Nas fotos, a fragata alemã Rheinland-Pfalz (F209), da classe F122. Notar os lançadores antiaéreos RAM sobre o hangar. E pensar que a MB vai incorporar a corveta Barroso em breve e a mesma não possui sequer um lançador de míssil antiaéreo, em pleno século XXI…
Pois é. A Barroso é uma corveta adequada ao desempenho de funções típicas de guarda costeira, como suas irmãs mergulhonas. Não tem capacidade de sobreviver em um cenário de guerra. Seria maldade com sua tripulação mandá-la de encontro a litoral ou TO oceanico hostil. Neste aspecto, para que instalaram nela reparos de Exocet? Deveria desempenhar funções de guarda costeira de alto desempenho e alcance junto com suas irmâs (não estamos pretendendo alargar nosso mar territorial?). Sua capacidade AA e AS é baixíssima.
marujo
Visitante
16 anos atrás
Já li alguns comentários sobre a vinda de fragatas Bremen para o Brasil.São muito bem armadas para ASW, ASuW e com boa capacidade de defesa de ponto. São mais interessantes para a MB do que as Type 22B3 e Type 23, mais novas e, provavelmente, com mais vida útil pela frente?
marcelo
Visitante
16 anos atrás
p´ra que missil anti-aérea em um navio que deveria ser costeiro.Parece que alguém resolveu transformá-la em fragata na marra.
O Douglas está correto. A sobrevivência de corvetas classe Barroso em TO sujeito a ameaças aéreas e submarinas seria contada em horas, e poucas. MM-40 a bordo é um preciosismo, pois o restante do navio não é compatível com tal armamento.
Contrapondo o que disse o Marcelo, um país com tão poucos meios, deve construí-los como polivalentes, e penso que as Barroso não podem ser classificadas e nem foram projetadas como navios costeiros, mas como navios de escolta, capazes de proteger um comboio em áreas oceânicas afastadas do litoral. Elas viriam em substituição às classes Fletcher e Allen Sumner, então operadas pelo Brasil na época, complementando o serviço das fragatas classe Niterói.
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Lembram do general belgrano? Estava acompanhado de dois contra torpedeiros obsoletos…… qualquer sub convencional moderno manda a barroso pro fundo com certa facilidade.
Em síntese, a falta de um míssil antiaéreo de médio alcance e de sistemas A/S mais eficientes, tornam as corvetas navios frágeis para a moderna Guerra Naval.
Nunão
Visitante
16 anos atrás
Porque a opinião de que a Barroso é fraca em ASW? O que ela tem de menos na guerra anti-submarina que fragatas maiores (como a própria Bremen da foto) além da autonomia menor e dois nós a menos de velocidade máxima? Que eu saiba, ela foi projetada para ter sonar, lançadores de torpedos, hangar, helicóptero, sistema de combate…
Agora, quanto a ameaças aéreas e de mísseis anti-navio, aí sim eu concordo que um reparo Trinity é bem pouca coisa. Esse é ao meu ver o grande ponto fraco da classe, inquestionavelmente.
André
Visitante
16 anos atrás
A grana tá contigenciada, Mauro.
Marcelo Ostra
Visitante
16 anos atrás
Rheinland Pfalz .. .tenho uma belissima (modestia a parte … phodona mesmo) maquet dela, com direito a placa do 4o Fregattengeschawder e o iscambau
MO
Marcelo Ostra
Visitante
16 anos atrás
opa é 4o Fregattengeschwader .. meu alemonico esta meio enferrujado
marcelo
Visitante
16 anos atrás
adoraria ter capacidade para ser um engenheiro naval, mas diante da minha ignorãncia presunçosa, mesmo a Barroso não parece ser uma “escolta” para qualquer tipo de mar, aquele da Broadsword (ufa!)a caminho da georgia do sul
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Mauro Mauro, A barroso iria pelo mesmo caminho, ponha o Tikuna lá (alias o que significa Tikuna para 99,9% dos brasileiros do sec. XX e XXI?) e o resultado seria o mesmo………….. um sub convencional teria chegado pois nao precisaria de AIP em 90% do percurso……
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Sobre ASW na Barroso, voces querem comparar o sonar da Barroso com o da classe acima? E armamento o que a Barroso tem mesmo???
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Sobre o sub nuclear, a RN tinha varios, e um sistema ASW topo de linha. A deficiencia era no ar-ar, inclusive caças, mas comparado com a armada argentina………. Um abraço a todos……… Mauro, vc quer um sub nuclear. OK. se o pau comer, chama Tio Sam pra resolver porque em coisa de adulto, criança não pode opinar… essa é a realidade de nossa marinha. Compra um sub nuclear deixa no porto, igual aos argentinos e seu valoroso Nae 25 de mayo, ficou no porto, porque quando o pau come quem tem bum bum tem medo. (i.e., quem não pode dispor… Read more »
Douglas
Visitante
16 anos atrás
sub nuclear só se for flotilha, fora isso nada feito.. uma flotilha custa US$ 12 bi……… o governo brasileiro nao vai gastar nunca essa verba nisso….. Sabes porque? porque Chaves é maluco mas nao é capaz, porque o resto aqui da vizinhança nao fede nem cheira etc etc. opinião dos frequentadores aqui….. então porque, perguntam os civis, porque que gastar em subs nucleares, nós nao precisamos disso, “que violencia” pessoal…. abraço
Douglas
Visitante
16 anos atrás
por isso Jobim é elogiado quando diz que vai adquirir 50 canhoneiras padrão 2ª guerra…. (ministro eficaz esse, gasta bem o dinheiro do contribuinte, comprou 50 lanchoes novos pra guarda costeira, ops, digo, MB) Abraço
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Mauro, pelo que reza a lenda o 25 de mayo chegou a ensaiar um ataque de A-4 à esquadra inglesa, não realizado por falta de vento (?!?!?!?!?!?!?), depois foi pro porto curtir o noticiário. Então que bloqueio foi esse que permitiu o Nae Argentino chegar a ameaçar a flotilha inglesa? Ou o Nae argentino nao era tão valoroso, ou a flotilha inglesa nao era tão mediocre…….. Um abraço. Caiam na Real se os barquinhos alemães estão sendo subsituídos por novos, e nós sonhamos com sucata nova inferior aos velhos barquinhos alemães….. precisamos de internação….
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Mauro conheço alguns Almirantes…. nunca me disseram isso.. ou então estão com vergonha….. Repito temos necessidades urgentes antes de um sub nuclear.. querem pesquisar otimo, mas não é hora de construirmos um.
Nunão
Visitante
16 anos atrás
Ostra, depois manda pra lista uma foto da sua Rheinland Pfalz. Sobre a Barroso: depois dela entrar em operação e testarem seu sonar, colocarem o sistema de combate em operação etc aí vai dar pra saber se ela é boa ou não em ASW em comparação com outras escoltas maiores pra caçar submarinos. Já para ser caçada, creio que do ponto de vista de um sub como o Tikuna, a grande diferença entre ela e uma Bremen (desconsiderando-se eventuais contramedidas a ataques de torpedo) é o tamanho do alvo… Aproveito para fazer uma pergunta que me ocorre agora: alguém sabe… Read more »
Douglas
Visitante
16 anos atrás
É nunão, la pra 2025 ela entra em operação, enquanto isso a ordem do dia são as 50 canhoneiras padrão 2ª guerra… vamos todos aplaudi-las. que tal? que avanço profundo na capacidade de combate da MB ou diria, guarda costeira?
Douglas
Visitante
16 anos atrás
A MB chegou a pesquisar despistamento com os subs atuais, em um projeto de pequena escala, não sei o resultado…
Raphael
Visitante
16 anos atrás
Mauro, voce esta muito mal informado hein? O ARA Veinticinco de Mayo estava indo atacar os Ingleses pelo noroeste (se nao me engano) e por causa da ma condicao dos ventos, nao catapultou seus avioes. So depois de mandarem o Belgrano ao fundo do mar que a frota Argentina (incluindo o PA) voltou ao porto para nunca mais sair de lah.
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Mauro, veja bem, o ataque ao Belgrano, qualquer sub convencional avançado tambem faria com a mesma eficiencia. Veja a US Navy, constantemente preocupada com os novos projetos alemaes, franceses e suecos nesta área. E eles tem a melhor capacidade ASW do mundo. Sabem que um sub convencional é eficaz, mesmo contra um grupo de batalha de Nae. Sobre bloqueios navais, então vc está falando de projeção de poder naval a nível global. O Brasil não tem essa necessidade, mandar subs bloquearem costas a 12000 km de distancia, foi o que os ingleses fizeram. nossos subs atuarao perto de casa no… Read more »
marujo
Visitante
16 anos atrás
Nunão, ouvi falar que os foguetes lançadores de chaff e flares das Inhaúmas (que devem ser muito parecidos com os da Barroso e das Niteróis modernizadas) teriam uma versão para despistamento de torpedo.Se houve progresso nesse sentido, não fiquei sabendo. Quanto à capacidade ASW das Inhaúmas, concordo com você. Posso estar enganado,mas se não me falha a memória os sonares das corvetas são procedência alemã e provavelmente de um mesmo fabricante (Atlas) : os da Bremen seriam um pouco mais moderenos.
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Mauro, então vc corrobora o que eu disse, a Inglaterra projeta poder globalmente. Não precisamos de um sub nuclear pois nunca vamos bloquear portos na asia e europa. Entendeu? Não temos interesses a 12000km da costa brasileira. Uma classe avançada de subs convencionais é de primeira necessidade. O Tikuna é capaz de engajar qualquer ameaça no atlantico sul. Mas deveriamos ter 10 tikunas, nao apenas um. O sub nuclear vira quando nossas pesquisas estiverem bem maduras. Não duvido se no meio do caminho tecnologias revolucionárias de propulsão façam europeus a abandonar a opção nuclear, com exceção da Inglaterra que projeta… Read more »
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Pessoal vejam a marinha indiana. esta gastando bem, mas a conclusão do projeto de sub nuclear deles só virá depois. aqui, primeiro, temos que ter escoltas avançadas, apoio, vigilancia subs convencionais furtivos….
Nunão
Visitante
16 anos atrás
Sobre o sub nuclear e atuação a milhares de km da costa brasileira: qual seria visão de atuação da MB daqui a 20, 30 anos? O sub nuclear não é pra agora, mas seu desenvolvimento precisa começar em algum momento caso se projete sua necessidade para as próximas décadas, não? Oficialmente (e politicamente) a MB diz que o sub nuclear é decisão do Estado, e que o que ela quer primeiro é a capacidade de produzi-lo (o que é um discurso sui-generis – pra que desenvolver a capacidade se não for produzir…). E o que está sendo discutido agora é… Read more »
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Nunão, é isso aí. A opção nuclear ja foi tomada, temos que ter é uma parcela anual de investimento até chegarmos nele. No curto prazo, acho que o governo está muito reticente no anuncio das fragatas e subs adicionais. O contrato dos patrulha de vigilancia ta correndo, serão mesmo navios de vigilancia. Agora Fragatas? qual será a opção?
JP
Visitante
16 anos atrás
duvida de noob: foi comentado que um sub nuclear eh + silencioso que um diesel-elétrico, não eh o contrario? []´s
KURITA
Visitante
16 anos atrás
Amigo mcnara , tenho saudades dos fletchers , mas infelizmente tdo tem um fim na vida, e o unico fator triste nesta história é que para substituí-los contruíram estas porcarias de inahuma
Bosco
Visitante
16 anos atrás
Esta fragata teria um armamento mais equilibrado se tivesse apenas 1 lançador RAM sobre a cobertura do hangar. Isto se o 76 tiver capacidade anti-míssil plena. Acho excesso de ‘defesa de ponto” 1 x 76 mm e 2 lançadores RAM com 21 células. Sem contar com o lançador Sea Sparrow, que também tem certa capacidade de defesa de ponto contra mísseis “sea skimming” em algumas versões. Uma característica que acho estranha na marinha americana é um “aparente” desequilíbrio nos sistemas de defesa de ponto de seus navios. As Perry’s só defendem o arco de popa com CIWS e o 76… Read more »
Marcelo Ostra
Visitante
16 anos atrás
Bosco, nenhuma Perry americana tem mais o standard, foram toodos removidos
viraram na pratica PF ao inves de FFG
MO
Douglas
Visitante
16 anos atrás
Algumas OHP passaram a patrulhar águas territoriais norte americanas em apoio á guarda costeira.
Dentro em breve srão encostadas. Creio que com o término da entrega das Arleigh Burke e a entrada em serviço da nova classe Zumwalt, elas começarão a ir pra reserva.
Bosco
Visitante
16 anos atrás
Marcelo Ostra,
interessante informação.
Sabe indicar algum site que tenha sobre o tema?
Não li nada a respeito e estou curioso.
Obrigado!
Bosco
Visitante
16 anos atrás
Marcelo,
olhei alguns sites e confirmei mesmo sua informação.
Estava desatualizado.
Pois é. A Barroso é uma corveta adequada ao desempenho de funções típicas de guarda costeira, como suas irmãs mergulhonas. Não tem capacidade de sobreviver em um cenário de guerra. Seria maldade com sua tripulação mandá-la de encontro a litoral ou TO oceanico hostil. Neste aspecto, para que instalaram nela reparos de Exocet? Deveria desempenhar funções de guarda costeira de alto desempenho e alcance junto com suas irmâs (não estamos pretendendo alargar nosso mar territorial?). Sua capacidade AA e AS é baixíssima.
Já li alguns comentários sobre a vinda de fragatas Bremen para o Brasil.São muito bem armadas para ASW, ASuW e com boa capacidade de defesa de ponto. São mais interessantes para a MB do que as Type 22B3 e Type 23, mais novas e, provavelmente, com mais vida útil pela frente?
p´ra que missil anti-aérea em um navio que deveria ser costeiro.Parece que alguém resolveu transformá-la em fragata na marra.
O Douglas está correto. A sobrevivência de corvetas classe Barroso em TO sujeito a ameaças aéreas e submarinas seria contada em horas, e poucas. MM-40 a bordo é um preciosismo, pois o restante do navio não é compatível com tal armamento.
Contrapondo o que disse o Marcelo, um país com tão poucos meios, deve construí-los como polivalentes, e penso que as Barroso não podem ser classificadas e nem foram projetadas como navios costeiros, mas como navios de escolta, capazes de proteger um comboio em áreas oceânicas afastadas do litoral. Elas viriam em substituição às classes Fletcher e Allen Sumner, então operadas pelo Brasil na época, complementando o serviço das fragatas classe Niterói.
Lembram do general belgrano? Estava acompanhado de dois contra torpedeiros obsoletos…… qualquer sub convencional moderno manda a barroso pro fundo com certa facilidade.
Em síntese, a falta de um míssil antiaéreo de médio alcance e de sistemas A/S mais eficientes, tornam as corvetas navios frágeis para a moderna Guerra Naval.
Porque a opinião de que a Barroso é fraca em ASW? O que ela tem de menos na guerra anti-submarina que fragatas maiores (como a própria Bremen da foto) além da autonomia menor e dois nós a menos de velocidade máxima? Que eu saiba, ela foi projetada para ter sonar, lançadores de torpedos, hangar, helicóptero, sistema de combate…
Agora, quanto a ameaças aéreas e de mísseis anti-navio, aí sim eu concordo que um reparo Trinity é bem pouca coisa. Esse é ao meu ver o grande ponto fraco da classe, inquestionavelmente.
A grana tá contigenciada, Mauro.
Rheinland Pfalz .. .tenho uma belissima (modestia a parte … phodona mesmo) maquet dela, com direito a placa do 4o Fregattengeschawder e o iscambau
MO
opa é 4o Fregattengeschwader .. meu alemonico esta meio enferrujado
adoraria ter capacidade para ser um engenheiro naval, mas diante da minha ignorãncia presunçosa, mesmo a Barroso não parece ser uma “escolta” para qualquer tipo de mar, aquele da Broadsword (ufa!)a caminho da georgia do sul
Mauro Mauro, A barroso iria pelo mesmo caminho, ponha o Tikuna lá (alias o que significa Tikuna para 99,9% dos brasileiros do sec. XX e XXI?) e o resultado seria o mesmo………….. um sub convencional teria chegado pois nao precisaria de AIP em 90% do percurso……
Sobre ASW na Barroso, voces querem comparar o sonar da Barroso com o da classe acima? E armamento o que a Barroso tem mesmo???
Sobre o sub nuclear, a RN tinha varios, e um sistema ASW topo de linha. A deficiencia era no ar-ar, inclusive caças, mas comparado com a armada argentina………. Um abraço a todos……… Mauro, vc quer um sub nuclear. OK. se o pau comer, chama Tio Sam pra resolver porque em coisa de adulto, criança não pode opinar… essa é a realidade de nossa marinha. Compra um sub nuclear deixa no porto, igual aos argentinos e seu valoroso Nae 25 de mayo, ficou no porto, porque quando o pau come quem tem bum bum tem medo. (i.e., quem não pode dispor… Read more »
sub nuclear só se for flotilha, fora isso nada feito.. uma flotilha custa US$ 12 bi……… o governo brasileiro nao vai gastar nunca essa verba nisso….. Sabes porque? porque Chaves é maluco mas nao é capaz, porque o resto aqui da vizinhança nao fede nem cheira etc etc. opinião dos frequentadores aqui….. então porque, perguntam os civis, porque que gastar em subs nucleares, nós nao precisamos disso, “que violencia” pessoal…. abraço
por isso Jobim é elogiado quando diz que vai adquirir 50 canhoneiras padrão 2ª guerra…. (ministro eficaz esse, gasta bem o dinheiro do contribuinte, comprou 50 lanchoes novos pra guarda costeira, ops, digo, MB) Abraço
Mauro, pelo que reza a lenda o 25 de mayo chegou a ensaiar um ataque de A-4 à esquadra inglesa, não realizado por falta de vento (?!?!?!?!?!?!?), depois foi pro porto curtir o noticiário. Então que bloqueio foi esse que permitiu o Nae Argentino chegar a ameaçar a flotilha inglesa? Ou o Nae argentino nao era tão valoroso, ou a flotilha inglesa nao era tão mediocre…….. Um abraço. Caiam na Real se os barquinhos alemães estão sendo subsituídos por novos, e nós sonhamos com sucata nova inferior aos velhos barquinhos alemães….. precisamos de internação….
Mauro conheço alguns Almirantes…. nunca me disseram isso.. ou então estão com vergonha….. Repito temos necessidades urgentes antes de um sub nuclear.. querem pesquisar otimo, mas não é hora de construirmos um.
Ostra, depois manda pra lista uma foto da sua Rheinland Pfalz. Sobre a Barroso: depois dela entrar em operação e testarem seu sonar, colocarem o sistema de combate em operação etc aí vai dar pra saber se ela é boa ou não em ASW em comparação com outras escoltas maiores pra caçar submarinos. Já para ser caçada, creio que do ponto de vista de um sub como o Tikuna, a grande diferença entre ela e uma Bremen (desconsiderando-se eventuais contramedidas a ataques de torpedo) é o tamanho do alvo… Aproveito para fazer uma pergunta que me ocorre agora: alguém sabe… Read more »
É nunão, la pra 2025 ela entra em operação, enquanto isso a ordem do dia são as 50 canhoneiras padrão 2ª guerra… vamos todos aplaudi-las. que tal? que avanço profundo na capacidade de combate da MB ou diria, guarda costeira?
A MB chegou a pesquisar despistamento com os subs atuais, em um projeto de pequena escala, não sei o resultado…
Mauro, voce esta muito mal informado hein? O ARA Veinticinco de Mayo estava indo atacar os Ingleses pelo noroeste (se nao me engano) e por causa da ma condicao dos ventos, nao catapultou seus avioes. So depois de mandarem o Belgrano ao fundo do mar que a frota Argentina (incluindo o PA) voltou ao porto para nunca mais sair de lah.
Mauro, veja bem, o ataque ao Belgrano, qualquer sub convencional avançado tambem faria com a mesma eficiencia. Veja a US Navy, constantemente preocupada com os novos projetos alemaes, franceses e suecos nesta área. E eles tem a melhor capacidade ASW do mundo. Sabem que um sub convencional é eficaz, mesmo contra um grupo de batalha de Nae. Sobre bloqueios navais, então vc está falando de projeção de poder naval a nível global. O Brasil não tem essa necessidade, mandar subs bloquearem costas a 12000 km de distancia, foi o que os ingleses fizeram. nossos subs atuarao perto de casa no… Read more »
Nunão, ouvi falar que os foguetes lançadores de chaff e flares das Inhaúmas (que devem ser muito parecidos com os da Barroso e das Niteróis modernizadas) teriam uma versão para despistamento de torpedo.Se houve progresso nesse sentido, não fiquei sabendo. Quanto à capacidade ASW das Inhaúmas, concordo com você. Posso estar enganado,mas se não me falha a memória os sonares das corvetas são procedência alemã e provavelmente de um mesmo fabricante (Atlas) : os da Bremen seriam um pouco mais moderenos.
Mauro, então vc corrobora o que eu disse, a Inglaterra projeta poder globalmente. Não precisamos de um sub nuclear pois nunca vamos bloquear portos na asia e europa. Entendeu? Não temos interesses a 12000km da costa brasileira. Uma classe avançada de subs convencionais é de primeira necessidade. O Tikuna é capaz de engajar qualquer ameaça no atlantico sul. Mas deveriamos ter 10 tikunas, nao apenas um. O sub nuclear vira quando nossas pesquisas estiverem bem maduras. Não duvido se no meio do caminho tecnologias revolucionárias de propulsão façam europeus a abandonar a opção nuclear, com exceção da Inglaterra que projeta… Read more »
Pessoal vejam a marinha indiana. esta gastando bem, mas a conclusão do projeto de sub nuclear deles só virá depois. aqui, primeiro, temos que ter escoltas avançadas, apoio, vigilancia subs convencionais furtivos….
Sobre o sub nuclear e atuação a milhares de km da costa brasileira: qual seria visão de atuação da MB daqui a 20, 30 anos? O sub nuclear não é pra agora, mas seu desenvolvimento precisa começar em algum momento caso se projete sua necessidade para as próximas décadas, não? Oficialmente (e politicamente) a MB diz que o sub nuclear é decisão do Estado, e que o que ela quer primeiro é a capacidade de produzi-lo (o que é um discurso sui-generis – pra que desenvolver a capacidade se não for produzir…). E o que está sendo discutido agora é… Read more »
Nunão, é isso aí. A opção nuclear ja foi tomada, temos que ter é uma parcela anual de investimento até chegarmos nele. No curto prazo, acho que o governo está muito reticente no anuncio das fragatas e subs adicionais. O contrato dos patrulha de vigilancia ta correndo, serão mesmo navios de vigilancia. Agora Fragatas? qual será a opção?
duvida de noob: foi comentado que um sub nuclear eh + silencioso que um diesel-elétrico, não eh o contrario? []´s
Amigo mcnara , tenho saudades dos fletchers , mas infelizmente tdo tem um fim na vida, e o unico fator triste nesta história é que para substituí-los contruíram estas porcarias de inahuma
Esta fragata teria um armamento mais equilibrado se tivesse apenas 1 lançador RAM sobre a cobertura do hangar. Isto se o 76 tiver capacidade anti-míssil plena. Acho excesso de ‘defesa de ponto” 1 x 76 mm e 2 lançadores RAM com 21 células. Sem contar com o lançador Sea Sparrow, que também tem certa capacidade de defesa de ponto contra mísseis “sea skimming” em algumas versões. Uma característica que acho estranha na marinha americana é um “aparente” desequilíbrio nos sistemas de defesa de ponto de seus navios. As Perry’s só defendem o arco de popa com CIWS e o 76… Read more »
Bosco, nenhuma Perry americana tem mais o standard, foram toodos removidos
viraram na pratica PF ao inves de FFG
MO
Algumas OHP passaram a patrulhar águas territoriais norte americanas em apoio á guarda costeira.
Dentro em breve srão encostadas. Creio que com o término da entrega das Arleigh Burke e a entrada em serviço da nova classe Zumwalt, elas começarão a ir pra reserva.
Marcelo Ostra,
interessante informação.
Sabe indicar algum site que tenha sobre o tema?
Não li nada a respeito e estou curioso.
Obrigado!
Marcelo,
olhei alguns sites e confirmei mesmo sua informação.
Estava desatualizado.