Submarino nuclear no Rio de Janeiro
A foto acima mostra o submarino nuclear americano USS Snook (SSN 592), da classe “Skipjack”, em visita ao Rio de Janeiro em 6.1.1984, durante a Operação UNITAS XXV.
Quanto tempo ainda vai levar para vermos uma foto do mesmo ângulo, mas com um submarino nuclear brasileiro?
FOTO: DoD Imagery
NOTA DO BLOG: Em 1980, na Operação UNITAS XXI, o USS Snook foi alvo de um míssil anti-submarino Ikara lançado pela fragata Defensora, da classe “Niterói”.
Depende de nosso governo.
Mas acredito que ainda iremos ter essa foto com sub nosso.
Força Brasil, avante Marinha do Brasil. Chegaremos lá…..
Vai demorar bastante…
Se o submarino nuclear foi alvo da F-41 durante a operação Unitas XXI,por um míssil anti-submarino,isto mostra que apesar de imponentes mas são vulneráveis a ataque, e nessa época as fragtas nem tinha sido modernizadas ainda heim?E se fosse agora, será que isso iria se repetir? Vai com fé Brasil!
Roberto, naquela época as “Niterói” eram o estado-da-arte. Depois da modernização, no quesito guerra anti-submarino, elas pioraram, pois perderam o Ikara e o VDS.
Galante
Não sei se você concorda, mas o debate SubNuc x Convencional para mim acabou após a excelente entrevista com o Almirante Othon.
Convencional no século 21 é ilusão.
E a 2ª parte? teremos ?
Abs
Iuri
Iuri, então você diz que a nossa Força de Submarinos atual é ilusória? Não temos submarinos é isso? rs
Missil AS em uma MK 10 …. ???? oh meu, isto é o defesa Brasil ????
MO
Galante
Apenas me baseei na opinião do Alm Othon.
Meu conhecimento de submarinos ainda é muito pequeno.
Ele disse claramente que o IKL é “paisano” e que convencional na era dos satélites é ilusão.
Gostaria que comentasse.
Mas não muda de assunto não! Queremos ouvir a 2ª parte !
Abs
Iuri
Iuri, a segunda parte ainda está com o Almirante Othon, estamos esperando as respostas dele.
Embora a opinião do Othon seja importante, não significa que ela seja a VERDADE. É um ponto de vista, que devemos respeitar, mas daí a sermos reducionistas a ponto de dizer que submarino convencional é ilusão, é uma grande distância. Se fosse assim, os Scorpéne que vamos construir também seriam dinheiro jogado fora. O próprio Othon defende o uso do convencional em águas costeiras, mais rasas.
Galante, então quer dizer que regredimos com as Niterói??? rsrsrsrsrsrs. Melhorou um pouco no AA e perdeu o ASW…
Enquanto a Submarinos, também apoio um misto de convencional (AIP) e nuclear, sem dúvida nenhuma dará uma amplitude de defesa fantástica, pois um complementa o outro.
Sds.
O Iuri tem razão quando afirma que o debate subs convencionais x nucleares está encerrado. Para mim, quem o encerrou foi o Sr. LM, ao explicitar a importância de um e de outro para a Marinha do Brasil.
Galante,
Não entendo essas modernizações,em vez de melhorar,piora.Se ela perdeu a capacidade ASW perdendo o míssil Ikara,mas ganhou na AA,como disse o Corsário,mas não poderia ficar com os dois? Sai do estado-de-arte e volta pra idade da pedra??? rs..
Quanto aos sub’s,acho que os dois serão necessários,pelo fato de o nuclear poder ficar submerso por tempo inderteminado,sem revelar sua posição.
sds.
Roberto!
O Galante com certeza poderá dar maiores informaçoes, mas o nosso sistema Ikara estava ultrapassado, sem falar que ele nao é mais utilizado em nenhuma outra marinha, ao menos nao na australiana e na britanica.
Só agora é que os paises estao começando a preocupar-se seriamente com a ameaça submarina, mas no geral as fragatas estao bem melhores do que antes e deverao continuar navegando por pelo menos mais dez anos.
Sds
Roberto, como disse o Dalton, o Ikara já estava descontinuado, não havia mais peças de reposição para ele.
Por falta de recursos, também não foi possível instalar um sonar totalmente novo, nem VDS ou towed array. Continuamos com o sonar de casco antigo, mas com a parte de processamento nova.
Ah entendi.Seria bom se o Brasil participasse do programa FREMM(frégates européennes multimissions)junto com Italia e França.Não sei se a empresa Armaris DCN E tHALES é a mesma responsável pelos nossos futuros submarinos.Ela que é responsável pelo projeto,com 5800 ton de deslocamento,medindo 137 m X20 m de largura, e com uma tripulação de apenas 108 entre praças e oficiais.As versões ASW e AVT compartilham a mesma capacidade de guerra anti-submarina e de superfície.Os hélices,somados ao modo elétrico de propulsão,atendem as exigências de discrição acústica de uma fragata empregada no combate a submarinos.Elas serão dotadas de mísseis antinavio MM-40 Exocet Block III… Read more »