torpedo parece que obteve um impacto direto e não usou da técnica de explodir abaixo da linha d’água.

AL,
torpedos modernos com propulsão térmica são muito utilizados e a maioria lança os gases da combustão para o exterior fazendo a “esteira”.
Além dos elétricos, são poucos o que usam um sistema térmico de ciclo fechado ou de gases solúveis, que não produzem a esteira.
Um abraço.

Alexandre Galante

Sim Jonas, é triste ver um navio de guerra afundando, ainda mais quando você passou parte de sua vida a bordo dele. Para os marinheiros, navios têm alma. Daí vem o grande respeito dos verdadeiros admiradores de navios de guerra pela história e destino final de cada um. Os navios são muito parecidos com seus criadores humanos: eles nascem (são construídos), ganham um nome, são batizados, cumprem uma vida de trabalho e aperfeiçoamento contínuo e no final, morrem. A maioria vira sucata e são decompostos para se transformarem em outras coisas. Outros mais sortudos, têm a chance de voltar ao… Read more »

Jonas Rafael

Existe algo de melancólico na imagem de um navo afundando…

Dalton

Passa das 13:00 hs…o blog no fará nenhuma mençao a data de hoje,

4 de julho ????