Atlas Elektronik vai equipar os 6 novos U-214 da ROK Navy com o sistema ISUS90
A Atlas Elektronik recebeu a maior encomenda da história da companhia. A empresa de Bremen, especializada em eletrônica naval, vai equipar os novos U-214 da Marinha da Coreia do Sul com o sistema de combate ISUS90-61 (na foto acima, o ISUS90-15).
O contrato de fornecimento dos sistemas foi assinado com a Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW), que pertence à ThyssenKrupp Marine Systems AG.
A HDW vai fornecer seis pacotes de materiais à Coreia para a construção de mais seis submarinos U-214 e os sistemas ISUS estão incluídos. O contrato também provê um trabalho conjunto com a indústria sul-coreana.
Muito obrigado pela informação Galante.
Fiz essa pergunta pois sei que a Coreia ja produz o seu próprio sistema de combate para submarinos e navios de guerra. No caso dos submarinos, li por ai que o sistema de combate para o futuro KSS-III já havia sido desenvolvido pela empresa Samsung Thales, mas se estão importando sistemas da Alemanha isso deve significar que o produto da Samsung ainda não está pronto, ou ainda, estão querendo adquirir a tecnologia alemã para aperfeiçoar a coreana.
Falou !!!
Interessante a ideia do Norberto…
ALexandre, quais as chances de o acrodo com a França se mostrar um grande erro, pelo seu peso financeiro, falta de transferencia de tecnologia e demora em sua conclusão ???
Danilo, seria uma boa sim, esse foi o sistema oferecido pelos alemães à MB. Mas a Marinha achou muito caro, então preferiu comprar um sistema americano mais barato e torpedos, via FMS.
Eu malho o 214, mas os sistemas são show esses da Atlas.
A foto da sala de controle do submarino é muito impressionante.
Alguém ai sabe se existe transferência de tecnologia?
Excel, com certeza haverá transferência de tecnologia. O ISUS 90 tem arquitetura aberta, o que facilita ainda mais as coisas.
não seriam uma boa opção ao brasil ja que nossos submarinos convecionais são baseados nos modelos alemães ?
Sds.
Não se se é impressão minha, mas a Alemanha parece ser mais disposta a equipar seus clientes que a França.
Nesse vai não vai, se o Brasil tivesse fechado parcialmente um contrato de convencionais com a Alemanha e paralelamente o atômico(apenas ele com a França), não teria sido mais viável?
apenas uma suposição, visto que conheço pouco desse assunto..
pior que não seria norberto