Super Hornet para a FAB e Hornet para a MB?
Já que em termos de aviônica, o Super Hornet compartilha 90% dos sistemas do Hornet original, facilitando a manutenção, não seria uma boa oportunidade para a MB adquirir de 12 a 24 caças F/A-18 Hornet dos excedentes da USN, caso o Super Hornet leve o FX-2? Há quem diga que sim e que essa opção é melhor do que modernizar os A-4KU Skyhawk.
Lembrando que o F/A-18 Hornet já foi cogitado pela Marine Nationale para operar no Foch e que existe uma boa quantidade de Hornets estocados no deserto nos EUA.
Fotomontagens: Marcfighters
NOTA DO BLOG: O peso de decolagem do F/A-18 Hornet configurado para missão ar-ar é de 16.651 kg, portanto perfeitamente compatível com a catapulta de vante do NAe São Paulo, que pode lançar aeronaves de até 20 toneladas. Para viabilizar missões ar-superfície levando mais carga útil, o Hornet poderá decolar com menos combustível e realizar REVO depois.
[…] O fabricante alega que o MiG-29K pode realizar 90% de suas missões decolando de um convôo com um vento relativo de apenas 10 nós (18km/h)! Ou seja, o MiG-29K dispensa as complicadas e dispendiosas catapultas a vapor, o que tornaria o projeto de um futuro navio-aeródromo brasileiro mais simples e mais barato. O próprio NAe São Paulo, que é um navio do tipo CTOL (conventional take-off and landing), poderia ser convertido em STOBAR (Short Take Off But Arrested Recovery) com a adição de um ski-jump na proa, como ocorreu com o ex-HMS Hermes britânico, que foi convertido para operar… Read more »
Quanto ficaria um pacote com 30 Hornet’s modelo A com as adaptações necessárias para poderem operar a bordo do São Paulo.
Será que alguem pode me dizer qual o comprimento da catapulta do antigo porta avioes HMS EAGLE, que lançava caça phantom, que tem o mesmo tamanho do F/A 18, acredito que as catapultas eram as mesmas do opalao.
Seria uma ótima oportunidade! Um F-18, mesmo operando a 50% da capacidade, vale mais que uns 4 A-4…
Seria para MB, uma oportunidade maravilhosa, lembrando que o A-12 já esta passando por reformas, e sua catapulta a frente vae poder lançar 22.000t, e a lateral 15.000t, podendo ser ampliada para 20.000, reformar A4 é loucura, e desperdicio, o melhor poderia ser é continuar a reforma do A-12, poís o mesmo tem +20 de vida util pela frente, e se conseguissemos comprar F/A 18 A/B, tranquilamente conseguiriamos ter uma capacidade melhor para esquadra, e para os pilotos da Marinha. Um mixto de F/A 18 A/B 12 unidades + A4 12 unidades + S2 trackers 3 AEW, daria um poder… Read more »
Quantos Hornet cabem no A12?
Bela oportunidade para diminuir o custo de manutenção e aumentar a comunalidade entre as armas que usam asa fixa.
Nós temos arrepios quando o armamento é do Tio Sam, mas deixando de lado o ufanismo besta, e olhando apenas o lado técnico, é uma inteligente proposta, e deixariam FAB e MB mais atualizadas.
Até porque dependentes de A , B ou C. sempre estaremos….
Só não cogitem o JFK, por favor….pois li em algum lugar que ele foi encostado por estar bastante ruim (corrosão e defeitos).
Um abraço.
Olha. Eu vou ser bem realista e direto. Na minha opinião, a modernização dos A4 apenas seriam viaveis se caso fosse feito em parceria com a Argentina em virtude de já serem operados por aquela armada e vários anos. Do ponto de vista operacional, logistico e financeiro, seria uma boa parceria pois seriam utilizados o “Know-how” de manutenção dos argentinos com a Embraer e sistemas implementados nos F5 e A1. Por outro lado, o que eu tenho maior preferência, é o fato de o país estar em processo de aquisição de aéronaves para a FAB e que dentre os modelos… Read more »
Galante ou vc adivinhou ou aproveitou meu pensamento pois foi exatametne isso que comentei no post sobre o vencedor da enquete para substituição do A4 http://www.naval.com.br/blog/?p=1488 “Tenho uma idéia e uma pergunta? Não seria uma alternativa para a MB operar os F-18 C/D versão original do Hornet que ainda esta em operção na US Navy, pois estes aviões tem dimensões e peso de decolagem menor que o Super Hornet e o Rafale, não estariam estes aptos a operar nas catapultas do São Paulo? Neste caso nem seria necessária modernização dos A4 Skyhank. deixaria essa idéia de lado e já compraríamos… Read more »
Se o A-12 acolhe 40 aeronaves,nós podemos ter nele 30 Hornets,3 S-2 Turbo Tracker,e os outros 7 posem ser helicópteros.O que acham?
Tomara que os Hornets tenham armamentos pesados,como:
A-Darter(eu não sei se seria compatível)
AIM-9
Mísseis BVR AIM 120 AMRAAM
MK-82
GBU-24
AGM-65
AGM-88
AGM-84D
GBU-10
e etc….
o que acham?
Abraços.
Certa vez eu ouvi um “boato” que os EUA tinham oferecido um PA usado, completinho para o BR, só iriam tiram os F-14, do resto de aeronaves viriam todas do jeito que tava rsrss
Escutei isso de um amigo dentro da MB, mas sao coisas que nao posso confirmar, por isso eu caracterizo como boato….
Abração
Teríamos um verdadeiro CDF sem dúvida. Mas, quanto ao armamento anti-navios, com os códigos-fonte em mãos (lembrem-se, transferencia de tecnologia) poderíamos homologar nosso armamento existente para um F-18?
Cinquine, eu li numa das revistas especializadas brasileiras, que teria ocorrido oferta do Forrestal, há um bom tempo.
Seria uma excelente iniciativa a aquisição dos Hornets para MB, deixaria apenas alguns A-4 para treinamento, pois seu custo operacional é bem inferior. Agora o Hornet seria um CDF ideal, pois teria um preço de aquisição relativamente baixo e muita disponibilidade de peças sobressalentes, diminuindo assim custos. Depois modernizaríamos eles para um nível acima com o conhecimento adquirido com o F-5BR, ALX e A-1M, teríamos um caça extremamente capaz a um preço razoável.
Se os EUA aceitarem tranferir alguma tecnologia e permitirem que o Brasil receba os mísseis BVR (que não fiquem sob custódia deles, como no caso do Chile), o Super Hornet seria mesmo o ideal para vencer o FX-2, ao meu ver, e não só por vantagens oferecidas pelos EUA, pois permitiria recebermos de imediato esses Hornets estocados, para a Marinha e para a Força Aérea, até a chegada dos novos Super Hornets, o que deixaria o País bem protegido diante de ameaças como Chavez e seus SU-30! Pois caso o Brasil escolha o Rafale, para COMEÇAR a chegar em 2014(!!!!!!!!!),… Read more »
Mesmo nas missões antinavio o Hornet poderá decolar com capacidade máxima, visto que as catapultas serão revalidadas e/ou substituídas por novas.
Por via transversa responderam a minha dúvida. Grato pela atenção. (…)# http://www.aereo.jor.br/?p=1029#comments Jorge em 02 out, 2008 às 15:09 Haveria vantagem em vencendo o Hornet F/A-18E, tambem adquirir o F/A-18 C/D para substituir os AMX e os Skyhawk? Pelo visto o recebimento dos F/A-18E começaria a partir de 2014. A verba da revitalização dos AMX e A-4, seria utilizada na aquisição de células dos F/A-18C, desde que disponíveis e bem antes do recebimento do “irmão maior”, que viria para substituir os Mirage 2000-C e os F5-EM. Fala-se muito em padronização e fiquei curioso se termos uma dupla americana (F/A-18C +… Read more »
Galante,
se nosso amigo Alexandre, lá no início, estiver certo, e a calibragem tiver sido mudada, teremos uma briga ainda maior, né? Pois aí, aumentaria a vantagem do F-18 e tb do Rafale. Mas não deixo de reconhecer que os F-18 C/D seriam um excelente escolha. Teríamos de ver se a MB teria dinheiro para a compra e as condições da oferta americana se houver. Outra coisa, a MB teria interesse?
Em tempo,
as fotos do F-18 nas cores dos Falcões ficaram belíssimas. Será um prenúncio?
Parabéns, Galante.
Se aparecer esta oportunidade de adquirir uns F 18 devemos pegar no ato, acredito que os EUA vão ficar agora mais “bonzinhos” com o Brasil, porque eles estão “ferrados” economicamente. e vão ter que tirar do ar muito equipamento em bom estado para contenção de gastos daqui para a frente.
Mais informaçoes, esta lendo os posts, e verifiquei que alguns amigos citaram F-18SH (Super Hornet) e F-18 C/D para a MB (vide A-12, ESTOU FALANDO PARA BASEAR NO A-12), estes NAO VALEM, Poís alem do problema da catapulta, que estao sendo reavaliadas, a de frente para 22.000t (nao será substituida) e a lateral para 15.000t, podendo ser ampliada para 20.000t (ou até substituida, a lateral). A unica OPÇAO seria dos “F/A 18 A/B”, poís vcs estao esqueçendo o peso de pouso desses brinquedos, nas atuais estruturas do A-12, e tambem do PESO DE CARGA dos ELEVADORES, só poderia ser o… Read more »
Antes de mais nada, adorei meu uniforme novo da MB…rs. Brincadeiras á parte, ficaram muito boas as foto-montagens do Hornet com as cores da MB. Eu particularmente adorei mesmo!!! Como sabem, soui fã deste avião…mas ser fã não implica em parar de pensar, ou pensar com o coração…então tenho umas considerações a fazer. Pelo o que já li de toda essa questão envolvendo as futuras compras das FAs do Brasil, parece que a situação é bem enrolada (ah! novidade, né?!!!). Alguns analistas dizem que o Rafale (vencendo o FX-2) seria a contrapartida da FAB, ou melhor, a “colaboração” da FAB… Read more »
Ops… correçao, a catapulta dianteira esta sendo calibrada para 24.000 toneladas, a lateral esta sendo calibrada para 20.000 toneladas, maiores detalhes em breve passo a vcs.
Peço desculpa pela informaçao erronea acima.
Muitos terao uma supresa, quando o A-12 retornar, algumas de suas capacidades estao sendo ampliadas.
Mas, uma questão que não ficou bem resolvida: vamos ter ou não vamos ter o “segundo turno”. Eu postei uma sugestão na matéria a respeito da vitória (que não chegou a 50% mais um voto) do Rafale…alguém chegou a ler isso por lá?… Fiz uma proposta para o que eu chamei de um “segundo turno justo”…rs.rs.rs. Talvez pudéssemos aprofundar um pouco mais essas questões: caças embarcados, futuro NAe da MB e coisas assim, mas a partir de dois pontos de vista (que deviam ser separados em duas enquetes diferentes): o desejo de cada um e o princípio de realidade. Enfim,… Read more »
Já foi feito um estudo de adequabilidade “carrier suitability” encomendado pelos franceses para operar o F/A-18A no Foch. A MB tem acesso a esse estudo. Somente um lote bem restrito de Hornet A seriam adequados com muitas restrições para operar a bordo do A-12. Além das catapultas, há outras limitações de ordem operacional(bring back fuel), por exemplo. Além disso, haveria a necessidade de redimensionamento dos defletores de jato, projetados para operar com SEM. Modificações nas estruturas do convés de vôo, principlamente na área de toque e nos elevadores. As modificaçòes teriam que ser tantas que desanimaram a MB, pois os… Read more »
O A-12 amarra muito as opções. Hoje, exeqüivel, somente A-4 e SEM. eu prefiro o AF-1 M (modernizado)
tailhooker,
falar o quê? Mais uma vez mandou bem. Achei muito legal a parte em que vc falou que a MB gasta para economizar. Estou rindo até agora.
Um abraço, irmãozinho.
Alexandre,
tomara que tenhamos realmente boas notícias.
Comparem a aviação de caça com um “iceberg”. Os custos que aparecem, ou seja, aqueles divulgados por ocasião da assinatura do contrato são os custos diretos e visíveis, o que representa a menor parte do custo total de um programa. A maior parte do custo está abaixo da linha da água, são os custos invisíveis ou indiretos. Só para dar uma idéia da complexidade do problema, especialmente quando a compra é de equipamento usado ou “de oportunidade”. – Publicaçõe técnicas – Cessão e atualização. Isso custa caro. – Formação da mão de obra de manutenção a nível organizacional – cursos,… Read more »
e outro comentário, antes que eu me esqueça! ditado americano super válido. You get what you pay !!! reflitam !
para que tenham uma idéia, só o contrato de apoio de publicações teçnicas para os F-16 do Bahrein custou quase uma centena de milhões de dólares. No mercado de defesa, 100 milhões não é NADA !!
Tailhooker, muito obrigado pelos seus comentários esclarecedores.
Grande abraço!
O negócio é sério? Se for sério, vamos reformar a catapulta do A12 e/ou colocar uma rampa de impulsão aos moldes dos Aerodromos Russos… Lembram do Hermes na Guerra das Malvinas???? Kiev e outros… Esta reforma seria mais útil do que diminuir a carga útil dos futuros caças da MB. E lembro que a MB, EB e FAB adoram uma reforma… Eu sempre fico com a pulga atrás da orelha com estas histórias de reformas caríssimas… Suspeito que esses processos não resistiriam uma semana de investigação.
Caro Tailhooker, gostei muito de seus comentários. Sempre gosto de comentários mais “pé no chão”, vamos dizer assim, do que “vôos delirantes”. Embora os “vôos delirantes” sejam ótimos também…nos faz projetar possibilidades, caminhos que possamos trilhar no futuro etc. Ou seja, se dependesse de mim, a MB já tinha pelo menos uns 4 NAe, equipados com Super Hornets, Rafales, F-35s e Flankers navais. Cada NAe com um tipo de caça diferente que é pra não ter problema com as torcidas organizadas aqui do blog…rs.rs.rs. Mas a questão é que mal conseguimos manter o Opalão e seus A-4. E aqui é… Read more »
12 F/A-18 Hornet para função de caça + 12 A-4 para ataque marítimo/terrestre seria um bom time.
Caro Tailhooker,
Espero que seus esclarecedores comentários ponham uma pedra final neste assunto, que vira e mexe alguém insiste em levantar novamente.
Alguns assuntos e comentários parecem ser “ad eternum”…..
Parabéns.
Sds.
Hornet,
E esse capitão seria, por acaso, o Robin Hood????????????
Zoeira à parte, levo adiante suas dúvidas. ACHO que a MB TENTE fazer projeção de poder para os vizinhos, mas está longe disto.
Vassily,
hehehe…Boa idéia! podia ser o Robim Hood…rs.
Até me passou essa idéia na cabeça também, “fazer projeção de poder nas vizinhanças”…Mas olha, é melhor nem pensarmos muito nessa opção, pois a única coisa que estamos projetando com o Opalão (ao menos por enquanto, e do jeito que a coisa toda está) é o senso de humor pra todo o continente…
Mas de qualquer modo, continuo com minha dúvida: o que exatamente a MB quer com o Opalão?
um forte abraço
Fiz essa pegunta, porque a gente fica aqui elocubrando…se arrumar as catapultas dá pra adquirir uns Hornets e mais uns não sei o quê, se o caça da FAB (FX-2) for o Rafale podemos vir a ter Rafales navais pra operar no Opalão, ao invés dos Tracker devíamos ter aceito os Vickings…e coisas assim. Acho justo pensar tais coisas, não estou me opondo. Mas acho que antes de pensarmos tais coisas, seria interesante pensar o que a MB quer com o Opalão e que tipo de doutrina ela quer desenvolver. Agora, se compramos o Opalão só pra fazer inveja aos… Read more »
Hornet, dia 17 16:12hs,
li, reli e não me convenci. È F-35 na cabeça. Tb postei à respeito do assunto, defendendo meu pretendido é claro.
Pessoal, Com certeza, isso é papo pra muito “chopp e queijo provolone”. Uma coisa é o que, como brasileiros, entusiastas e profissionais de Defesa gostaríamos. Outra coisa bem diferente é o que a Sociedade brasileira quer. Quantos somos nesse meio ? Talvez 0,001% da população, sem exagero. Antes de qualquer discussão nesse sentido, temos que perguntar: O que o País quer ? Que papel ele espera de suas Forças Armadas. A polêmica toda começa nessa questão. O que queremos ?? Como o blog é Naval, às vezes a própria MB tem que se fazer esta pergunta. Que Marinha queremos ser… Read more »
Hornet, 22:19hs
Já sei, descobri a verdadeira função do A-12 Opalão: ficar eternamente parado atrás daquela ponte, JUNTANDO CRACAS NO CASCO,KKKKKKKKKKKKKKKKK!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Brincadeira, olha o eixo chegando. ( daqui à uns 5 anos).
Pois é Vassily,
será que vai ter o tal segundo turno??? Tô achando que não…rs.rs.rs.
abraços
No dia de Hoje, o A-12 e o A-4 não têm NENHUM valor militar e ainda assim custam caro para TENTAR manter. O problema aí não é nem a falta de recurso em si, mas a dificuldade de restaurar material descontinuado e o timing necessário para prover o apoio logístico. Um motor J-52, quando volta de reparo no exterior, fica retido na receita federal por mais de duas semanas, isso porque é “material sensível e importante para a segurança nacional”. O tiozinho da empresa privada, mediante uma leve propina, consegue o despacho imediato de uma peça que, em menos de… Read more »
Se o Gabeira ganhar a eleição, vai querer cobrar IPTU do Opalão !!
Tailhooker, grato pela resposta, penso por aí também…Só não concordo muito com a teoria da necessidade de um conflito para equiparmos as nossas FAs (acho que falta muito planejamento interno e coordenação de ações nas FAs, como vc bem disse. E caso ocorresse um conflito, ou ocorrese algo que precisássemos urgentemente reequipar as FAs, tal situação – de falta de planejamento e falta de coordenação – poderia ser agravada ainda mais, criando mais caos ainda), mas de resto é isso mesmo, concordo plenamente. Por essas e por outras que a idéia de um Plano de Defesa me soou (e anda… Read more »
Hornet,
Planejamento é a palavra chave. Quem falha em planejar, pleneja para falhar !!!
Tailhooker, relendo seus últimos comentários, percebi que vc tocou num outro ponto problemático, que até certo ponto me surpreendeu um pouco (mas não muito, já sabia que era mais ou menos isso): “Nem mesmo a MB tem concenso sobre que Marinha deseja ser.” Aqui está mais um “nó” a ser desatado (e acho que isso vale pra FAB e pro EB também). Que Marinha a MB quer ser? Essa pegunta precisa ser feita de quando em quando, pelos próprios Almirantes (mas não só por eles), senão ficaremos sempre a deriva. Ou todo mundo rema pro mesmo lado, ou então o… Read more »
Para substituir o a4 só mesmo o Hornet
Foi algum companheiro do blog quem fez a excelente foto montagem do F/A-18 nas cores do VF-1 ??
Sugiro que faça uma também no T-45 Goshawk pra ver como fica.
obrigado
Pessoal, Sempre que leio essas mensagens de voces querendo receber avioes, navios, MBTs… tudo de graça ou a um preço mínimo, uma coisa me vem a cabeça: Protocolo 51. Alguém já ouviu falar? Eu não lembro direitinho todos os dados, mas foi um “acordo” assinado entre o Brasil e os EUA há uns 30-40 anos onde os benevolentes americanos concordavam em repassar material bélico ao Brasil. Resultado: a quase total perda da nossa indústria bélica e, por consequência, de centenas de empresas e projetos que resultariam em produtos de alto valor agregado na área militar e civil, uma vez que… Read more »
desculpem os erros de português e a troca do EC-725 por EC-275.
abs
para o opalão ser um ótimo
nae e o modernizava com ajuda
da França e dos EUA