Navio-escola francês ‘Jeanne D’Arc’ visita o Rio de Janeiro em sua última viagem
O Grupo da Escola de Aplicação dos Oficiais da Marinha Francesa (criada em 1864), liderado pelo cruzador porta-helicópteros Jeanne D’Arc, estará no Rio de Janeiro, em visita oficial de 4 a 9 de janeiro. Escoltado pela fragata Courbet e chefiado pelo comandante Patrick Augier, o navio viaja com 115 futuros oficiais da marinha, dentre eles 12 estrangeiros, sendo um brasileiro, além de médicos, engenheiros e instrutores, totalizando 582 marinheiros a bordo.
No biênio 2009-2010, o Jeanne D’Arc realiza sua última viagem de instrução após 30 anos de operações nos quatro cantos do mundo. Oito engenheiros brasileiros irão embarcar durante a escala de Rio de Janeiro e ficarão a bordo durante 2 meses para o aperfeiçoamento no uso de máquinas a vapor, também utilizadas nos submarinos franceses de propulsão nuclear que o Brasil irá adotar. O Jeanne d’Arc se aposenta em 2010 e nenhum navio irá subsituí-lo. Os oficiais alunos irão cursar a escola de aplicação a bordo de vários navios da Marinha francesa.
O Jeanne D’Arc já esteve diversas vezes no Rio de Janeiro. O navio foi construído pelo arsenal de Brest em 1959 e admitido no serviço ativo naval em 1964, quando recebeu este nome em homenagem à heroína francesa. Em tempos de paz, o Jeanne D’Arc funciona como navio-escola auxiliando no ensino da profissão de oficial da marinha.
O Jeanne D’Arc tem 182 metros de comprimento, pesa cerca de 13 mil toneladas e está equipado com seis rampas de mísseis MM 38 Exocet e quatro torretas de 100 m e possui um destacamento com sete helicópteros: cinco de combate (Aviação Ligeira do Exército – dois Cougar e três Gazelle) e dois Alouette III.
As cidades madrinhas do porta-helicópteros Jeanne D’Arc são Nancy, Orléans, Rouen, Reins, Domrémy e Vaucouleurs.
A escala no Rio de Janeiro inclui palestras sobre o Brasil e encontros com autoridades da Marinha do Brasil.
FONTE: Consulado Geral da França no Rio de Janeiro
Senhores,
Ano que vem ele estará na MB. Uma fonte segura me passou essa informação.será utilizado como porta helicopitero…
Outra pergunta: Pq o NE Brasil não tem armamento?
testando !!!
ah,foi mal pessoal ,so estava testando,mais aqui,voltou a td mundo a ter acesso para todos?
Acesso só a comentários, matérias exclusivas só pra assinantes.
ah galante,beleza,eu so nao so um assinante,pq sou menor de idade.
Quando estava terminando de ler a materia ja estava tb imaginando que ele seria oferecido a MB, aliaz com o São Paulo deve ter sido a mesma coisa vindo ao Brasil antes de ser desativado
Até o presente momento o Jeanne D’Arc não foi oferecido, e não existe previsão para incorporação de um “porta-helicópteros” na MB.
O NE Brasil não possui armamentos, pois ele foi concebido para servir, em caso de conflito, como navio de assistência hospitalar.
Fonte segura!
Ele esta completamente operacional..podendo ficar ainda uns 15 anos na atiuva.
Sus máquinas foram revisadas a pouco tempo. Seu sistemas de armas e compativel com o BR.
Não é nehuma maravilha mas, ja ajudará com outros navios a ser um vetor importante na 2a. esquadra.
Celio,
Não duvido da presteza do Jeanne D’Arc. Contudo, para o orçamento do próximo ano temos a aquisição, por construção de mais 4 unidades da Classe Macaé, definição e encomenda de 5 NaPaOc.
A fragata Rademaker e a corveta Julio de Noronha terminam o seu período de manutenção/atualização e, dessa forma, a fragata Bosísio e a corveta Jaceguay iniciarão o mesmo processo.
O primeiro submarino da classe Tupi, terminará o seu modsub e com isso o segundo entra em PMG/modsub.
Ou seja, para compras de oportunidade, será necessário um complemento do orçamento atualmente planejado.
Mais uma velharia de 45 anos para “sugar” os recursos escassos da MB em períodos de reparos intermináveis, vide NAe São Paulo…..
Tomara que seja mais um boato naval, do contrário…. BOA SORTE !!!
A MULEKADA toda de férias lá na EN, uma pena.
Quem sabe, a se confirmar o furo que o Célio postou outras oportunidades virão.
Feliz Ano Novo a Todos.
Senhores. A MB já sabia que o JD iria se aposentar neste biênio. Em nenhum momento a mesma se manifestou no sentido de operar o JD, pelo simples fato que a MB não irá fazer compras de oportunidade, leia-se: Comprar Sucata mais. Pelo menos pelo que está na END e no PEAMB, este navio não se encaixa. Para o que ele faz, temos o NE Brasil e está de muito bom tamanho. O JD é um navio interessante, mas todos, repito, todos os seus sistemas estão há décadas defasados, ultrapassados. Se num lance de maluquice total, a MB comprasse esta… Read more »
clesio, sua fonte fiel conheçe o JD, digo ja foi a bordo, ja teve uma visão melhor sobre ele, sei não, mas acho que sua fonte fidedigna (eh serio, não eh sarro), ta meio confusa …..
Abs
Mod MO
Tem alguma lógica abrir uma segunda esquadra e muni-la de um porta-helicopteros. Porta aviões na primeira esquadra, porta-helis na segunda… uma forma de dividir o poder naval e aéreo, a questão mais imprtante seria, que aeronaves seriam embarcadas?
E eu não duvido que o Brasil volte às “compras de oportunidade”…
…mas penso que o natural, hoje, é a segunda esquadra iniciar como uma força de patrulha e ser desenvolvida com o passar dos anos, dificilmente se alocarão grandes navios nela imediatamente.
Mas que comprar essa jaca, até essa nossa industria de construção naval que só trabalha p/ a Petrobrás, tem condições de remendar algum casco p/ fazer o serviço dessa velharia.
E cá entre nós, o que está realmente faltando é um casco que possa permitir a baixa do G-27 “Marajó”, o resto pode esperar.
La Jeanne arrive à Rio. Babar et Pierre Raffin-Caboisse y sont déjà en escale depuis Noël. Normalement Babar devait sortir accueillir la jeanne avant son entrée à Rio. Avez-vous une photo de cette rencontre ?
Merci.
Nico de Nantes.