lynxpaavisby13.jpg

Nas fotos, um helicóptero Lynx Mk. 90B, da Marinha da Dinamarca, em testes de compatibilidade e limites operacionais com a corveta stealth sueca Visby.

lynxpaavisby9.jpg

lynxpaavisby12.jpg

lynxpaavisby13b.jpg

lynxpaavisby8.jpg

Fotos: Försvarsmakten, Marinen, HMS VISBY

Subscribe
Notify of
guest

0 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
RT

As imagens são bonitas, mas bonito mesmo é a corveta.

Edilson

Postei de mais por hoje e acho que opessoal tá de saco cheio de mim.
Mas gostaria de fazer pergunta a cerca do míssil de ataque naval (ou anti-navio)RBS, não sei das quantas, que as visby transportam, eles tem cerca de 200km certo? claro que a curvatura da terra não lhes permite inimigo a longo raio, portanto a orientação final deste míssil é feita por vetoração de outro veículo, navio, AWACS, Heli, Posto de radar fixo em terra???
ou ele simplesmente e disparado na direção do alvo inicia a busca por conta própria?

Alexandre Galante

Edilson, normalmente navios de superfície que empregue mísseis mar-mar de longo alcance, podem receber por data link indicação de alvos de outras plataformas, como você mesmo disse: outros navios, AWACS, Heli, radar fixo em terra.

Edilson

Galante
Obrigado pela informação.
apesar da polêmica do outro post, que tal as Hamina?
ehehe
grande abraço

Mauro Lima

Comentário leve… eu servi no Navio Faroleiro Almirante Graça Aranha, antes de ir para a Fragata União… o Graça Aranha tinha um hangar telescópico, que na época eu achava simplista e esquisito… mas vendo as fotos acima, me parece que seria perfeito para a Visby… só não imagino o quanto isto afetaria a sua invizZZZibilidade!!!

Mas o arranjo permitiria que ela portasse o heli por mais tempo em alto mar, de forma protegida, quando não o quisesse em operação!

Edilson

ehehe boa Mauro Lima

Almeida

Ô navio bonito! Na minha humilde opiniao o mais bonito em operaçao atualmente! Alem de ter grande valor belico!

Juarez

Bom dia a todos!

Galante! O que é aquele pod na lateral direita do Linx semelhante ao arranjo do radar searchwater usado nos Sea King AWACS??

Grande abraço

Sandro

Caros amigos, Vejo como maior problema, baseado no post anterior é o fato de que, temos pouca verba como sempre, e vamos construir 3 classes de navios só para patrulha isso é inadmissível, olha só( 29 de 500t, 12 de 200t e 5 de 1800t), eu acharia muito mais interessante, 30 visby, bem armadas que alem da função de policia podem muito bem exercer outras funções de muito mais valor estratégico, alem da transferência de tecnologia de ponta, e partiríamos já para as FREEM ao invés de 5 navios de 1800t que pouco significaram a nossa defesa, sem falar que… Read more »

direto do fundo do mar

Juarez, aquele Pod é do Flir.

Lince Arpoador

Como as coisas são estranhas na MB. Orgulhosamente apresentados os futuros NaPa, não passam de navios com conceitos ultrapassados e armamentos muito aquém do desejado. Em contrapartida vemos que nossa Aviação Naval, ao contrário dos meios de superfície, apresenta o que de mais moderno exite em helicópteros embarcados para navios de pequeno porte, o Super Lynx. Analisando as fotos em questão é para se pensar: Temos os Super Lynx, temos e sabemos operar os MAS SeaSkua e em breve teremos os imageadores térmicos (FLIR), mas não teremos meios de pequeno porte (e rápidos) destinados a patrulha da Amazônia Azul capacitados… Read more »

Bosco

Edilson,
só complementando o que o Galante disse, para distâncias tão grandes como 200 km não basta apenas a determinação do alvo OTH por outro meio, que pode ser feito por data-link ou mesmo por rádio para o navio lançador, é preciso também que haja um link com o próprio míssil já que muitas vezes é necessário correções de meio curso para maior precisão contra alvos móveis muito distantes. É a tal da “guerra centrada em redes”.

Bosco

A 200 km de distância um navio que for engajado pode estar a mais de 10 km da posição inicial após a corrida de um míssil subsônico (mais de 10 minutos) e estar além da capacidade de varredura do radar do mesmo.
Além disso cada vez mais o RCS dos navios diminui mais o que implica em um alcance de detecção e de travamento menor. Sem falar das manobras evasivas e do uso de ECMs.

Alexandre Galante

Bosco, por isso ataques com mísseis são feitos com pelo menos dois mísseis ou até salvas, para que pelo menos um deles possa engajar o navio inimigo, caso ele saia muito da área alvo.

McNamara

Sou mais o Parnaíba !

[…] Lynx dinamarquês em provas da Visby […]