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O LCS-2 Independence, primeiro Littoral Combat Ship construído pelo General Dynamics Team, foi batizado no dia 4/10 em cerimônia no estaleiro Austal, em Mobile, Alabama. O General Dynamics Team espera entregar o LCS-2 à US Navy em 2009.
O Independence possui um revolucionário casco trimarã de 127m de comprimento, podendo alcançar velocidades superiores a 40 nós. Ele poderá hangarar dois helicópteros H-60 e operar um helicóptero H-53 no seu convôo.
O navio vai competir com o LCS-1 Freedom, da Lockheed Martin.

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Marcelo R

barquinho feio hein!!!, para os fabricantes de miniaturas vai ficar mais facil montar este.

Hornet

Uma pergunta de leigo total no assunto: além de deixar o navio horrível, esse caso trimarã teria alguma outra utilidade para ser designado como “revolucionário”, “extra-terrestre” e tudo isso? Melhora a velocidade do navio? Melhora a furtividade? Enfim, o que faz esse casco trimarã pra ser tão badalado? Nunca entendi.

abraços a todos

Jorge

Acho que é a estabilidade a principal vantagem!

Mas independente disso, é um bom momento para se perguntar quantos projetos poderiam ser feitos no Brasil e testados através de “modelos-miniatura” nos enormes tanques de teste da Petrobrás.

Será que o custo é tão absurdo assim?

Mesmo errando não deixaria de acontecer o acúmulo de conhecimento. O que eu admiro nos países do G-7 é como seguem à risca esse princípio.

Alexandre Assemany

Sou mas o LCS-1 Freedom, da Lockheed Martin.

Agora bem que podiamos continuar o projeto (com melhoramentos e furtividade) das Classe Barroso. Depois de tanto tempo del uta, abandonar o projeto, é uma burrice, chama a EMGEPROM e a MB, manda elaborar um novo projeto em cima da Classe Barroso, e procurar nao perder a mao de obra já qualificada no projeto da Barroso, PARA NAO ACONTEÇER O MESMO, que se passou com os TUPIs, muitos já se afastaram da MB.

edilson

eu pessoalemente acho o conceito muito ninja.
e acho que se tivéssemos uns 12 destes para a defesa do litoral estariamos bem defendidos.
mas sonhar é pra quem pode…

Claudio

Eu gosto do projeto do trimarã, por sinal, a Austal Australiana tem um projeto de uma corveta, muito interessante também.
http://www.austal.com/download.cfm?DownloadFile=823BC462-65BF-EBC1-2072A2CC3C2D1D40

Quanto ao LCS-2, a decisão dos americanos foi de optar pela velocidade, sacrificando um pouco o raio de ação, mas também eles podem, afinal deverão comprar muitas unidades. Não é a nossa situação.
Um outro ponto interessante do projeto é que ele é modular, de acordo com a missão vc pode mudar o armamento. Por sinal, uma característica que encareceu o projeto, tanto do LCS-1 (Lockheed Martin) quanto o LCS-2.

Roberto

Também gostaria de saber se este casco traz alguma vantagem… será que melhora a furtividade ?? alguém que entende muuuito sabe ??

Alte Makarov

Obviamente, um design trimarã permite uma largura maior do casco, o que por sua vez permitiu aos projetistas trabalharem com o conceito de módulos de missão. Há um aumento significativo de estabilidade, velocidae e raio de ação. Devido ao uso de dois cascos, a quilha tem um arrasto menor, o que permite a navegação em águas rasas. Outro ponto de interesse é que mesmo que um casco seja avariado e mesmo inundado, a sustentabilidade do outro é suficiente para manter o navio flutuando.

Tiago Jeronimo

Já eu gostei e achei mais bonito o LCS-2, e com esse convôo será que não daria pra operar um F-35? Imagine cada LCS-2 com um F-35 só dele…

Well

É isso aí pessoal. Tá vendo o que dá não votar direito.

Uma coisa tem que ser debatida também aqui. Todos concordamos que os salários de nossos soldados são uma infâmia, porém, algo que dificulta ainda mais nossas forças armadas é o sistema suicida de previdência dos servidores (tanto civis, quanto militares) que até bem pouco tempo atrás não contribuiam para o caixa. Hoje mais da metade dos gastos militares são destinados à merecidas aposentadorias e pensões (algumas nebulosas..) Tudo em decorrência de demagogia de nossos políticos. Reformas profundas já!

Nelson Lima

Parece um navio caçamba pra catar lixo no mar

Alte Makarov

Veja só, camarada Well; eu acabei de postar uma mensagem sobre isso agora!!! Vou colocar aqui para que você veja que temos um ponto de vista parecido. Algumas consideraçoes para os camaradas: O BRASIL POSSUI UM DOS MAIORES ORÇAMENTOS MILITARES DO MUNDO! Algumas fontes de estatísticas, como o NationMaster, colocam o Brasil dentre os dez maiores orçamentos. Agora , sendo assim, porque não estamos entre as dez maiores potências militares, em termos de pessoal, tecnologia, equipamento????? Por que, meus camaradas, os gastos das Forças Armadas Brasileiras se perdem em um verdadeiro BURACO NEGRO DE PAGAMENTOS DE PENSÕES!!!! Num país como… Read more »

Callia

acho o sistema muito bom , mas insistem no erro das estruturas de aluminio…calado versus resistencia…

Bosco

Tiago,
o F-35B não opera na prática no modo “decolagem vertical”. Ele precisa de uma pequena pista de rolagem para decolar com uma carga satisfatória e com combustível.
Quando ele decola na vertical como mostrado em vários filmes no youtube é somente para avaliação e testes, com pequena quantidade de combustível e sem carga bélica.
Mesmo que ele decolasse no modo vertical com, digamos, 4 mísseis ar-ar, sua quantidade de combustível seria muito pequena para qualquer finalidade prática.

ronaldo souza gonçalves

Esse catamaran e um demonstrador de tecnologia não e o caminho nat6ural do Brasil,pois aqui com parco recursos temos que ter projetos já testados e aprovados pelo mundo afora . Se o Brasil se aventurar a opção seria a freedon italianas e francesas,não seria uma tecnologia estranhas pro pessoal da Marinha.

[…] só dois LCS foram construídos, o Freedom (LCS 1), comissionado em Novembro do ano passado, e o Independence (LCS 2). Este último deverá ser entregue à USN em […]

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[…] Batismo do USS Independence […]