penguin-mk2-mod7-1

Foi noticiado no dia 22/12 que a Kongsberg Defence & Aerospace, da Noruega, fechou contrato com a Marinha do Brasil para o fornecimento de mísseis antinavio Penguin Mk.2 Mod.7 e equipamentos associados, no valor aproximado de 15,7 milhões de euros.
Os mísseis serão utilizados nos novos helicópteros Seahawk SH-70B da MB, adquiridos aos EUA via FMS.
O míssil Penguin é do tipo “dispare-e-esqueça”, dotado de guiagem inercial e por infravermelho. Por ter guiagem passiva, ele não alerta os sistemas de ESM (MAGE) de seus alvos. Tem cerca de 3m de comprimento, 28,5cm de largura, 71cm de envergadura, pesa 385kg, tem cabeça explosiva de 120kg, velocidade de Mach 1.2 e alcance de 35km.

FONTE: Kongsberg Defence & Aerospace/COLABOROU: Leandro Furlan

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celso

caros Srs, so p satisfazer seus questionamentos acerca do valor dessa compra;
Lenbrem-se q aqui nestas paragens de ha muito tempo polpudas comissoes sao distribuidas aos interessados. Chamem como quiser, porem e so seguir o rastro deste portentoso contrato q seguramente muitos nomes aparecerao.
CHAMEM A PF, PONHAM O TCU EM CAMPO….AI TEMMMMMMM..

Perdoem meu desabafo….eu so queria entender………..

Raimundo

Prezado Senhor Jorge,

não culpo o Sr. pelo seu destempero, provavelmente causado pelo excesso de amarguras e injustiças que castigaram seu coração e cansaram-lhe as retinas. Mas o Sr. deve concordar comigo que as coisas estão mudando neste País. É um processo conturbado e lento, mas perene. O tempo é de mudanças, que tendem a ser para melhor e não para pior! O Sr. precisa acreditar nisso e ter esperança , pois A ESPERANÇA É SONHAR QUE O AMANHÃ SERÁ UMA BOA LEMBRANÇA PARA GUARDAR COMO RECORDAÇÃO !!!!

Roberto Rosário

À
Bosco em 23 Dez, 2008 às 22:44 e Baschera em 25 Dez, 2008 às 22:17

O Barracuda é anunciado como similar a um modelo do Exocet desde 1984. E nunca aparece. vamos ver se agora vai.

dumont

Acho que nessa altura este post deve estar sendo pouco acessado mas de qq forma segue o seguinte comentário: não teria sido mais interessante (barato e com parte do investimento ficando por aqui) operar penguin (ou o próprio exocet) com os “nossos” 725? Não estou dizendo que são “melhores” que Sea Hawk, mas deve dar conta do recado e me pareceria mais lógico (e aposto que mais barato…).

abrs

Baschera

Caro Hebert,
A resposta a sua pergunta, o múmero de míssies comprados está no texto do EIL no DOU (Diário Oficial da União) nº 248, Pag.47 de 22/12/08.

Caro Kalchicov,

O mísil anti-navio (MAN-1) está em fase estudo pela MB será derivado do Exocet MM-40 Block II. A força não divulga dados nesta fase inícial.

Sds.

kalchicov

alguém me saberia informar sobre como esta e qual estagio esta o missil anti navio q esta sendo desenvolvido pela marinha??? eu li na tecnologia e defesa q a mesma estava desenvolvendo um missil anti navio com as mesmas caracteristicas da ultima versão do exocet.
abração a todos

Wolfpack

Pergunta ao Blog Naval.
Na época da Guerra das Malvinas, foi noticiado a derrubada de um helicoptero ou avião Argentina por um míssil SAM disparado de um subamrino Britânico. Isso ocorreu mesmo e qual foi o subamrino e missil utilizado, e a aeronave abatida?

Hebert

Pessoal, onde vocês viram que são 8 mísseis?!?!?!
A materia nao menciona esta quantidade.

Douglas

Prezado Raimundo,

Respeito seu ponto de vista. Mas o citado projeto tinha cunho supressor, o que seria inconstitucional.

Era um projeto à moda “Chavista”.

Pelo menos disso nos livramos.

Abraço.

Raimundo

Sr. Douglas,

obrigado pela sua relevante complementação! Gostaria apenas de lembrá-lo que o Ordenamento Jurídico Pátrio possui inúmeros outros instrumentos para a defesa e a salvaguarda dos interesses e prioridades de toda a Nação como também para a proteção do Nome, da Honra e da Imagem de Pessoas e Instituições Públicas e Privadas, sejam elas nacionais ou estrangeiras! Na verdade, este citado projeto apenas acresceria mais “uma camada” ao já bem estruturado e complexo Conjunto Normativo Regulador e Sancionador mantido pelo Estado Brasileiro !

Douglas

Raimundo,
Na arena política, sobre seu comentário, devo lembrá-lo que o “Estado Democrático de Direito” deve ser sempre posto diante do governo atual, que em 2003 tentou aprovar uma lei supressora da liberdade de imprensa. Tivesse aquela lei passado, este poderoso blog independente não existiria mais… na primeira crítica ao Jobim ou a uma aquisição qualquer das FA teria sido “multado” pelo tal “comitê de imprensa”

Viva a República!
Viva a Democracia!

Douglas

Bosco,
Obrigado pela informação.

Jorge

Boa noite Raimundo.

Pôxa Rapaz! Você esqueceu do “Inimitável e Destemido Caçador dos Janízaros Trotkistas-Leninistas-Fidelistas-Guevaristas-Brizolistas-Lulistas-Chavistas … UFA!

Quanto ao “estado democrático de direito regido pelo primado da lei”! Onde tem isso? Em Cuba?

Assuma! É a pátria do seu coração? 😉

Mas certamente que em um governo que tem o ministro tarso “filinto muller” genro como ministro da justiça “para os amigos tudo para os inimigos a lei” é que não é.

http://www.defesanet.com.br/terror1/fi_stora.htm
http://juliosevero.blogspot.com/2007/08/luiz-mott-pedofilia-j.html
http://noticias.uol.com.br/ultnot/agencia/2008/06/06/ult4469u26461.jhtm

Raimundo

Senhores, primeiramente, Bom Natal a todos os amigos freqüentadores do Blog Naval e à excelente equipe que administra o Site ! acho que a Marinha do Brasil (MB) está bem servida de mísseis anti-navios, pois existe uma quantidade indeterminada de mísseis Sea Skua (provavelmente inúmeros) que são operados pelos Super Lynxs. Além disso, a MB fechou este ano (2008) um contrato com a MBDA européia para compra de inúmeros kits para remotorização e padronização dos mísseis Exocet em uso na MB (número indeterminado, mas possivelmente considerável). E, por último, surge esta nova aquisição de mísseis noruegueses, que possivelmente também poderá… Read more »

Fred

corrigindo, essa compra.

Fred

Senhores, esses misseis e o pacote adicional está associado diretamente ao desenvolvimento do MAN -1, pela MB, mectron e avibrás.
Fato esse iniciado em paralelo com a aquisição dos 8 misseis iniciais.

um abraço e bom natal a todos!

Fred

Almeida

Corsario-DF, sai mais caro homologar um Exocet ou Harpoon nos Seahawk do q comprar esses Penguin, acredite. Se fosse facil, os norte-americanos usariam os Harpoon da Boeing nos Seahawk deles e nao os Penguin da Kongsberg. E o preço dos Leopard eh simbolico, assim como nossos Grajau para a Namibia, Xavantes e agora Tucanos pro Paraguai, etc. Quanto a aquisiçao em si, achei otima apesar do preço. Sao otimas armas e comprar os Seahawks sem eles seria o mesmo q nao ter nada. Tbm acredito q um proximo lote saia bem mais barato. A MB ta fazendo o deve de… Read more »

Bosco

Henrique,
me equivoquei no meu comentário das 11:07. Nem todo míssil com cabeça de busca com “formação de imagem” usa a tecnologia FPA (matriz de plano focal). Essa é uma tecnologia mais moderna mas não é a única para se obter imagens por IR.
Um abraço.

Bosco

Mas esse mísseis devem ter um preço. Quanto? Se a MB fosse comprar só 8 mísseis sem os manuais (que devem ser com capa de cromo alemão e letras douradas), sem os containers (diga-se: caixotes hy-tech) para transporte, curso para os operadores e os “sobressalentes”, quanto custariam? Bem que a MB ela podia emitir uma nota oficial dizendo que comprou 8 mísseis por X Euros e mais alguns manuais, curso, container e sobressalentes por Y Euros. Agora, eita manuais, cursos, container e sobressalentes salgadinhos em? No meu modo mineirês de entender as coisas, quando você levava os mísseis isso tudo… Read more »

Bosco

Leo,
sem dúvida o Maverick F é uma versão antinavio. A dúvida é se poderia ser lançada por helicópteros já que foi feita para ser usada em aviões de asa fixa.
Se puder, e pelo jeito pode, perde muito em alcance em comparação com a versão lançada de asas fixas, pois desconheço uma versão que tenha sido feita exclusivamente para helicópteros com um estágio inicial mais potente ou com estágio de cruzeiro de maior duração.
Um abraço meu caro.

Vassily Zaitsev

Poe essa não; leia-se por essa.

Vassily Zaitsev

Bosco, dia 24 09:54hs,

Acho que mudaram o texto da matéria, pois ontem à noite explicava claramente que a quantidade contratada era de 8 unidades. Poe essa fiquei sem entender o motivo de tal “sumiço de informações necessárias no Blog”.

Essa acho que os editores podem explicar.

abraços.

Henrique Sousa

Valeu Bosco, eu já estava aqui divagando sobre um banco de dados com assinatura térmica de vários navios, uma imagem formada por infravermelho, e pimba: COC ou Diretores de Tiro pro beleleu….

Bosco

Esse negócio que as forças armadas não podem revelar o que possuem por motivos estratégicos não cola. Primeiro, precisam revelar o que possuem, caso contrário não terão poder de dissuasão com seus prováveis inimigos. Segundo, se mentirem, só quem é enganado somos nós, já que para quem interessa na prática que são as forças armadas de outras nações é fácil descobrir. Sempre tem um funcionário da empresa tal, do setor de finanças e exportação que fala demais e conta pro amigo, que conta pro primo, que fala pra namorada, que põe chifre nele com um 007 de plantão, e na… Read more »

Bosco

Há também um efeito multiplicador quando esses mísseis atingem depósitos de munição, tanques de combustível e os lançadores de mísseis dos navios.

LeoPaiva

Bosco em 24 Dez, 2008 às 10:03 e 10:18

Demorou mas achei : “The AGM-65F has also a slightly different seeker software for optimum performance against surface ships.”

http://www.designation-systems.net/dusrm/m-65.html

Abração.

Bosco

Henrique, como esse míssil não tem um seeker com formação de imagem (FPA) ele tenta atingir o centro geométrico (centróide) da fonte de calor e não um determinado ponto específicado pelo operador via data-link ou pelo algorítimo interno do ATA (aquisição automática do alvo) que pode definir um ponto de impacto baseado no seu programa. Ou seja, com o Penguin ninguém sabe aonde ele vai atingir. Para um mission killer se efetivar deve-se atingir os sensores, os armamentos, o centro de operações de combate ou as máquinas. Como os sensores e armamentos são redundantes seria preciso um impacto direto no… Read more »

Henrique Sousa

Uma dúvida minha: este míssil teria a capacidade para ser um “mission killer”? Não necessariamente afundar o navio, mas inviabilizar o cumprimento de sua missão.

Nelson Lima

Se nao compram eles reclamam, se compram tambem reclamam.Que gente mais chata,meu Deus! O lugar de voces e entrar todo o dia numa fila de banco

Henrique Sousa

Então Bosco, a MB fica meio que entre a cruz e a espada: de um lado uma satisfação para onde vão seus recursos, de outra a parte operacional onde nenhuma força fica alardeando qual a quantidade de determinado meio em seus paióis.

Tb não achei onde dizem a quantidade. (não estou duvidando nem chamando de mentiroso quem escreveu isto, só não encontrei….)

Bosco

Estranho! Em uma busca rápida nenhum site especifica qual é a versão do Maverick usada pelos SH-2. Há de se concluir que seja mesmo a versão “F” antinavio.

Bosco

Leo,
se os Seasprites neozelandeses disparam o Maverick F o mesmo deve ser incluída na nossa listinha.

Bosco

Leo,
é mesmo!
Deve ser a versão “F” já que o post é claro em afirmar que foi utilizado contra “alvos no mar”. Não me lembrava mais do post.
Na realidade quem dispara (ou disparou) as versões A e B são os AH-1 do USMC.
Um abraço.

Wolfpack

Este míssil não têm capacidade para afundar um navio maior que 40 pés. Pode ser usado pela Guarda-Costeira e nada mais. Sua capacidade de aquisição do alvo limitado pelo alcance de 35km, mas se presta a defesa de áreas limitadas ao redor do navio base. Claro se utilizado com outros sistemas de apoio e outros misseis pode gerar danos ao adversário.

Bosco

Peço desculpas à todos, que após ler com atenção o texto do post, o mesmo não especifica a quantidade de mísseis.
Minha surpresa com o valor é baseado em um dos comentários que especifica serem “apenas” 8 unidades.
Ou seja, nada é oficial.

Ulisses

Senhores,eu acho que a MB está comprando poucos Peinguins por que é quebra-galho,sim por que lembram do MAN-1(Míssil Anti-Navio)que a MB,Avibras e Mectron estão desenvolvendo?Talvez isto explique porque só 12 mísseis,para que mais se vamos ter um “feito em casa e no estado da arte”?(como é bom dizer isso)

Sds e feliz 2009.

LeoPaiva

Em seu comentário outro dia você achou que era a versão F do Maverick.

Não posso confirmar que a versão usada nos Seasprite seja a F, mas acho difícil que seja a A/B guiada por TV, li em um site que a produção desses foi encerrada em 78, não sei se tem vida útil tão longa assim.

Também achei estranho na reportagem do Blog naval eles utilizarem esse míssil, que foi projetado originariamente para alvos em terra, contra alvos no mar, mas, se o blog mostrou até a foto do disparo, quem sou eu para discordar.

http://www.naval.com.br/blog/?p=1093

Sds.

Henrique Sousa

Poxa pessoal, vamos dar um passo além do que dividir o valor de um contrato pelo número estimado de unidades para dar o custo unitário. Muito difícil sabermos tudo que engloba um contrato deste tipo, então este “custo unitário” fica tremendamente contaminado. A escolha do Penguin parece passar claramente pelo seu porte e sua integração ao Sea-Hawk. E especulando um pouco não descarto a MB fazer esta aquisição procurando conhecer mais deste tipo de armamento visando uma solução local. Agora com o mísseis de alcance maior, tanto embarcados como aerotransportados, seguirá a MB com a família do Exocet, ou procura… Read more »

Bosco

Leo,
eu acho que a versão do Maverick lançada pelo Seasprite é a versão guiada por TV (A ou B) e não a F, guiada por IIR e anti-navio.
Creio que eles o utilizem contra alvos em terra e não navios, embora talvez eles a usem para tal também.
Só ilustrando também, o AAM Sparrow (radar semi-ativo) já foi lançado pelos Seasprite na função antinavio nas décadas de 70 e 80.
E já vi fotos de um SeaHawk da USNavy com um SLAM do lado direito.
Um abraço meu caro.

Bosco

Henrique,
se a MB não quer que se façam especulações deveriam emitir notas mais detalhadas ou omiti-las de vez, não especificando valores nem quantidade de unidades adquiridas e alegando questão de “segurança nacional”.
Agora, emitir nota dizendo que compraram 8 mísseis e pagaram 16 milhões de Euros até eu que sou ruim de conta acho que 2 milhões por um “Javelin bombado” é muito.
Ainda mais que é “plug and play” já que os SH-70 “devem” estar aptos a operá-los.

LeoPaiva

Bosco,

Só ilustrando um pouco mais,o bom e velho Maverick naval pode ser lançado dos helis Seasprite também.

Abraços.

Bosco

Os mísseis antinavios disponíveis para helicópteros no ocidente são os Penguin, o Sea Skua, o Exocet (o maior deles), o Marte, o AS15TT, o Hellfire II (N) e provavelmente o NSM que já deve estar operacional.

Bosco

Corsário,
concordo com você.
Esse míssil não pode custar mais que 500.000 dólares a unidade nem aqui e nem na china.
Nossos MAR custaram cada um 850 mil euros e é um projeto novo que tem que cobrir o custo de desenvolvimento. Esses Penguin custaram 2 milhões cada, existem similares às pencas no mercado internacional e já foram fabricados milhares desde a década de 70.
E quando os SH-60 foram comprados, no custo já estava incluído a incorporação da capacidade de lançamento do Penguin que é adotado pelos SH-60 da US Navy.

Bosco

Douglas, o Harpoon tem 4 x o alcance do Penguin (130 km) devido a usar um turbojato como propulsor, sendo um legítimo OTH (além do horizonte) e um sistema de orientação por radar ativo (atire e esqueça). Sua versão lançada de aviões pesa cerca de 550 kg com uma ogiva de 230 kg mais ou menos. Suas versões iniciais são otimizadas para “mar aberto” e não possui capacidade de atacar alvos em terra. Ele continua sendo aprimorado e novas versões incluem GPS e data-link, o que o capacita a ter boa performance no litoral e a atacar alvos em terra… Read more »

Cinquini

Um amigo me mandou o link do vídeo abaixo e achei muito oportuno repassar aos colegas aqui do Blog Naval!!!

http://br.youtube.com/watch?v=fvNRHrKyaX4

Mais uma vez Feliz Natal!!!!

Corsario-DF

Não estou em momento algum questionando o míssil em si, mas o preço pago por um pequeno lote, é aí que mora o problema. Sei que os Leopard 1A5 têm um preço simbólico, então não seria interessante trazer mais destes para substituir/estocar os Leopard 1 nossos mais antigos, e aí sim programar um programa de revitalização/upgrade dos mesmos… ´Também não sou contra o Sea-Hawk, mas o preço em que foi adquirido “apenas” 4 unidades também foi muito salgado, quase US$ 60 mi por aeronave, e como a própria matéria diz, sem armamentos, pois estamos comprando fora!!! É isso que me… Read more »

Barão

Não seria mais interessante o RBS-15 sueco? se não me engano o RBS-15 tem um alcance dee 60km e custa menos.

Raimundo

Ah, e tem mais:

O Governo brasileiro assinou hoje contratos no valor de dezenas de bilhões de reais só com o governo francês !!!! Você deve estar comentando o Blog sob efeito de fortes substâncias psicotrópicas, só pode ser isso!!!!!!!!!!

Corsário, quando você fizer 80 anos, pela sua mentalidade, é capaz do mundo já ter se acabado !!!!!!!!!!!!!!!

Raimundo

Sabe de uma coisa, Corsário-DF, esqueça, “delete” o que eu escrevi acima: uma desnecessária e boba discussão sobre um fato já consumado e irremediável. O que realmente importa é que parece que doravante as Forças Armadas brasileiras passarão a ocupar um merecido lugar de destaque entre as prioridades do Estado Brasileiro. E como você mesmo escreveu com bastante serenidade:

>>> TUDO TEM UM COMEÇO !!! <<<