O retorno do guerreiro
Nas fotos o battleship ex-USS Missouri (BB 63) retorna para Fort Island depois de passar por um período de reparos no estaleiro naval de Pearl Harbor. O Missouri ficou três meses em manutenção para sua preservação, ao custo de US$ 18 milhões.
FOTOS: US Navy
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Que belíssimo navio. Podem malhar a vontade mas este ai tem cara de navio-capitânea.
todos , americanos ou não, admiram essa linda belonave-espetacular!!!
Na ultima foto de cima para baixo, o USS Missouri está passando pelo local onde em 7 de dezembro de 1941, o encouraçado USS California encontrava-se. Pouco mais à frente, não visivel na foto, encontra-se o local onde o USS Missouri fica permanentemente atracado e aberto a visitação publica, e da proa até o memorial ao USS Arizona há uma distancia aproximada de uns 300 metros e abaixo do memorial encontra-se o casco do mesmo ainda contendo os restos mortais de centenas de tripulantes. Com o USS Arizona, a guerra teve inicio e a bordo do USS Missouri, a rendiçao… Read more »
Dalton, ampliando-se a penúltima foto, dá para ver o “Arizona Memorial” bem no fundo.
O interessante é que o dique-seco usado para fazer a manutenção do USS Missouri, foi o mesmo onde o USS Pennsylvania BB 38 estava durante o ataque de 07/12/41…
Realmente uma BELOnave… deveria chamar-se BELAnave 🙂
Franz…
o Pennsy estava na doca nr 1 durante o ataque e o Missouri foi levado a doca nr 4 que não existia na epoca do ataque.
A “grosso modo” a doca nr 4 fica atrás da doca nr 1 com a entrada voltada para o canal de entrada/saida de Pearl, por isso o Arizona Memorial que aparece ao fundo está bloqueado por uma massa de terra.
Dá uma verificada…
abraços
Mestre Dalton!
Você está certíssimo; olhei as fotos rapidamente….não dá para trabalhar e surfar direito durante o trabalho.
São três docas “dentro” do porto e essa na foto, a nr. 4 que fica no canal de acesso a base.
Tive o privilégio de ter visitado o BB 63 e o “Arizona Memorial” justamente no dia de comissionamento do DDG 93.
As vezes acerto…(rs)
Pela data de comissionamento do DDG93, vc esteve lá em setembro 2004
enquanto eu estive lá em março de 2002.
Vale a pena conhecer e revisitar.
abraços
Couraçados incrivelmente poderosos e equilibrados.
Suas 9 bocas de 406mm representavam um tremendo poder de fogo, tanto é que tiveram uma vida mais longa que a própria categoria de navio que representaram.
Suas bocas de fogo só foram superadas (mas nunca se encontraram) pelos imensos Yamato e Musashi, com canhões de 460mm.
Abç,
Ivan.
Esse sim é um NAVIO COM ENE MAIÚSCULO………………
“Navio bom é navio eriçado de canhões, de preferência no calibre acima de 280mm”…………
Lema do Vassili…………..
abraços.
Pena que quase toda AAA dele foi removida com o tempo……..
Tiraram um pouco uma das principais características dele: de literalmente “vomitar fogo para o céu”………….
para eu, os melhores escoltas dos CV dos EUA na II GM…..
abraços.
Hummm Agora Vassili me deixou na duvida… Um IOWA de escolta :/ ? A Escolta na epoca dos IOWA eram feitas pelos Atlanta Class ( CL-AAA ) e pelos Brooklins e na escolta pesada os Baltimore Class ( um dos mais bonitos Cruzadores que conheço ) Depois da guerra com o tempo todas AAA abaixo do 127mm foi removida pois eles foram modernizados com as Phalanx ( vulcan 20mm ) se não me engano 4 ou 6 delas… MAs acho que o resultado final é o mesmo 🙂 é muito chumbo quente voando no ar… Li em algum lugar que… Read more »
Ricardo… o Vassili referiu-se ao fato de que os 10 encouraçados modernos americanos, 2 North Carolina, 4 South Dakota e os 4 Iowas, foram utilizados como escoltas de porta-avioes devido ao grande numero de armas antiaereas que dispunham e os Iowas, principalmente pelo fato de possuirem a mesma velocidade maxima dos porta-avioes que escoltavam, serem melhores. Quanto ao Brooklin que vc citou, na verdade eles foram sucedidos pelos Clevelands que possuiam um menor nr de canhoes de 152 mm, 12 x 15, porém possuiam mais peças antiaereas de 127 mm além de outras melhorias portanto foram mais utilizados na função… Read more »
Dalton
Não esquecer das CL-Atlanta que foram feitas exatamente como escolta AAA para os Essex…
Quanto a Estrela da morte, enfrentar 4 phalanx deve ser o inferno 🙂
[ ]´s
Ricardo, O Dalton explicou tudo sobre minha teoria……….. No fim da década de 30, a US Navy ja vislumbrava os seus couraçados apenas como “martelos pilões” num futuro bem próximo…….. Iss pq a aviação embarcada ja mostrara seu real valor de combate……. A US Navy sabia que os couraçados estavam com os dias contados, e aproveitou o fato de eles possuirem bastante espaço aproveitável para incrementar o máximo possível a capacidade anti aérea deles…. por isso, tb serviram como excelentes escoltas dos CVs, protegendo-os com sua impressionante muralha aérea de chumbo quente…alem, é claro, de tb servirem para martelas as… Read more »
martelas não…………martelar as posições…………..
abraços.
Ricardo…
não querendo ser chato (impossivel), mas já sendo (rs), na verdade
os Atlantas não foram designados especificamente para os Essex.
Havia certa tendencia de experimentar pequenos cruzadores operando com destroyers, antes do inicio da guerra, tipo lider de um esquadrao de destroyers, inclusive os Atlantas possuiam tubos de torpedos ao contrario da maioria dos cruzadores americanos.
Dois dos Atlantas, foram afundados ainda em 1942 lutando de maneira convencional,enfrentando cruzadores e destroyers japoneses,mas com o aparecimento dos Essex a partir de 1943, tornaram-se excelentes escoltas para os Essex também.
sds
ué cade os pqd´s ……………
uumiram ?
ahhh ai pagando ja nao eh interessante neh …..
Ai sim, vcs foram surpreendidos novamente
kkkkkkkkkkkkkkkk
quantidade definitivamente não eh qualidade ….
MO
Coitado dele se tivesse encontrado o Yamato…
Não seria tão fácil assim Clésio… Os canhões de 16 polegadas dos Iowas eram de um tipo novo, com maior alcance que os de 16 polegadas anteriores e a 45 graus de elevação o alcance era o mesmo que o alcance dos canhões de 18 polegadas do Yamato. Mas o controle de fogo do Iowa era muito superior ao do Yamato, permitindo mais impactos certeiros. O primeiro que acertasse teria vantagem, mesmo que não causasse afundamento, a habilidade de combater seria diminuida ou totalmente anulada, assim como aconteceu com o Bismarck. No geral os Iowas eram superiores, tendo uma velocidade… Read more »
Dalton, Quanto ao infortunio ocorrido com o Bismark, digo o seguinte: foi um disparo de sorte para os SworFish que se lançaram contra ele……. Deixar inoperante justamente o leme é covardia do azar para os alemães…….. Sem poder manobrar livremente, (lembremos que o Bismark só podia navegar em circulos), os ingleses puderam vingar o velho cruzador de batalha Hood facilmente……………… E eu considero o Bismark superior aos Couraçados Queen Elizabeth, Prince of Wales, Sheffield, Renown e King George V no quesito blindagem e alças de mira. Alem disso, tinha os cruzadores Norfolk e Suffolk como verdadeiros “carrapatos” por perto……… Isso… Read more »
E na contagem dos couraçados ingleses, esqueci de acrescentar na conta o Rodney…………
abraços.
cabeção
sheffield nao era encouraçado
🙂
MO
Verdade, o Yamato teria problemas pois o controle de tiro do Iowa era por Radar… O que da muito mais precisão… Imagina acerta rum alvo a 60km de distancia 27 nos com e sem Assistência radar 🙂
Não é facil não 🙂
[ ]´s
Vassili… O Bismarck teria sido um osso duro de roer até mesmo para o Yamato e para o Iowa ainda mais contando com uma tripulaçao altamente treinada e motivada, mas há muita informação exagerada e/ou errada quanto ao Bismarck. Quanto a blindagem, na verdade o King George V e o Prince of Wales, tinham uma blindagem horizontal mais reforçada, ou seja, em um combate a longa distancia, o que era provavel com o surgimento do radar, levavam vantagem, pois os projetis cairiam como verdadeiras bombas lançadas por bombardeiros de mergulho… Não fossem os canhões que tendiam a dar defeito, o… Read more »
DEZOITO MILHÕES DE DOLARES NA REFORMA DE UMA BELONAVE REMANESCENTE DA SEGUNDA GUERRA !
TIO SAM COMO VOCÊ TORRA DINHEIRO,NÃO PODERIA FAZER UMAS DOAÇÕES A MARINHA DO BRASIL ???