Navios da ForMinVar em Alagoas neste final de semana
Estarão atracados no Porto de Maceió, no período de 16 a 18 de janeiro, os Navios Varredores (NV) Aratu e Anhatomirim, que compõem o Grupo Tarefa 220.1, comandado pelo Capitão-de-Corveta Rodrigo Otoch Chaves, Chefe do Estado-Maior do Comando da Força de Minagem e Varredura.
Deslocando 253 toneladas, medindo 47,2 metros de comprimento e capazes de atingir velocidades de até 22 nós (aproximadamente 41Km/h), os Navios-Varredores calam apenas dois metros e são construídos inteiramente em madeira e metal amagnético, de modo a não atuarem minas de influência magnética. Dotados de modernos equipamentos, são capazes de efetuar a varredura de minas de contato e de influência. Os navios-varredores são comandados pelos seguintes oficiais: NV Aratu – Capitão-Tenente Gustavo Gonçalves Palma; e NV Anhatomirim – Capitão-Tenente Luiz Antonio dos Santos Júnior.
Os Navios suspenderam da Base Naval de Aratu, na Bahia, no dia 14 de janeiro para a realização de Operações de Contramedidas de Minagem no litoral dos Estados da Bahia e de Alagoas, devendo retornar a Salvador no dia 21.
Com o intuito de divulgar o trabalho realizado pela Força de Minagem e Varredura (ForMinVar)e fomentar a conscientização da população sobre a atuação da Marinha do Brasil diante da importância econômica, política e estratégica do mar para o Brasil, os Navios Varredores estarão abertos à visitação pública nos dias 17 e 18 de janeiro, das 13:00 às 17h. Componente Operativo da nossa Marinha, a ForMinVar é responsável pelo planejamento e execução das Operações de Contramedidas de Minagem, destinadas a manter livre da ameaça de minas as linhas de tráfego marítimo ao longo do nosso litoral, as áreas marítimas adjacentes aos portos, terminais e plataformas nacionais, bem como as possíveis áreas de operações de nossas Forças Navais.
A ForMinVar está sediada em Salvador, tendo subordinados seis (6) Navios-Varredores da classe “Aratu”: NV Aratu (M-15), NV Anhatomirim (M-16), NV Atalaia (M-17), NV Araçatuba (M-18), NV Abrolhos (M-19) e NV Albardão (M-20).
Fonte: Alagoas 24 horas Fotos: Nunão – outros dois navios da classe, o M 16 Anhatomirim e M 20 Albardão quando abertos à visitação em Santos, julho de 2008.
NOTA DO BLOG: A Guerra de Minas é outro ponto fraco da Marinha do Brasil. Temos apenas 6 navios, com tecnologia da década de 70. Embora estejam passando por pequenas modernizações, nossos navios-varredores carecem de equipamentos no “estado-da-arte”, como sonares de alta-resolução e ROVs (Remotely operated underwater vehicle). O lema da ForMinVar é “Aonde a Esquadra for, nós já estivemos”, e para fazer jus a ele, a Marinha precisa adquirir navios de contraminagem com qualidade e número adequados às necessidades do Brasil.
Bonito Camelo Varredor,parabens a Marinha Do BRASIL !
Pra que a bicicleta??????
Modernos equipamentos ??????????
O cara que escreveu isso deve estar de sacanagem com os internautas, ou acreditando que Papai-Noel realmente existe, vamos usar o bom senso, por favor.
Sistema de varredura de minas Monark MK3
Feita de fibra e borracha pra não sensibilizar as minas magnéticas e bastante esquia para não sensibilizar as de pressão.
Excelente!
Como que uma marinha que almeja ou melhor dizendo, sonha em ter sub-nuclear, NAE, escoltas modernas,aviação de caça,etc…
Tem coragem de manter em operações verdadeiras peças de museu,em atividade.Isso é o fim da picada.
Enquanto isso,a festa dos aumentos de salários dos politicos.Entra madrugada a fora!!! Isso que é país preocupado com defesa nacional!!!
Acho que uns 15 cairia bem, sendo construídos aqui e com alguns equipamentos importados, acho que seria interessante, mas os recursos da MB devem aumentar para que isso aconteça.
Uma curiosidade, o CC Otoch comandante do GT acima foi CO de um dos navios, o Aratu em 2003.
Como posso entrar em contato com o Capitão Tenente GUSTAVO GONÇALVES PALMA?