Nas fotos a maquete do INS Vikrant, navio-aeródromo que está sendo construído na Índia, com assistência técnica italiana. O navio é uma versão modificada do Cavour da Marinha Italiana. No convés de voo, caças Tejas da versão naval.

Mais abaixo, uma tabela comparativa entre o Vikrant, o Cavour e o Vikramaditya.

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airacobra

gostaria de saber como esta o andamento do desenvolvimento do aparelho de parada dessa classe de porta aviões, pois a italia não tem tradição nesse tipo de material e e india tambem como a italia sempre operou aviões de pouso vertical

Piramboia

airacobra,

É simples:
os indianos ainda devem ter as plantas (vamos assim dizer) e a base dos equipamentos do primeiro INS Vikrant, que era um navio-aeródromo convencional antes de operar o Sea Harrier. Com base nisso…
Devo lembrar que o Minas Gerais foi desmontado na Índia. Será que não se aproveitaram do sistema de parada que deve ter ido com ele e o estudaram ?
Também temos os russos que talvez devem estar dando uma mãozinha.

MatheusTS

TALVES fose uma boa aquisição da Marinha os Tejas Não é testado mais deve ser barato e leve o nosso São Paulo ia ficar legal com 12 deles poucos mais com os A-1 seria um bom conjunto.

Marcelo

isso sim, é de dar inveja, um porta-aviões fabricado localmente, e até com os aviões fabricados localmente…parabéns à Índia. Parece que esse projeto está indo melhor que o submarino nuclear sem reator deles…

SABRE

Um comentário apenas: Sonho meu, sonho meu, sonho meu…. essas noticias me cortão o coração!

Zago

Feliz a nação que consegue prover seus proprios meios belicos….
Os indianos estão dando exemplo para o mundo, sempre com parcerias ao contrario dos “xinguelingues” que pirateiam tdo.
E enquanto isso, na sala da corrupção em braisilia nao conseguimos dar prosseguimento numa escolha de caças de 4ª geração….

MV

Tô com o SABRE e o ZAGO.

Quanto custa (RH e financeiro) manter o A12 parado a tanto tempo?

mellen

Poxa, que inveja essa notícia…claro, cada país tem seu teatro de operações mas acrdito que estamos vendo o trem passar de novo…parabéns aos indianos

mesmo assim confio totalmente na marinha brasileira e sei que são estrategistas de primeira e concluiram que primeiro devemos er os subs. os oficiais da marinha são estremamente inteligentes.

Nick

Ainda sou a favor de catapultas para lançamento de aeronaves, me parece ser mais eficiente.

[]’s

Edu Nicácio

Me parece que o segundo modelo (de 45.500 toneladas) parece ser adequado às operações da MB… E, como está prevista no PEAMB, a entrada em operação de um novo NAe em 2025, por que não nos aliarmos aos indianos para adquirir tecnologia? Podemos contratar a construção (bem como sistemas, armamentos, etc), todos aqui mesmo… basta vontade política, por cérebros, nós temos… Imaginem três novas belezinhas como essas em nossas águas em 2040, operando pelo menos 6 esquadrões de caças multi-missão ao todo… Ai, ai, ainda bem que sonhar não custa nada… Planeja-se sua construção prevendo a instalação de um reator… Read more »

Fernando Sinzato

Ainda acho a projeção de 3 porta aviões, apesar de bastante realista, baixo para o ideal de 6.

Seria um na costa Atlântica, e outro na costa do Pacífico Sul.

Abs.

Galileu

Sou contra o brasil ter porta aviões, porcaria velha então……….
Mas sou muito a favor de o pais algum dia ter um tipo Cavour ou Higuya.

Parabéns a India.

Biel

Eu acho que uns 2 navios classe Dokdo atenderiam perfeitamente as nossas necessidades .
Acho que a combinação ideal para MB seria assim:
Navios classe Dokdo + KDX II+ KDX III+ corvetas classe Barroso + submarinos nucleares

SABRE

Bom se tivermos uns dez barquinhos de pesca + uns 10 submarinos nucleares já tô feliz!