AF-1A_AIM-9H_01

AF-1A_AIM-9H_03

Entre os dias 16 e 23 de setembro de 2009, as aeronaves AF-1A N-1021 e N-1022 (Falcões 21 e 22) do Esquadrão VF-1(1º Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque), realizaram com sucesso, quatro lançamentos de míssil “Sidewinder” AIM-9H, na área de tiro do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) em Natal-RN.

Resultado de uma campanha que envolveu a participação do Comando de Operações Navais, Comando-em-Chefe da Esquadra, Comando do 3º Distrito Naval, Comando da Força Aeronaval, Centro de Análises de Sistemas Navais, Centro de Mísseis e Armas Submarinas, 1° Esquadrão de Aviões de Interceptação e Ataque, Grupo Especial de Ensaios em Vôo e da Base Aérea de Natal, esse evento se reveste de grande importância, uma vez que vem ratificar a capacidade de defesa aérea de nossa Esquadra e contribuir para o contínuo incremento do nível operacional do Esquadrão VF-1.

AF-1A_AIM-9H_02

FONTE e FOTOS: ComForAerNav

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Jonas Rafael

Outro dia estávamos disuctindo sobre o AMX no Aéreo e alguém mencionou que o radar dos A-4 será o mesmo do AMX (Scipio). Se isso for verdade o A-4 terá mesmo capacidade BVR? Me parece que o radar não é muito adequando para essa função.

Baschera

Olá Vassili,

Sim…. usa-se somente a cabeça de detecção do AIM-9L.
Bom, para quem nem voando estava, a notícia é boa.
Vou apelidar estes 9L de “caramurú”……

Ôoooo Molusco, libera a grana da MB aí….. que já estou como o colega aí em cima, sem saco…..

Sds.

Wolfpack

Primo,
CAP = Combat Air Patrol e não QAP…
Abs

RODRIGO

Esses mísseis vieram junto no pacote comprado do Kuwait,e estão servindo ao seu propósito,que é colocar o esquadrão operacional novamente.Enquanto os aviões não forem modernizados,não hà razão para se comprar nada mais moderno,ou acham que a MB iria usar um BVR
em um avião que nem radar possui…..!!!!

Walderson

Galera,

não é o estado da arte, mas estão treinando. Isso já é alguma coisa. Como o Sem saco falou, pior seria se não estivessem fazendo nem isso. Somos um país de 3º mundo. Não adianta sonhar com vetores como os estadunidenses.

Um abraço a todos.

Papagaio

Na primeira campanha de lançamento, alguns anos atrás, os alvos eram flares lançados por helicópteros (Esquilos da FAB).
Abraços,

Salomon

É boa a notícia, mas dá uma dó….

Sem saco

Deixem de reclamar, pelo menos estão treinando com armamento real e tem muito para gastar. Pior se nem isso estivessem fazendo. Arrego, aí meu saco…

Ronaldo de souza gonçalves

E muito bom os pilotos dispararem misseis qualificam eles neste universo. Claro que a Marinha comprará misseis mais modernos . Se os americanos deixarem poderam adquirir os AIM-9x ar-ar.Se vetarem poderia se adquirir o fanton4 em pequenas quantidades ,e mesmo o Piranha MAA-1b para combater aereos de curto alcamce e claro o Darter para longo alcance BRV. Gostaria de ver um missel antinavio poderia ser o matador da avibrás, ou Gabriel que e compativel com ele. Seria o A-4 efetivo mesmo ao lado do Rafaele naval.

Vassili

Questão:

Se os Falcões estão sem radar, como foi executado a detecção do Esquilo??????????

Apenas pela cabeça de busca do míssil??????

podemos imaginar que sim………

Quanto ao alcance do AIM-9H, duvido que o mesmo alcance os 18km, como falaram lá em cima. Creio que 10km é mais realista…….

Agora, vamos combinar que os pilotos de Esquilo da FAB são bem corajosos………….

Será que custa muito caro alguns drones fabricados localmente???????

Abraços.

Erikson

Rodrigo, já foi assinado o contrato de modernização, serão 12 células.

Colt

Entendo seu ponto de vista Rodrigo, ocorre que, quando os que aqui estão reclamam, via de regra, não o fazem como crítica às nossas FAs. Reclamam por uma melhor estrutura para elas. Reclamam pois possuem a consciência que há necessidade de FAs fortes para defender nosso país. Reclamar : Fazer impugnação ou protesto, queixar-se, lamentar-se, apontar faltas, manifestar descontentamento, fazer reclamação ou reclamações, queixar-se, exigir, reivindicar. Então, quando um post noticia que nossa MB está treinando com mísseis produzidos há mais de 27 anos atrás, e sabemos que na verdade, a MB não tem outros mais modernos, eficazes na arena… Read more »

Lucas Urbanski

Ainda bem que o esquadrão esta voltando a operacionalidade aos poucos, ao invés de ver estes misseis ficando velhos nos hangares é sempre bom ver eles serem usados.
Abraço.

Rodrigo Botelho Campos

Prezados (as), eu suponho que não serão os 23 A-4 modernizados por várias razões: 01) restrição orçamentária; 02) expectativa de aquisição de nova aeronave (padronizada com a FAB); 03) convivência da aeronave de ataque (A-4 modernizado), com o novo vetor de defesa da frota durante algum tempo; 04) esgotamento de suprimento de peças do A-4 no mercado e necessidade de canibalização. Enfim, a Marinha está sendo sensata (desculpe-me pela pretensão, pois confio nas Forças Armadas brasileiras), pois está com visão processual, com os seguintes passos: 01) modernização do A-4; 02) aquisiçãlo do novo vetor; 03) convivência dos dois vetore (A-4… Read more »

Esdras

Lançou contra que alvo?

Bronco1

Os Falcões andam mais por Natal do que por São Pedro d´Aldeia, hein?

Não vejo a hora de vê-los modernizados e lançando BVRs e carregando mísseis anti-navio.

Alguém sabe qual a previsão de recebimento do primeiro A-4 modernizado? E como anda a questão da repotencialização das turbinas?

Marcelo Tadeu

É muito bom ver a Força Aeronaval, aos poucos, atingindo o seu padrão operacional. Mesmo que o vetor não seja o melhor, ela deve estar sempre preparada, pois, novos meios poderão chegar no futuro e encontrar os homens adestrados e , principalmente, motivados.

Sds,

Rodrigo

Sobre estes missil ele é da versão mais antiga correto?
Qual o alcance deste missil?
E sobre os A4 eles ainda estão sem radar?

Um abraço
Rodrigo

EDurval

“esse evento se reveste de grande importância, uma vez que vem ratificar a capacidade de defesa aérea de nossa Esquadra e contribuir para o contínuo incremento do nível operacional do Esquadrão VF-1.” No meu entender essa noticia é meio falha pois o míssil “Sidewinder” AIM-9H que é de curto alcance, não poderia ajudar a proteger a nossa Esquadra,. Já que os mísseis navais são de médio ou longo alcance. Tomando por exemplo o Exocet MM39 um inimigo poderia dispará-lo a uma distancia segura dos nossos A4 e os mesmo nada poderiam fazer para impedi-los. O melhor seria a disponibilidades de… Read more »

Jacubão

Só uma pequena correção do texto.
Pelas fotos, são AF-1B pois são biplaces.

Primo

Desculpe discordar mas acredito sim na importância no lançamento de Sidewinders (além da evidente capacitação dos pilotos), estes A4 ainda não possuem capacidade BVR (só depois da modernização na Embraer é que vão poder operar BVR), além disso supor que o lançamento de AIM9 não é útil para uma defesa aérea de frota por causa do alcance do mesmo, não é um argumento convincente. Durante uma operação, a doutrina é que fique um número de aeronaves em QAP fazendo patrulha a uma certa distância da frota, esta distância dependerá evidentemente do vetor, mas no caso dos A-4 (autonomia carregado é… Read more »

Colt

AIM-9H.
Produzido na década de 1970.
Não é all aspect, só permite engajamento a partir do setor traseiro do alvo.
Baixa performance em lançamentos contra alvos à baixa altitude.
O sucessor dele, AIM-9L, foi usado pela Inglaterra na Guerra das Falklands em 1982, 27 anos atrás.

Nimitz

EDurval;

Será que você pensa que o Sidewinder é missil anti-missil? que vai derrubar o Exocet? ou que o inimigo, porque pode lançar o exocet a uns 50 km, está a salvo de ser interceptado por um A-4 com mísseis de curto alcance? O exocet vai dissuadir o A-4 de se aproximar?

O objetivo dos AF-1 é abater vetores que possam ameaçar a Esquadra, antes que eles possam lançar seus mísseis contra nossos navios.

Nossos Skyhawk (Falcões) podem abater com facilidade helicópteros e caças (como o Super Étendard, por exemplo), que estejam portando mísseis antinavio.

Esdras

AIM-9H.
Produzido na década de 1970.
Não é all aspect, só permite engajamento a partir do setor traseiro do alvo.
Baixa performance em lançamentos contra alvos à baixa altitude.
O sucessor dele, AIM-9L, foi usado pela Inglaterra na Guerra das Falklands em 1982, 27 anos atrás.

Que viagem no tempo que estamos hei!!!!

Nimitz

A MB recebeu, juntamente com os 23 A-4KU Skyhawk, 217 mísseis AIM-9H.
Os mísseis foram recondicionados pela MECTRON, fabricante do MAA-1 Piranha.

A Marinha tem feito lançamentos de AIM-9H para testar os mísseis, treinar os pilotos e registrar parâmetros de lançamento.

Temos muitos mísseis para gastar em treinamento e depois a Marinha certamente vai adquirir mísseis mais modernos para os Falcões.

Aliás, a Marinha está disparando mais mísseis do que a FAB…

Esdras

Já que tem em estoque e são antigos é uma boa usar mesmo para treinar. Mas qual foi o alvo?

Mauricio R.

E o pior,serão 5 anos p/ moderniza-las.
O mesmo tempo, em que a mesma empresa pretende modernizar 43 A-1.
Seria mto melhor p/ a MB, p/ nós os contribuintes e p/ o restante da industria aeroespacial brasileira, que este contrato fosse cancelado e repassado a uma outra empresa do segmento de MRO.

EDurval

Nimitz em 25 Set, 2009 às 14:22 <> Eu sei que o AIM e Ar-Ar Nimitz eu comentei que acho o raio de ação do missel pequeno para uma efetiva cobertura para a Frota. O caso é que o MM39 é um anti-navio disparado de Aviões o MM40 é o que é disparado pelo Helicopteros. Minha duvida foi melhor exclarecida pelo amigo “Primo” que colocou o A4 em uma distancia de proteção de Frota de 50Km + 18Km(Raio de Ação do AIM) essa distancia já é suficiente para proteger a frota do MM39 pois o seu raio de ação é… Read more »

Marcelo Ostra

Nao tem nao, e nao seria AM 39 naum ?

SO

Marcelo Ostra

MM 40 tbm

abs
mod MO

EDurval

Correto MO eu fiz confusão com as siglas.

AM39 Block 2 (Ar-Mar)
MM40 Block 3 (Mar-Mar)
SM39 (Submarino-Mar)

A MB usa as versões AM39 e MM38.

Interessante e o alcance do MM40 Block 3 que é de 180 Km

Fonte: Revista Força Aérea No.59

Off Topic: Na revista tem um artigo sobre os NAE da França com fotos do São Paulo na época que estava na Ativa na Marinha da França.

Colt

É verdade Esdras.
Nossas FAs estão saindo da década de 70, somente nos últimos anos.
O míssil Aspide que hoje equipa as fragatas da MB, foi baseado no RIM-7 Sea Sparrow o qual entrou em serviço na NATO em 1976.
Como comparação, o Aspide entrou em serviço na MB somente depois de 2005.
Na minha opinião uma defasagem tão grande nunca poderia ter acontecido. Vamos ver se agora as coisas andam.
ver https://www.mar.mil.br/menu_h/noticias/dgmm/modfrag.htm

Ferrazfa

QAP = Código usado para PX que significa “Permaneca na escuta” ou “fique atento”

Mauricio R.

Tb não vejo nada em especial digno de comemoração, seria se a MB tivessa a condição de dispor de tda a dotação de A-4 Skyhawk que possui.
Então c/ somente 2 aeronaves engajando flares, me perece mto simplório p/ poder se chamar de qualificação, qq que seja o nivel pretendido.

Francisco AMX

Dae Walderson! beleza? entendo o que o amigo fala, mas modernizar os A-4, na minha opinião não é dinheiro bem gasto, e se for nos moldes do AMX vai custar uma babilonia! não seria melhor a MB buscar uns F-18C/D com a USNAVY, dos estoques, reformá-los brandamente, e modernizar as células na boeing? será que ela não teria interesse de modernizar umas 24 unidades de F-18C/D? e os Israelenses? eu penso que se o governo Brasileiro tivesse requisitado isso a uns 3 anos, junto aos USA, hoje teríamos F-18 operando no opalão, mesmo que não podendo decolar com carga máxima,… Read more »