Autorizada a construção de mais dois LCS, um de cada modelo

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A Marinha dos Estados Unidos (USN), concedeu contratos para a construção de mais dois LCS (Littoral Combat Ship – Navio de Combate Litorâneo). São modificações de contrato concedidas tanto à Lockheed Martin Corporation quanto à Austal USA, referentes a contratos de compras já estabelecidos com as respectivas empresas, e que acrescentam fundos para a construção de dois LCS no ano fiscal de 2011.

Cada empresa deverá construir um LCS, conforme o projeto por ela desenvolvido.

O anúncio foi feito na última quinta-feira, 17 de março, e os fundos referem-se ao segundo navio totalmente financiado, para cada contratante, segundo contratos de preço fixo “block buy” concedidos em 29 de dezembro de 2009, que incluem até vinte LCS entre os anos fiscais de 2010 e 2015 (dez de cada modelo). Os planos da USN são de incorporar um total de cinquenta e cinco LCS.

Os fundos destinados no ano fiscal de 2011 à Lockheed Martin, para a construção da sua versão do LCS, são de  pouco mais de 376 milhões de dólares. O navio da Lockheed Martin será construído na Fincantieri Marinette Marine Corporation, em Marinette, no estado de Wiscounsin. Já os fundos destinados à versão da Austal USA são de aproximadamente 368 milhões de dólares, e o navio será construído em Mobile, no estado do Alabama.

Esses fundos são para o sétimo e oitavo LCS. O  USS Freedom (LCS 1) foi entregue à USN em setembro de 2008, e no momento está em manutenção em San Diego (Califórnia). O USS Independence (LCS 2) foi entregue em dezembro de 2009, e atualmente realiza testes e provas em Mayport, na Flórica. O Fort Worth (LCS 3) e o Coronado (LCS 4) estão em construção, respectivamente, em Marinette Marine e na Austal USA, devendo ser entregues à USN em 2012.

FONTE / FOTOS: USN (Marinha dos EUA)

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joseboscojr

Eu acho essa idéia dos dois modelos absurda.

Nunão,
Pelo que pude ver o controle de tiro do Mk110 nos dois modelos se dá apenas pela alça eletroóptica/imagem térmica.
Não tem FCR e nem o radar de vigilância 3D giratório atua no controle de tiro.
Pelo visto só é previsto seu uso para defesa contra ameaças de superfície, ficando a defesa antimíssil por conta exclusiva do RAM, que por atuar no modo LOAL deve prover cobertura em 360°, mesmo contra ameaças vindo das áreas ocultas pelo mastro (???).

joseboscojr

Se for mesmo seria uma opção inédita.
E provavelmente seria usada apenas em condições climáticas adversas (comuns em alto mar). Na maioria das vezes usariam a alça EO/IR.
Um abraço.

joseboscojr

Nunão, Uma vez nós conversamos sobre a utilização de um radar 2D associado a um FCR para a designação do míssil Umkhonto. Na verdade é isso que o Sea RAM faz. Até hoje não entendo a validade do sistema quando instalado em um navio dotado de um radar 3D e de um sistema de combate integrado. É absolutamente redundante e não sei até que ponto é válido. Já o Phalanx tem a justificativa por ter sido desenvolvido numa época que não havia radares com capacidade de detectar mísseis sea-skimming (MTI) e tanto era necessário o radar de vigilância quanto o… Read more »

joseboscojr
Wagner

rrs não entendi NADA do que vcs falaram !! ah ah ah, boiei completamente !!

Tenho que imprimir as aulas do Bosco para ler com calma !!

Só entendi que esse navio parece uma nave espacial, por coincidência me lembra um Stardestroier em miniatura.

Bem parecido mesmo, até aqueles dois radomos nele lembras os shield generator dos Stardestroier…

Mas um dia vou entender !!

Sds 🙂

GUPPY

Viu Wagner, tamo tendo aula de graça. Hehehe…

É. Porque essa contribuiçãozinha que eu faço…, num paga não.

Agora, Nunão, Bosco, Galante,…, qual(is) a(s) especialização(ões) do corpo de praças da MB lida diretamente com esses assuntos que vocês trataram? DT(Direção de Tiro), ET(Eletrônica), OR(Operador de Radar), alguma especialidade nova?

Abraços

joseboscojr

Wagner, Você ficou perdido porque a conversa começou em outro post. Na ocasião eu havia perguntado ao Nunão se o canhão do LCS se valia apenas de um radar 3D giratório para fazer mira contra mísseis antinavios. A pergunta se originou porque eu não vi nenhuma menção da existência de um radar de controle de tiro fazendo parte dos sensores nem do LCS 1 e nem do LCS2. Pelo visto chegamos à conclusão que a US Navy confia apenas no radar 3D e no sistema de imagem visual e térmica (alça eletroóptica/imagem térmica) para fazer a mira. Isto é inédito… Read more »

Wagner

AAhh agora entendi, Muito obrigado pelas explicações ! Essa tecnologia do Radar 3D, e o FCR, ela existe no mundo inteiro ou só os norte-americanos tem ? China e Rússia tem a tecnologia ? e a MB ?? E isso veio na década de 90 ? Acho que sim, pq na minha mente existe uma falha no contínuo espaço-tempo com relação a década de 90, pois foi nesses anos que eu comecei a estudar sobre armas de guerra, mas com um material da década de 80… logo cheguei no ano 2000 com profundos conhecimentos de dez anos atrás… só depois… Read more »

GUPPY

Ok, Nunão. Agradeço a atenção da mesma forma.

Abraços

joseboscojr

Oi Guppy,
Não tinha visto seu comentário das 14:23.
Também não sei não meu amigo.
Um abraço.

GUPPY

Beleza Bosco. É que eu fui praça e fiquei curioso sobre a especialização pertinente ao assunto, já que eu era de Máquinas (cursei MO(motores) por 9 meses).

Abraços

Franz A. Neeracher

Detalhes:
O LSC 5 será batizado de USS Milwaukee
LSC 7 como USS Detroit

Os LSC 6 e 8 ainda não receberam os nomes

Mauricio R.

Içem a bujarrona!!!

É o fim da picada, desenvolve uma vela stealth p/ essa joça!!!

(http://www.defensenews.com/story.php?i=5999454&c=AME&s=SEA)

“…however, and, at a speed of about 8 knots, the vessel sailed about 600 miles to San Diego to begin repairs.”

“The 8-knot speed back to San Diego, Salata said, was based on fuel economy.”