No período de 4 a 16 de julho, o 1º Esquadrão Aviões de Interceptação e Ataque (VF-1), desdobrou duas aeronaves AF-1A Falcão para Base Aérea de Natal com o propósito de participar da Campanha de Lançamento do míssil AIM-9H, em proveito da Operação Missilex 2010, do Comando de Operações Navais.

Na campanha foram lançados quatro mísseis reais ar-ar, de guiagem infravermelha AIM-9H “Sidewinder”, contra alvos aéreos não manobráveis, a fim de treinar pilotos e pessoal de apoio, sendo três lançados pela aeronave N-1021 (Falcão 21) e um pela aeronave N-1022 (Falcão 22).

Para o sucesso da Missão, houve o concurso de diversas Organizações Militares da MB e da FAB, bem como de Empresas do Setor de Defesa.

Participaram desta Campanha, além do Esquadrão VF-1, as seguintes Organizações Militares da MB: no âmbito do Comando-em-Chefe da Esquadra, o Centro de Apoio a Sistemas Operativos (CASOP), na montagem do alvo aéreo e na reconstrução do exercício, e o Comando da Força Aeronaval, por meio de suas OM subordinadas, no caso, a Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), o 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1), na qualidade de aeronave lançadora do alvo aéreo, e o 2º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-2), cumprindo papel de aeronave SAR e na limpeza de área; no âmbito do Comando do Terceiro Distrito Naval, o Comando do Grupamento de Patrulha Naval do Nordeste, que por meio de seus Navios subordinados, RbAM Triunfo, NPa Guaiba e NPa Goiana, que realizaram de maneira exemplar a limpeza de área; e no setor do material, o Centro de Mísseis e Armas Submarinas da Marinha (CMASM).

Cabe ressaltar a participação das seguintes Organizações Militares da FAB: o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), o Grupo Especial de Ensaios em Voo (GEEV), a Base Aérea de Natal (BANT) e o 1º/4ºGAv (Esquadrão Pacau), que gentilmente cedeu as suas instalações para o planejamento das operações, tornando-se o ninho dos Falcões em solo potiguar.

A empresa Mectron prestou assessoria técnica para o lançamento, o que permitiu o adestramento necessário para todo o pessoal envolvido, de forma a possibilitar a realização de uma futura campanha autóctone pela MB.

Cabe ressaltar que, pela primeira vez, todos os meios aéreos envolvidos na Campanha pertenciam à MB e inclusive, no lançamento realizado no dia 10.07, toda a equipagem envolvida no lançamento, pilotos e engenheiro de ensaios, era composta por pessoal da própria Marinha.

Revestem-se de grande importância os fatos de, em caráter inédito, um elemento ter decolado com suas duas aeronaves AF-1A armadas para um lançamento simultâneo de dois mísseis “sidewinder”, e o helicóptero UH-13 Esquilo N-7064 (HU-1), ter lançado oito alvos aéreos.

Após o sucesso dessa missão, podemos afirmar que a MB atingiu um patamar que lhe permite estar em plenas condições de realizar nova campanha de modo autônomo a partir da BAeNSPA e, posteriormente, do NAe São Paulo.

“AD CULUS BANDIT, SEMPER”.

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FJLC

É impressionante a quantidade de pessoal e recursos empregados para o simples lançamento de 4 mísseis ar-ar.

Se a marinha americana, por exemplo, fosse empregar a mesma quantidade de homens e recursos a cada conjunto de missil que lança provavelmente teria que triplicar o seu efetivo.

Ademais este tipo de lançamento já é corriqueiro em diversas marinhas/forças aéreas mais modestas que as nossas.

Realmente não entendo tanto estardalhaço em função de uma coisa que deveria ser rotina na vida destes profissionais.

Colt

“Na campanha foram lançados quatro mísseis reais ar-ar, de guiagem infravermelha AIM-9H “Sidewinder”, contra alvos aéreos não manobráveis,…”
“duas aeronaves AF-1A armadas para um lançamento simultâneo de dois mísseis “sidewinder”, e o helicóptero UH-13 Esquilo N-7064 (HU-1), ter lançado oito alvos aéreos. “

Qual foi o índice de impactos, de acertos?
Quantos alvos foram atingidos pelos mísseis?

Mikhail Aleksandrovitch Bakunin

Aviação Naval disparando mais mísseis que a FAB…

Mauricio R.

É…qntos flares foram abatidos por impacto direto…
Será que a espoleta de proximidade, dá near hit em flare???
E aquele alvo Skua, que dizem as más línguas, a FAB tem pelo menos 1??? Não poderia ter sido usado neste exercício???
Ao menos seria mais realista, que atirar em flares.

lucio da silva moraes

valéu marinha

Seal

Primeira vez que vejo um míssil diferente nos aviões brasileiros!! rsrs

…” todos os meios aéreos envolvidos na Campanha pertenciam à MB e inclusive, no lançamento realizado no dia 10.07, toda a equipagem envolvida no lançamento, pilotos e engenheiro de ensaios, era composta por pessoal da própria Marinha.”

Parabéns a MB que cada vez mais está mostrando a sua capacidade!

Apesar de já estar na sua 4ºG, a MB está melhor que a FAB em
termos de míssil. Pelo menos não está com aquele ridículo AIM-9B.

airacobra

INDIANER JARROW
FOX 2

HORRIDO!!!

Elizabeth

Vou ficar uns tempos sem pariticipar destes blogues de foruns, mas queria falar algumas coisas sobre estes tema “lançamento de misseis” desde aeronaves. Existem dois grupos de riscos quando se lança misseis como estes AIM-9 deste aviões de combate. O primeiro grupo de risco esta associado a integração missil / caça. Tem duas coisas que se procura evitar. A primeira é que o missil sobra alguma perturbação aerodinamica que mude sua trajetoria ou provoque oscilações ainda quando preso ao caça que coloque em risco a sua segurança. A segunda é que os gases de escape dos misseis não cause apagamento… Read more »

Galileu

lol Vou até salvar a foto, raridade ahaha

Galileu

lol agora que eu reparei, tem sutache/bolacha….do sidwinder ahahah

sem comentários…

Sopa

Muito barulho por nada !!
vamos acertar o que com isso ?

Sds,

MVMB

Usaram a aeronave biposto porque é uma das 2 que estão em condições de realizarem deslocamento tão longo.

QUanto ao exercicio, pena que não sejam realizados a cada semestre.

Mikhail Aleksandrovitch Bakunin

“The AIM-9H was by far the best of the early Sidewinders and distinguished itself in Vietnam achieving the best kill rate of any missile in the campaign. Using a solid state seeker with a Nitrogen cooled Lead Sulphide detector, and a more powerful actuator system, the AIM-9H was the most manoeuvrable of its kind. The subsequent AIM-9L was directly derived from the AIM-9H.”

http://www.sci.fi/~fta/aim9.html

Aldo Ghisolfi

MVBM: destes nos dedos! Eu ia comentar exatamente isso, mas vi toda a euforia do resto do pessoal e resolvi ficar quieto. Não vi nada demais, infelizmente. Gostaria que isso fosse rotina, não só na MB mas também na FAB. Checa só todo o aparato movimentado para o treinamento de dois aviões obsoletos e o lançamento de quatro mísseis!

cesar

Para mim, a MB está mostrando responsbilidade e compromisso nesse teste quando manda toda sua equipe. Graças a Deus, não estamos em guerra. Mas imagina se um míssil desvia do seu alvo e vai para outra posição atigindo um avião civil que não tem nada haver com o teste. Para mim, a Marinha está aproveitando o lançamento não só para treinamento, mas também, para difundir ao máximo essa vivência a toda sua equipe de suporte. Parabéns MB.

Wiltgen

É complicado…..

Quando as aeronaves estavam em baixa, todo mundo malhava, agora que estão voando e se exercitando, continuam malhando, fala sério!

FJLC, querer criar qualquer tipo de comparação com a US Navy é no mínimo desproporcional.

Como vai se treinar pessoal de apoio sem deslocar para o local dos testes????

O importante é que o VF-1 está voando e se exercitando, o que deveria ser encarado como o esforço de nossos militares da MB em adquirir auto-suficiência, para futuras campanhas de lançamento, é simplesmente ridularizado por alguns e fazem por fazer.

Guilherme Poggio

Complementando o Wiltgen, o que a AvN disparou de mísseis em uma década é comparável ao que a FAB fez em quatro décadas.

Proporcionalmente, o número de pilotos navais que já dispararam um míssil é 10X maior que na FAB. Em outras palavras: o grupo é pequeno, porém mais qualificado.

thiago

Wiltgen disse:
12 de setembro de 2010 às 19:48
“Quando as aeronaves estavam em baixa, todo mundo malhava, agora que estão voando e se exercitando, continuam malhando, fala sério!”

Assino em baixo!
Aos que acham que integrar e lançar um missel é simples por favor entregem seus curriculos à MB , assim ela economizara pessoal….kkkkk

Parabens a Marinha Brasileira!!

Colt

Penso que há um mal-entendido aqui. Inicialmente, a reportagem é incompleta pois não especifica o tipo de alvo aéreo não tripulado que foi lançado e nem quantos foram atingidos. Isso dá margem, sim, a questionamento. Simplesmente a reportagem está incompleta. Em segundo lugar, não vi entre os que questionaram a importância do fato noticiado, intenção de “malhar” a MB ou ridicularizar o “esforço de nossos militares da MB”. Vejo sim, o óbvio. As pessoas entendendo que a MB deveria, há muito, ter isso como rotina e sem ter que usar técnicos de fora para realizar isso. Me parece que, aqueles… Read more »

Mauricio R.

“Aos que acham que integrar e lançar um missel é simples…”

Esse míssil foi integrado as aeronaves, qndo estas foram vendidas ao Kuwait.
A MB somente está dando prosseguimento ao uso dos mesmos, e na medida do possível, qualificando seus pilotos e pessoal de apoio.
Impressionante mesmo é que ainda se fale de AIM-9B na FAB.
Eta osso duro de roer, nem Python e nem Piranha lhe tiram o posto.
Do Magic nem comento pq não merece, pois a má vontade francesa p/ c/ a FAB é mta.

Max

FJLC, Se me permite, Qual seria o pecado em executar uma campanha de lançamento de mísseis ? Parece que o fato lhe gerou um profundo desagrado. Se é corriqueiro para outros países, para nós não é. Qual o problema em notíciar o sucesso do trabalho de uma equipe que trabalhou muito duro para que isso acontecesse? Não se pode impedir a sua crítica, nem se pode mudar a sua opinião, mas faça uma crítica embasada, com conhecimento de causa, fundamentada no conhecimento do que é o planejamento e execução de uma missão de ensaio de lançamento de mísseis como essa.… Read more »

Max

Colt,

Estás reclamando no guichê errado. Esse bla bla bla que vc postou aí em cima é historinha pra boi dormir, francamente………..
reclamam de tudo, tudo está ruím,……..
Dá uma solução, então.

Reclama com o GF então e não com a MB.
Esse tipo de crítica, de maneira nenhuma, contribui para a melhoria das condições financeiras da MB ou de outra FA.

Sempre há uns carinhas aqui que querem detonar o trabalho de outros por puro recalque e sem qualquer conhecimento.

Max

Aldo Ghisolf “Checa só todo o aparato movimentado para o treinamento de dois aviões obsoletos e o lançamento de quatro mísseis”.

Pelo visto o Sr. tem condições para realizar o lançamento de mais de 4 mísseis sem nenhum aparato. Brilhante !!!!!!!

Sugiro enviar o seu contato para a MB, vai que da próxima vez a MB lhe contrate para gerenciar a campanha.

João Gabriel

Comecei lendo essa matéria achando muito estardalhaço por pouca coisa,mas pensando bem,vivemos no Brasil,um país onde os militares sempre estão sendo negligenciados e a corrupção impera,então acho que o que estão fazendo é até o impossível dentro dos parcos recursos que lhes são repassados,cabia a nós e a sociedade no entanto,cobrar não dos militares,mas do governo aonde vai os impostos,por que num país que é autosuficiente em petróleo,assim como na Venezuela,pagamos R$ 2,50 pelo litro de gasolina sendo que lá eles enche um tanque com R$ 5,00 ,é só um pequeno exemplo por onde devíamos começar a questionar….No então não… Read more »

papagaio

Realmente é difícil agradar aos leitores do fórum. Quando não há aviões, metralham a MB, VF-1 … por não haver aeronaves. Se há aviões, lançando mísseis, falam que não é nada de mais, não fazem mais do que a obrigação, são só quatro mísseis, … Meus amigos, estamos no Brasil, não somos a USN nem a RN. Não veremos amanhã “Esquadrão VFA-148 da MB realiza com sucesso certificação de uma JDAM feita por uma empresa nacional”. Vamos ter consciência de que se faz o possível com o que se tem. Engraçado que um repórter do Blog fez um vôo no… Read more »

RoyFocker

Acho que todos nos gostariamos de ver com mais frequencia este tipo de operação. Isso é fato. Agora é muito importante que a MB esteja se capacitando para realizar totalmente de forma altonoma o lançamento de misseis, sem precisar do apoio de outras organizações como a FAB. Então calma pessoal ! a MB esta esta subindo degrau por degrau, assim espero, primeiro os A-4 nem estavam nos ceus e agora já estão efetuando disparos reais de mísseis. O próximo passo é fazer este exercício somente com os meios da MB e depois a partir do Nae São Paulo. Por isso… Read more »

Aldo Ghisolfi

MAX: é perda de tempo conversar com pessoas como tu. O que todos os que atacastes quiseram dizer foi, mais ou menos que, ‘pobre de nós, com a arrogância que estamos acostumados a ver, com o descaso com as FFAA que estamos acostumados a ver, com a pobreza de fundos que estamos acostumados a ver -entre outras coisas-, é lamentável que um feito simples e corriqueiro como o lançamento de um míssil seja tratado como furo jornalístico’. Não acho que os teus comentários tenham procedência, pois demonstram um ufanismo deslocado da realidade, síndrome do avestruz. Leio e sinto medo de… Read more »

Marcelo M

Algumas pessoas acham que moram aonde? Eu fico profundamente grato de ver que netse nobre espaço há pessoas, aliás várias pessoas, que sabem mais que os profissionais que no Brasil lidam com diversos assuntos. estão pedendo tempo escrevnedo aqui, poderiam estar ganahndo milhões com suas genialiades sendo consultores de defesa. Quanto ao tópico, Bravo Zulu mais uma vez a MB. Uma das coisas que mais deliciam os pilotos e exatamente o uso real de armamento. Os pilotos da marinha estão provavelmente entre os que mais tiveram esta experiência na américa latina, sim comparei com a América Latina, orque afinal vivemos… Read more »

Giordani RS

AMÉM!!!! Teve de MB colocar imagens de uma caça tupiniquim lançando um míssil! Amém!!!!

“Jester is Dead!”

SCintra

Tem-se que adestrar e muito cada equipagem, mesmo que a formação de doutrina seja com equipamento desatualizado, mas gerou experiência e principalmente “SEGURANÇA”. Mais pessoal envolvido, mais grau de experiência adquirido – lembrar dos desafortunados qdo. da tentativa de lançamento do VLS, uma faísca e foram-se os experientes – agora imaginar a manipulação em um ambiente confinado, tipo assim, um Porta-aviões. Imaginem revisar algo desse tipo em missão e em alto-mar. Parabens aos envolvidos, pois a lida com equipamento explosivo é com risco de vida, sempre!! Quem fica atrás de um teclado, não tem a mínima condição de opinar, mas… Read more »

Fabio

Sem me alongar, porque alguns comentário sem a mínima noção do que seja a realidade aborrecem tremendamente. Mas lançar misseis em uma situação real é diferente de lançar “misseis” atrás de um teclado num joguinho de PC. Outra coisa é estar em situação de paz, cujo objetivo é adestramento mínimo de todo efetivo envolvido a fim de criar uma rotina. Para finalizar, os leitores do Blog tem que entender que não da para comparar a FAB, EB, MB com as Forças da OTAN por exemplo, nosso Teatro de Operações é a América Latina, nossa realidade política/economica/social e de investimentos em… Read more »

DrEngAir

Olhá que interessante:

http://www.youtube.com/watch?v=_45MlUHYbNw

Hoje fiquei impressionado com a atitude do GF.
Aqui está a notícia:

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100913/not_imp608963,0.php

Qual a opinião de vocês?
[]’s

FJLC

Max,

Acho que você não entendeu muito bem a critica/comentário que fiz.

Sou brasileiro sim, e amo o meu país. Acho, como a maioria aqui representada, que nossas forças armadas deveriam ser tratadas com mais respeito e com mais recursos pela nossa classe política, POREM :

Acho desproporcional o esforço despendido para se colcarf no ar um par de aviões ultrapassados e disparar 4 mísseis também ultrapassados.

Só isso.

DrEngAir

Ah e porque não usaram o MAA1-Piranha?
[]’s

Marcelo M

A marinha não opera o Piranha, seus Sidewinder vieram juntos com os A-4 do Kuwait..

Giordani RS

Notícia excelente. Só não gostei que a bolacha está em inglês…não havia necessidade…chega dessa dependência cultural…

DrEngAir

Em qual estágio está o programa de modernização dos nossos AF-1A?
Vão moderniza-los mesmo?
[]’s

Dalton

” Só não gostei que a bolacha está em inglês…não havia necessidade…chega dessa dependência cultural…”

Esta bolacha fou criada na Estação naval de armas aereas China Lake
na California, onde nasceu o sidewinder, portanto é uma bolacha “oficial”
que confere ao usuário legitimidade.

abs

Wiltgen

DrEngAir,

O AF-1A N-1023 já está na EMBRAER.

FJLC, é facil na teoria, vai ver como é que é na prática!

Abraços,

Colt

Pelo que entendi, todos que comentaram esse post gostariam de ver a MB com orçamento mais robusto, meios modernos, bem armada e treinamento constante. O que li foi: As pessoas estranhando o enfoque da matéria. A frase “Revestem-se de grande importância os fatos de, em caráter inédito, um elemento ter decolado com suas duas aeronaves AF-1A armadas para um lançamento simultâneo de dois mísseis “sidewinder”. Francamente, isso deveria ser corriqueiro. Foi isso que os colegas expressaram, a estranheza com um fato que deveria ser comum, ser noticiado como um grande feito – “Revestem-se de grande importância…”. Os comentários enfatizam a… Read more »