Marinha do Brasil, elogios e ataques aos seus IKL
Essa opção [pelo IKL-214] baseia-se, basicamente, além do fato da Marinha estar satisfeita com o desempenho dos seus atuais submarinos, nas indiscutíveis vantagens decorrentes da manutenção de uma linha logística já existente, tanto na parte relativa ao material (construção e manutenção), como na concernente à formação do nosso pessoal.
(Almirante-de-Esquadra Roberto Guimarães Carvalho, Comandante da Marinha, em dezembro de 2006)
A Alemanha não transfere tecnologia de projeto nem de manutenção dos submarinos. Na construção dos atuais submarinos que o Brasil opera (IKL-209), a “seção de vante” (proa), onde ficam os tubos de lançamento de torpedos, veio pronta da Alemanha e a manutenção dos sistemas de combate (sonares, sistema de direção de tiro, etc.) só é feita com a presença de técnicos alemães.
(Comando da Força de Submarinos, 17 de julho de 2009)
SAIBA MAIS:
Bom, então vamos continuar andando em marcha lenta, e esperar num futuro distante o END realmente dar seus frutos; até lá, pelo menos uma geração, talvez duas, de profissionais frustrada ou perdida.
Quanto á sua lembrança do prograna “Soldado cidadão”, ele está sendo aplicado desde 2005, com maior ou menor intensidade dependendo das OM’s envolvidas, recursos, cidades, etc…porém seu objetivo é capacitar o Soldado quanto ao seu retorno a sociedade/mercado de trabalho, e não, prioritariamente, ao que sua OM necessita, mas é válido, tudo que venha a somar é válido.
Obrigado pela resposta, abraço.
Castor. Mesmo não sendo engenheiro eu entendo sua colocação. Sei que o ciclo Stirling é teoricamente o mais eficiente das máquinas térmicas (tenho um brinquedinho destes baseado neste ciclo). O que eu quis dizer é a relação entre a segurança e principlamente complexidade, que se traduz em preços menores em manutenção. Seria quase como uma pilha atomica (apesar de não usar o decaimento radiotivo – como no texto – para transformar radiação em eletricidade, usaria a radiação da fissão para tanto e eventualmente uma camada de material termoelétrico para completar a operação – um híbrido), o ciclo stirling não transforma… Read more »
O pior wolfpack, é que a IKL nem existe mais, foi comprada pela HDW e desmantelada. O projeto do 214 é feito lá, por calouros, daí a quantidade de problemas básicos.
Fernando e amigos,
sim, atuo na área acadêmica. Sou professor de Teoria da História e pesquisador da Unicamp.
E sua análise sobre a geopolítica, ao meu ver está correta. É isso mesmo, uma reordenação do mundo, e a França, como sempre, segue alerta para tudo o que ocorre no mundo.
abração a todos
Senhores, vou colocar aqui um post de um colega forista do Zona Militar. Este forista participa de vários fóruns internacionais e é um profundo conhecedor de assuntos navais militares. Algo como nosso MO na parte Mercante. Vejam que o que acontece aqui, também aconteceu no Chile! A história se repete. Do SUT no ZM: Aca en Chile HDW daba por segura la seleccion del Type 209-1500. Pese a que no cumplia los RAN de la Armada. Se les dijo que el buque que los cumplia es el Type 214, pero HDW queria un cliente europeo como Lead Customer y no… Read more »
Parabéns Hornet e Fernando. Dá gosto ver como o poste infeliz do pessoal do Blog pode ser, com classe, desmascarado e encaminhado para uma discussão lúcida que cala a boca das hienas e seus dentes afiados. Hornet, seu apanhado de citações do Alm Guimarães de Carvalho deve ter deixado o autor do post envergonhado. É o que eu chamo de tapa com luva de pelica.
Castor
Hornet
Pesquisa em que área?
Fernando
Eu não seria tão otimista sobre as novas tecnologias. Além da eficiência existem outros fatores que são muito influentes na escolha de uma planta nuclear, embora concorde que a necessidade de ampliação do parque nuclear deverá trazer novas tecnologias. Existem muitas outras maneiras de transformar calor em outro tipo de energia. O ciclo stirling é um deles.
Oi Castor,
trabalho com pesquisa em música e novas tecnologias. Ou melhor, pesquiso as relações da música com as novas tecnologias (desde a época do rádio, até o CD, Mp3 etc.) e como tais coisas estão afetando (modificando) a escuta musical contemporânea.
Ou seja, não tem muito que ver com “Defesa”….hehe
Mas a Defesa entra na minha área de interesse, em primeiro lugar como cidadão, e depois devido a meu interesse na história do Brasil contemporâneo.
enfim…
Se não me engano vc é engenheiro, não é isso?
abração meu caro
Zé Hornet
o Castor é engenheiro sim, como uma vez ele disse aqui, especialista em serviços anfibios, construção de barragens, contenção de rios e expert em utilização de madeira para esta finalidade 🙂
Abs
Mod MO
MO,
é verdade!…kkkkkk
abração
kkkkkkkk
Engenheiro sim Hornet, Engenheiro naval
Um texto altamente esclarecedor, num outro tópico, fiquei tão abismado com a capacidade de não entendimento de alguns, que postei ironicamente uma sugestão de cancelamento de tudo, pois alguns parecem querer que o Brasil seja eternamente um pais de FUTURO, já há um tempo considerável, em que podemos contar com pessoas sérias, altamente capacitadas, que objetivam o crescimento nacional em todos os sentidos.
Hornet, estou copiando seu post aqui no meu micro para futura referência, dá gosto de ler. Parabéns.
Senhores…meus parabéns!!!…dá gosto entrar aqui e ler post tão bem redigidos e com CONTEÚDO…uma verdadeira aula!!…é um privilégio ter esta oportunidade.
Gerson
Mas ainda vai existir aqueles que querem por que querem os IKL e vão sempre dizer mesmo quando o primeiro SNA ficar pronto que o Brasil deveria ter continuado com o acordo Brasil Alemanha na área nuclear. A MB deu um passo decisivo para sua capacitação e modernização, e esperamos que não exista mais sabotagem e que esqueçamos os IKLs de vez.
Quanto a questão de submarinos na visão de um leigo, depois de conversar com um parente que desenvolve pesquisas como engenheiro nuclear. Mas por favor, apenas pensem, quase beirando a especulação. Destarte, quando vejo comentários sobre a escolha dos Escorpenes em detrimento dos IKLs, como vários já postaram, existem motivos bem claros e fartos pela escolha feita em vários comunicados e textos da própria MB e talvés alguns escondidos por motivos estratégicos. Vemos apenas a ponta do iceberg, e esquecemos que submarinos, usinas e bombas nucleares são apenas a utilização prática de um processo muito mais complexo do qual, por… Read more »
Johann desculpe, re-postando sua msg on 2009/07/27 at 5:00pm URGENTE! Não deixem de ler, sugue o link: http://www.defesanet.com.br/dn/24JUL09.htm Matéria do Nelson During sob o título “U-Boat War – Lobbies ou Mensagens”. Parece que o nefasto trabalho levado a cabo pelos “traidores da Pátria” começa a surtir efeito. Tem muita gente querendo ver tudo cancelado e o Brasil entregue às traças. Lamentavelmente. Para quem já esqueceu, lá no início do plano, antes mesmo do lançamento oficial da END, o ex-ministro Mangabeira Unger já alertava contra essas aves de rapina, que tentatariam bombardear o plano de todas as maneiras. Eu confesso que… Read more »
Fernando, continuando… Se pensarmos a END como ela de fato é, veremos que muitas dessas discussões aqui sobre submarinos (mas também as discussões sobre caças, helicóteros etc.) acabam sendo sem sentido. O que é a END? Basicamente é um documento de Estado, com caráter macro e que estabelece diretrizes perenes – tem como grande mérito conceituar o tema “Defesa” dentro de uma ótica de desenvolvimento, a exemplo de países desenvolvidos que fizeram dos investimentos na área militar a pedra de toque para o domínio completo do ciclo do conhecimento o que lhes permitiu dominar, controlar e aplicar tecnologias críticas que… Read more »
Os comentários sobre esta matéria começaram bem, no meu modo de ver. É bom ver nomes como Gerson Vitório, Wolfpack, Musashi, Ulisses e MCV, entre outros, unidos sobre este tema que está gerando tanta controvérsia. O caminho é esse pessoal, união para não deixarmos que desvairados jornalistas de uma imprensa sensacionalista acabem com projetos/programas tão importantes para nós brasileiros, para a defesa do nosso pais.
Au revoir mes amis!
amigo Wilson Johann,
estamos juntos nesta batalha, pode ter certeza disso.
abração
primeiro o pessoal senta a ‘lenha” que precisa, por a + b comprar …adquirir e recomecar a producao uma vez que perdida!E digo decadas perdidas!! Agora que precisa pagar o preco do ‘Atrazo’…ta muito caro…porque pagar tudo isso….tem alguma coisa escondida pelo meio, isso esta obscuro….!Isso naum eh loja de R$1.99!Quem intende essa gente?!!!Sera que naum sabem que nem injecao na testa naum eh de graca?!!Inda mais tecnologia que sera em outras palavras como uma venda “unica” e acabou!!!quem ira produzir o resto se investir e fazer um bom trabalho de absorvicao da tecnologia repassada vai ser o Brazil e… Read more »
atrazo=atraso
desculpem-me os erros de digitacao!meu pc naum ta config em portugues!
Se não compra tá errado!
Se vai comprar, tá caro!
A idéia da lojinha de R$ 1,99 cabe bem neste racíocinio.
Ou seja, defesa de país de 3º mundo tem que se adquirida em loja de produtos baratos.
Tamu ferrado mesmo!!!
Brasilsilsilsil!!!!!!!
Hornet Maldita insônia. Bem, apenas complementando quando dizes que o acordo é estratégico entre Brasil e França, e não simples compras de equipamentos militares. Não que os franceses sejam bonzinhos, mas se tocaram que o mundo está mudando de forma bastante radical, e que novos players serão importantes no futuro próximo. A frança percebeu que é NECESSÁRIO para a sua nação a parceria com estes novos jogadores, para não perder o bonde da história, ao contrário dos EUA, que na minha opinião, ainda joga como nos tempos da guerra fria, com suas eternas restrições mesmo com parceiros de longa data,… Read more »
As coisas evoluem. De uma proposta simples para modernização dos nossos subs e construção de mais dois em 2006, para a proposta da França, em 2009, imbatível, contemplando todo o espectro teconológico e de desenvolvimento de nossa força de submarinos até a completa independência no setor. Alguém mais ofereceu o mesmo? Não, ninguém mais, apenas a França de dispôs a repassar tudo o que queríamos, por isso o concenso em torno da proposta francesa.
Simples!
Abraços!
Gostei do Título: “…Elogios e “ATAQUE”…” sugestivos não? por que não Elogios e Críticas.. 😉 …na MINHA OPNIÃO…o sentido da palavra ATAQUE define bem o que vem acontecendo ultimamente em relação ao programa de submarinos da Marinha do Brasil com essa enxurrada de “NOTÍCIAS” com informações deveras questionáveis.
Gerson
Fico com a opinião do submarinista. O que é fato.
Concordo com sua opinião Gerson e demonstra mais uma vez que o Editor do Poder Naval têm sua preferência clara demonstrada no título acima. Quando existe esta parcialidade fica difícil a defesa da Força Naval Brasileira.
Realmente, a segunda afirmação tira a base da primeira.
Se não transfere tecnologia, e tudo tem que ser feito com autorização dos alemães, que tipo de linha de manutenção é essa?
Apenas complementando o post anterior.
Mesmo que os americanos resolvessem ter subs do tamanho dos convencionais, acredito que certamente, não gastariam um centavo em pesquiisas de sistemas AIPs.
Pesquisando sobre as empresas que produzem os micro reatores, o estranho é que algumas fontes citam como não tendo partes móveis (faria todo sentido para uso civil a que se destinam, por causa da segurança), outras citam ciclo vapor (que eu acharia um absurdo para estes usos, a não ser, que queiram alguns incidentes a la micro Chernobyl)…
Pelo jeito tem segredo industrial no meio…
Um grande abraço.
Maldita insonia novamente… Qual o futuro dos sistemas AIPs, diante a notícia anterior… Na minha humilde opinião, o slogam seria: “Sistemas AIPs, ótimo para quem vende, péssimo para quem compra” Percebem agora o porque do não AIP em nossos Subs, mesmo que pagando mais caro (no caso dos IKLs) e a “demora” do nosso primeiro sub nuclear… Para mim, a MB está tentando o “pulo do gato” como nas já citadas ultracentrífugas… Mais uma vez avisando: Pesquisa base neste sentido (que é fundamental, caro e demorado) já está rolando no Brasil, pelo menos em Universidades. Agora o que tem lá… Read more »
Hornet, simplesmente excelente a sua defesa acadêmica do END, e praticamente não há como que discordar. Porém como ficam as necessidades de reaparelhamento das Forças no curto e médio prazo? Refiro-me por exemplo as substituições, ou reposições, de escoltas prá MB; ou das artilharias(campanha e anti-aérea) para o EB; e novos treinadores a reação prá FAB; e mais dezenas de outros itens. Você não acha que deveria haver pelo menos um Plano de reaparelhamento tampão, e que atende-se o “amanhã”, pois é louvavel tudo que tem sido feito até o presente momento, mas nesse rítimo demoraremos ainda muito tempo prá… Read more »
O programa da marinha com aparelhamento francês é caríssimo e deixa margem a suspeição. Assim como o programa de helicópteros, onde cada unidade sairá por 27 milhões de euros, quAndo a poucos anos foram comprados 8 helicópteros do mesmo modelo por menos de 12 milhões de dólares a unidade.
A última compra de UH60 saiu por 15 milhões de dólares a unidade.
NOSSAS FORÇAS ARMADAS PRECISAM SER MELHOR EQUIPADAS, MAS NÃO A ESSE PREÇO.
Henrique
Não vejo nada de errado,pois não será só a base,será também o estaleiro,C&T e etc.
Enquanto isso a Austrália gasta US$27 bilhões naquele projeto e nem estaleiro está incluído.
A Austrália pode e nós não?
Abraços.
henrique, você pode até nao gostar dos franceses, isso é um direito seu, acredito inclusive que muitos aqui o acompanhem, agora….jogar uma informação sem uma análise mais profunda em nome da conveniência…pode, repito, pode gerar discussões inócua. O “programa de helicoptero” ao qual você se referiu, acredito eu, seja o do modelo EC-725 isso? pois bem, seria interessante você mencionar no seu post que esse valor não se refere apenas à compra do helicopetro em si, e sim um programa de transferência de tecnologia, com fabricação e montagem, com partes feitas aqui no país. daí o preço ser naturalmente maior… Read more »
Cara, vocês não dormem não?
Noel, achar necessário eu acho (um plano para as contingências de curto prazo). Mas será que já não existe algo planejado neste sentido? Em termos de equipamentos eu sei (sabemos) que tem: as modernizações dos caças (da FAB e da MB), modernização dos subs Tupis, conserto do Opalão, compra dos helis (não os comprados da França, me refiro aos Blackhawks e tal), modernização dos blindados leves do EB etc. E a aquisição das escoltas para Marinha deverá entrar em cena assim que termine o FX2. Já no caso do “ser humano” (soldado, marinheiro e piloto) sei que existe o programa… Read more »
Dia 4 de agosto está chegando….
Finalmente, um tópico em que os comentários fazem jus ao Blog.
Parabéns á todos, já que prometí não mais postar nada sobre a polêmica dos subs da MB. Tem gente mais competente…..
Sds.
Amigo Corsário 01,
tens razão!
só um adendo: antes era o governo brasileiro que pensava e agia com a mentalidade recalcada de “país de terceiro mundo”, agora parece que o “terceiro-mundismo” mudou de lado.
Triste fim de Policarpo Quaresma!!!! Já dizia o bom e velho Lima Barreto!
abração
Frases soltas…
“Evidentemente, o sonho de poder um dia contar com alguns SNA no inventário dos meios navais brasileiros permanece. Entretanto, o Comandante da Marinha e o Almirantado, que o assessora, somente podem tomar decisões com base na fria realidade dos fatos. Em meio a um cenário de absoluta escassez orçamentária, devem identificar, entre as opções possíveis, a que melhor atende aos interesses do País e os da sua Força, e apenas esses.”
ROBERTO DE GUIMARÃES CARVALHO
Almirante-de-Esquadra
Comandante da Marinha
frases soltas…só que agora contra este ataque da Imprensa safada:
“Todas as marinhas do mundo que operam submarinos nucleares dispõem desses recursos, todos de elevado custo de obtenção e de manutenção, mas que, infelizmente, ainda não temos.”
ROBERTO DE GUIMARÃES CARVALHO
Almirante-de-Esquadra
Comandante da Marinha
frases soltas… ainda agora contra este ataque da Imprensa safada… “Também, no Brasil, não há um único estaleiro dimensionado para esse empreendimento; teríamos de construir ou adaptar um, para essa finalidade, com custos difíceis de imaginar, mas certamente bem elevados, até porque a escala das “encomendas” será pequena. A base de submarinos existente, situada na Baía de Guanabara, não possui calado (profundidade local) suficiente para receber um SNA, nem capacidade de expansão para o atendimento de suas necessidades. Será necessário, então, selecionar área litorânea apropriada para se investir na construção de sofisticada base naval, capaz de lhe garantir todo o… Read more »
Todas as frases e trechos que eu citei acima são do Almirante Roberto de Guimarães.
Todas foram feitas antes do acordo com a França, pois foram faladas em 2006.
Mas a imprensa safada insiste que não precisamos de estaleiro, insiste que os valores são 10 vezes mais e essas coisas todas.
É, realmente o amigo Wilson Johann está coberto de razão. Estão querendo afundar o nosso sub nuc mesmo antes de ele ficar pronto.
E tem inocente (ou “inocentes”) caindo no truque da imprensa safada. Uma pena.
abraços a todos
Ulisses,
é chegada a hora de colocar em prática o plano B da Resistance…
precisamos ficar atentos, mais ainda, com a sabotagem da imprensa safada. Acho que é chegada a hora de começar a sabotar os que querem sabotar o nosso sub nuc.
Sabotage, Resistance!!!…hehehe
abração
Nada irá agradar a todos nunca, sempre haverá preferências distintas tanto de nós entusiastas como dos comandantes ou políticos ligados a estes tipos de licitações.
O importante é o que estará ESCRITO
acabei enviando antes de terminar….
O importante é o que estará ESCRITO no contrato pois bem ou mal negociado, caro ou barato, se as cláusulas contratuais não contemplarem o que realmente precisamos será sempre uma dor de cabeça!
Abraços
Henrique, pois é, como eu disse em outro post (no post que reviveu este defunto – que eu achava morto e enterrado desde o ano passado – da discussão entre subs alemães X subs franceses)…o contrato não está pronto ainda. Só será assinado quando a Carla Bruni vier ao Brasil em setembro próximo. O acordo Brasil-França assinado em dezembro de 2008 é geral (que define as regras gerais), é acordo entre Estados, falta o detalhamento técnico que está sendo feito agora, neste ano, pelas equipes técnicas dos dois países. O próprio Jobim disse no mês passado, em entrevista para um… Read more »
A não ser que 2030 seja alguma data mítica, algum ano macabro, ou ano da hiena Hardy, vai saber?!!!…pode ser isso também!…hehehe vai entender de onde esses caras tiraram esta data…a partir de qual reflexão lógica, de qual argumento sensato, de qual planejamento técnico!!! baseados em qual capacidade de construção do estaleiro? Baseado em qual princípio da engenharia naval? Ou coisa assim… Dizer que atrasos fazem parte de projetos complexos como este, até concordo. Mas de onde veio esta data? 2030? Puro chute! E depois ainda dizem que não acreditam no cronograma da MB. Tudo bem, cada um acredita no… Read more »