Essa obra também ficou parada (WIP)
Esse projeto ficou parado por muitos meses, mas em breve será concluído e apresentado de forma definitiva para os nossos amigos blogueiros navais.
Ainda falta a conclusão do sistema de armas e outros detalhes do casco como contorno, indicativo de casco, e detalhamento geral. (Clicar nas imagens para ampliar).
Nos detalhes, a chaminé e o reparo canhão do canhão Vickers Mark 8 de 4.5 pol.
Uma Sexta-Feira Santa de paz para todos os amigos navais junto aos seus e uma Feliz Páscoa.
Estou curioso para saber o desempenho da Barroso, no mar. Ou seja, se suas qualidades marinheiras superam as das suas irmãs da Classe Inhaúma. Pois, se for o caso, de as alterações feitas, principalmente à proa, surtirem nenhum efeito, que se mudem então os canhões Vickers (114 mm), pelos Melaras (76mm).
Prezado jsilva,
Não se amofine não com a demora.
Demorou muito, mas muito mais para construir a Barroso.
Quem como eu, passava diariamente pela Perimetral a via em todos os estágios desenhados por vc e ficava se perguntando quando ela iria para o mar, que é o lugar dela.
Aliás, parabéns pelo desenho.
Sds
Ilya, o desempenho da Barroso foi excelente nos testes de mar. Isso está resolvido. Graças não só ao novo desenho da prôa, mas sobretudo, ao novo sistema de balanceamento do navio que é automático. É verdade que levou 14 anos para ela ficar pronta, mas ela possui muitos ingredientes atuais. Eu só não gosto do 114mm. Mas a MB já tinha este guardado, então pra que comprar outro? Temos que usar o que temos e que funciona. Certo? Mas, se no futuro, sair uma Barroso improved, mais furtiva, certamente tanto o Trinity quanto o 114mm irão rodar, dando lugar a… Read more »
Simplesmente fantástica!
Forte abraço Zé!
Agora os desenhos estão linkados e da para ver em detalhes. Não reparem os erros aparentes pois é um trabalho em andamento, portanto como diz aquele cara que conheceu Cristo no Pará: Com andaimes hehehehe Desculpem pela brincaderinha cretina. Sou a favor de continuar com esse projeto como o low e construir sob licenca um hi com umas quatro unidades top (AB/OA, KDX III ou IImod/FREEM (italiana) ou uma variante da F 100 Padi não fale mal do Mark 8 ou do Mk-45 perdo de mim, senão seu olha vai ficar roxo e não vai ser pelo fogo do Fogão…hehehehehe… Read more »
Pois é Padilha, falar mal do Vickers Mk.8 de 114,3mm é sacrilégio!
Caraca! E quem falou mal?
Eu só disse que ele seria trocado por um mais moderno.
Vamos combinar que quando se vai abaixo do 114mm , se percebe o quanto aquilo é arcaico, velho e “valvulado”.
Isso não é falar mal, é constatar que precisamos ter equipamentos mais atuais e mais precisos.
O tempo deles já passou e temos que focar o futuro.
Em breve serão peças de museu lá na Praça XV.
Notei uma coisa: o único País nas Américas (fora algumas republiquetas) a não utilizar o OTO 76 é o Brasil. Alguma razão? Com certeza não é o custo, pois MUITOS países o utilizam. O que eu vejo é uma super utilização do Bofors 40 mm, seja o L60, L70 e agora o Trinity. Espero que não seja uma questão de melindre da MB.
MAs mesmo ela indo otima nos teste de mar, vcs acham que ela aguenta uma mar mais pesado a ponto de fazermos de uma hipotetica classe”Improved Barroso” nossa espinha dorsal e como falou o Jsilva, complementando com “ponta de lança” umas 4-6 unidades de uma dessas clsses que ele citou?? Eu tb sou fã dessa ideia, mas temia pelo desempenho da Barroso em alto mar.
Abraços.
Esse projeto está no PAC?
eh Zé, realmente a arte imita a vida, por quanto tempo ela ficara em WIP ? * Esta é uma obra de ficção qualquer semelhança com nomes, locais e datas, são meras coincidencias do acaso Por outro lado ainda bem que esta ai esta sendo feito no “De (the) JACAHEAD SY Aker Heavy Drawings and Corp. OSK Lines Ltd. and Feeder Services. S/A ME e Quebra Galhos em Geral“., sob supervisão (palpitologica) da figura particularizada da minha pessoa Quanto ao Mk8, ué, nada me assusta (se bem que de um desconto na Barroso) ele foi retirado da Liberal ou Constiruição… Read more »
Eu achei o mastro da Barroso muito pequeno para o porte do navio e muito pobre em equipamentos (não estou falando do desenho do J. Silva que está show de bola). Da mesma forma o armamento que tmb é muito escasso para uma escolta.
Olá Corsário,
Agradeço as respostas aos meus questionamentos. Fico feliz em ver que os problemas das Inhaúmas, foram satisfatoriamente resolvidos na Classe Barroso.
Lastimo, apenas, ser a Barroso uma Classe única. Nenhuma belonave deveria passar por este dissabor, mas…
Quantos aos canhões, observo que há uma tendência na redução do calibre em vista da cadência (velocidade). Deveria haver um fim nisso, pois, o apoio de fogo, a terra, ainda é um objetivo que não é perfeitamente coberto pelos mísseis e bombas. Fogo de canhões, sempre se faz necessário (neste quesito, confesso, sou saudosista das velhas couraças).
Abraços, Corsário.
Pois é Ilya eu tb acho que são necessários, mas, que sejam modernos. Calibre podemos ter vários, mas embaixo do canhão, temos que estar atualizados.
Eu vi na UNITAS GOLD, um Cutter americano com um Oto melara SR76 fazer uma “Cesariana” no mastro principal do “Classe Spruance” que era o alvo do exercício. Uma sequência rápida e direta e o mastro foi detonado de cima para baixo.
Apesar do estrago de um tiro de 114mm ser maior, sua cadência mais lenta e menos precisa, me faz preferir o Oto SR76.
Só me corrigindo: o OTO do USCGC Thetis não é SR. É o mais antigo.
uhauhauhauhauhuah
Repartição pública???
brincadeirinha!! Espero ver quando completos, os anteriores ficaram show de bola
Excelente comentario MO
A barroso fez mostrar o lado negro!
Não atirem em mim, eu sou somente o mensageiro(2):
“…the truly awful Mk8 which followed it and hamstrung Naval Gunnery for a generation.”
(http://middle-watch.com/weapons.htm)
Brigado Lasota
neste ai gastei o celebro, fiquei até com dor de kabeça, pergunta pro nunão e pro zé, depois quando nos encontramos nem sabia onde eu estava 🙂
abs
MO
como falei, a arte imita a vida …