Atualização do NGB (02/05/2010)
- Contratorpedeiro Apa (A 6/D 13)
- Contratorpedeiro Araguari (A 2/D 15)
- Contratorpedeiro Marcílio Dias (M 2/D 25)
- Contratorpedeiro de Escolta/Aviso Oceânico Bracuí (Be 3/D 23/U 31)
Colaboração: José Henrique Mendes
Colaboração: José Henrique Mendes
Paulo Henrique tu é !@#$!@#$
Nem sempre o chefe esta certo!
O D25 Marcílio Dias tinha velocidade de 36,5 nós ?!?!?!? Baita velocidade mesmo para os dias de hoje!
Antonio
O Marcilio Dias, D 25 (não D 25, MD) desenvolvia técnicamente 36,5 nós, marca tipica dos CT americanos pós 1930
Gentileza, se referir a navios é NOME – INDICATIVO, não INDICATIVO – NOME (intuito instrutivo apenas)
MO
Antonio,
Essa era velocidade nominal mas os navios nao davam isso não. Alias os Sumner e Gearings perderam perfomance em relacao aos Fletchers que eram realmente os f!@#$oes nesse quesito.
Por falar nisso entre os nossos chamados “Ps” originais (Fletchers/Sumners e Gearings) um era o fita azul, o que atingiu a melhor veloc em servico na MB e que ninguem conseguiu tirar até hoje.
Aditando ao Zé
Nem as “tais Fragatas”
” … Nossas Máquinas estão em cima, 30 milhas elas irão dar e nem as Fragatas conseguirão nos pegar”
Extraido de “A Última missão de um Bravo” – Leão do Norte .. e olha que o fita azul num era ele naum …
MO
P H Goose eh o cara, por mim era o nome de um CT classe Oscar Austn !!!!!!!!!
MO
Valeu pessoal.
E procuro saber do tipo de uso dos navios, dos motivos para seus armamentos,, propulsão etc mas, quando vejo patrulhas oceânicas atuais com velocidade máxima de 20 nós, torço o nariz apesar de saber que possuem (ou podem possuir) outros meios como lanchas rápidas e helicópteros a bordo……
Sem problemas Antonio, Uma unidade de Patrulha seja costeira ou oceânica tem um componente de Salvamento muito importante dentro de suas funções. Não podemos considerá-la uma unidade de combate em hipótese alguma a não ser de forma marginal em operações pontuais. A autonomia e o tempo em estação (em patrulha) é o que vai determinar a maior probabilidade de sucesso desse tipo de unidade, seja na patrulha seja na busca e salvamento. A velocidade alta fatalmente comprometeria o alcance e o tempo de patrulha da unidade. O segredo é: boa distribuição pelo litoral, grande autonomia, sempre haver uma unidade ou… Read more »
Cara,
Esqueça, ou não, o que escrevi. Acabei misturando as bolas.
Hoje não estou muito legal. Dor de cabeça e meio #$@#$
Antonio
Um detalhe importante, vc pode ver dois diferentes navios chamados de patrulha oceanica, mas tudo depende do conceito local de emprego
Exemplo, os arabienses unidos ou catarinenses (do Catar) tem CV´s de patrulha oceanica, mas lá eh patrulha oceanica, capitanea da frota, FFG, DDG, DD,. NHi, NOc, SAR e tudo mais
Dependendo do conceito, por exemplo , aqui, nao seria nada disto, seria embarcação policial com capacidade SAR
Dai para se analizar, tem que se considerar isso tudo
Abs
MO
Uma coisa que me chamou atenção neste post foi o fato de ter transcorrido quase 20 anos entre do Araguari ter sua quilha batida em 1940 e ser incorporado à frota em 1960. Com o Ajuricaba foi quase a mesma coisa: 17 anos entre batimento de quilha e incorporação. É triste ver que os problemas na MB são recorrentes e que a CV Barroso não foi exceção…
Camilo, isso ja foi falado aqui trocentas vezes, mas como o ciclo dos “to perdido por aqui” muda, toda hora aparece um “temos capacidade para constr,uir 3 naes, 45 SSBN 23 SSN, 40 SSK” e por ai vai (in)Capacidade nao como marinha, mas sim, como pais em um todo, seja por quem decide, por quem deseja, por quem (diz) ter interesse, de quem implanta, e por ai vai tbm … MO Não que seja do contra, mas o errado é acharmos o que não somos e morrer nisso (tipo somos capazes de fazer 3 Naes .. (m o que eh… Read more »
Pois é Marcelo,
Talvez eu não tenha me “espremido” claramente. Talvez tenha parecido que minha crítica era dirigida à MB, porém os “problemas recorrentes” a que me referia era exatamente o problema dos governos não darem continuidade aos programas, seja da MB ou das demais FAs. Aliás isto se aplica a todas as áreas. Nós temos muito o que evoluir com nação…
Não, se expressou muito bem, entendi 5 x 5 o que vc quiz dizer, alias dissemos o mesmo em outras palavras
Tudo que queria dizer “pra eles” é que nem tudo é como ‘eles’ acham que é e que na medida do possivel, dependendo de trocentos fatores que joga sempre contra,, eles tentão (a MB) fazer
Abs amigo 1
MO
Meu pai serviu no Marcílio Dias (=