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Wolfpack

Pela demora em posicionar o periscópio, o camarada já teria sido atingido por um SeaHawk, ou Linx ou SeaKing.

Nimitz

Tá por fora, Wolfpack. O radar precisa de umas três varreduras pra pegar um periscópio e olha lá.
Normalmente em exercícios ninguém consegue detectar periscópios.
Sinto informar que nos exercícios ASW os submarinos estão ganhando de lavada.

Dalton

O melhor meio de pegar um submarino é destruindo ele no porto.

Satelites e outros meios permitem saber quantos estao dentro ou fora de uma base.

Nossos submarinos estao muito vulneraveis, seria interessante se houvesse uma especie de ” bunker” como os alemaes tinham na França ocupada durante a Segunda Guerra para resistir aos bombardeios.

abraços

Nimitz

É verdade Dalton, tanta é assim que a doutrina americana de enfrentamento de submarinos convencionais preconiza em primeiríssimo lugar que eles sejam destruídos no cais ou na saída do porto por minagem. Pois eles sabem que se ele for pro mar, o bicho pega.

Bosco

No meu modo simplista de ver o navio de superfície não se torna preza fácil porque o submarino (nuclear ou convencional) é altamente eficaz e mortal. Ele é preza fácil por ser grande e lento. Ele é preza fácil até de um pequeno caça armado com um míssil competente. É uma luta inglória do navio contra o míssil tanto a do navio contra o submarino. A única defesa possível a um navio, eficiente em 100 % das vezes, é o vetor do míssil ou do torpedo ser destruído antes de lançar seus armamentos. Isso só é possível com a utilização… Read more »

Bosco

Grande, lento e barulhento.
E alguns possuem tantas áreas reflectivas que embora sejam do tamanho de fragatas aparecem no radar como um couraçado.
Características stealth para reduzirem o RCS e a assinatura térmica, motores elétricos para reduzirem o ruído das máquinas, novas formas hidrodinâmicas e desenhos dos hélices (ou novas formas de propulsão), novos conceitos que tornarão os navios de superfície semisubmersos deverão ser usadas no futuro para que o mesmo tenha uma sobrevida no campo de combate do Século XXI.
Mas a vantagem sempre está do lado do atacante.

Wilson Johann

Foi publicado neste mesmo site: De acordo com o CDI – The World Security Institute’s Center for Defense Information: – “Cruzadores, destróieres e fragatas são navios de guerra obsoletos e precisam ser desativados. Suas funções podem ser cumpridas por pequenos navios-aeródromos ou navios mercantes convertidos. “A melhor escolta para um navio-aeródromo é outro navio-aeródromo”. – “Em caso de guerra com a Marinha Soviética durante a Guerra Fria, os porta-aviões americanos não durariam dois dias, segundo o almirante Hyman Rickover, pois seriam alvos prioritários dos submarinos lançadores de mísseis”. – “Os submarinos são os navios capitais de hoje e a US… Read more »

Bosco

O LCS também vai usar no seu pacote ASW um (ou vários ?) USV.

O DDG 1000 terá um nível de ruído extremamente baixo quando em patrulha o que com certeza trará dificuldades ao atacante.
Se você não pode achar o atacante o jeito é tentar fazer com que ele não ache você também.

Surface

Se estes navios andam a 25 nós como os americanos, fotos como esta só em CASEX….

Dalton

Wilson!

So nao esqueça que um submarino é a melhor arma para caçar outro submarino, portanto, nao é apenas ficar a espreita esperando a frota
sair, vc pode ter que lidar com outro(s) submarinos.

Submarinos nao sao a resposta para tudo…nao transportam tropas,nao prestam ajuda humanitaria, nao sao tao eficientes na escolta de outros navios, nao projetam poder, nao podem dar apoio aereo a tropas em terra, etc.

Precisa-se uma esquadra equilibrada, alem do mais, este instituto que emitiu a opiniao nao e o dono da verdade é apenas mais um de muitos.

abraços

Bosco

O submarino defensor de uma frota de superfície opera na mesma cota de um submarino atacante, portanto o mesmo não está à salvo das famigeradas camadas térmicas. Os maiores avanços na ASW no futuro se dará com a utilização de USVs (ex: o “Draco”, se não me falha a memória rsrs)e UUVs autônomos com grande autonomia e dotados de torpedos que farão a cobertura da frota. Esse Draco por exemplo pode dipar seu sonar ou rebocar um sonar passivo. Outros ainda levam torpedos. Tudo ligado em rede. Os UUVs podem ficar mergulhados e operarem de forma autônoma e ainda navegarem… Read more »

Dalton

Bosco!

O que vc escreveu pode vir a ser a grande reviravolta na guerra naval…ainda há muito ceticismo com relaçao a estes veiculos mas de qualquer forma irao equipar os submarinos da classe virginia que por si só já sao revolucionarios.

abraços

Vassili Zaitsev

Concordo com os companheiros Bosco e Dalton. Mas, mesmo assim, navios de superfícies são e serão por muito tempo parte obrigatória para qualquer nação que pretenda ocupar um lugar ao sol. Desde uma pequena lancha lança-míssil até os poderosos cruzadores, tipo Pedro, O Grande.

Isso sem falar em NAEL e outros destinados à logística.

abraços.

Ivan

O submarino é a grande arma naval de negação dos mares, com sua capacidade de afundar quase tudo que flutue… Mas é de NEGAÇÃO. O submarino impede que os outros flutuem ou naveguem. Peço ajuda aos homens do mar e aos filósofos de plantão. (plantão mesmo e não Platão) Negar algo apenas deixa as outras missões incompletas. Historicamente isto é verdade. Senão vejamos: a) Na guerra civil espanhola os soviéticos tentaram apoiar os guerrilheiros que se rebelavam contra Franco, mas sem sucesso, pois os submarinos não tinham condições de cumprir missões de escolta, transporte e outras intervenções de superfície; b)… Read more »

Bosco

A emissão de ruído do DDG-1000, dizem, é comparável a de um submarino Los Angeles. Vassili, exatamente. Sempre serão necessários e forçosamente terão que evoluir. Com a tecnologia AIP a coisa pegou mais pro lado dos navios de superfície, mas isso já aconteceu antes, quando pela primeira vez um míssil foi usado contra um navio. Agora é a vez do navio de guerra evoluir. Os saudosistas poderão reclamar das novas formas que os mesmos assumirão. Eu “gostio” rsrs…. Um entrave para que esse desenvolvimento seja mais rápido são os preços exorbitantes que as novas tecnologias trazem à reboque, principalmente em… Read more »

WAR

Ivan em 30 Jan, 2009 às 19:54

Perfeito, amigo. Só uma pequena correção: na Espanha, quem se rebelou foi Franco, com suas tropas de elite que estavam na àfrica. O governo legal era o Republicano, eleito. No mais, já se sabe, as atrocidades de lado a lado e a vitória final de Franco, com apoio direto da Alemanha (Lutwafe) e da Itália.
Abraço e lutemos por uma M.B equilibrada e moderna.

Radical_Nato

Creio que hoje o submarino faz o papel do caçador no campo de batalha.

Lembram daquela frase?

” Mate um, e aterrorize mil ”

SDS.

Wolfpack

Sou totalmente a favor de uma frota numerosa de submarinos, claro operados de forma adequada, mas quando me referia ao posicionamento do periscópio, e sua lentidão em se posicionar para um ataque, não importava a assinatura da torre aos radares dos Lynx, SeaKing e SeaHawk, mas sim sua vulnerabilidade a uma patrulha bem feita e as sonobóias. Neste caso este cara teria poucas chances de escapar. Lembro que quase a totalidade da subamrinos da Kriegsmarine foi perdida durante a Segunda Guerra Mundial. Já faz tempo, mas a história mostrou que diversar armas foram desenvolvidas e devolveram a seguranças as rotas… Read more »

Ivan

War,
Vc tem razão, desculpe meu esquecimento da história da guerra civil espanhola.
Mas acredito que consegui esclarecer o meu ponto de vista.
Grande abraço,
Ivan.

Nimitz

Wolfpack, digamos que os submarinos convencionais “evoluíram um pouquinho” depois da WWII. O submarino argentino San Luis, IKL209, por exemplo, obrigou a Royal Navy a manter uma ponte aérea ASW com MPA Nimrod a partir da Ilha de Ascensão, sem conseguir detectá-lo uma única vez. As escoltas inglesas esgotaram seus torpedos anti-submarino, a ponto de ter que recorrer à US Navy para reposição. O San Luis esteve várias vezes com as escoltas inglesas ao alcance do periscópio, sem ser detectado, nem pelos SSN britânicos. O submarino só não obteve sucesso devido à incompetência argentina na manutenção dos seus torpedos e… Read more »

Ivan

Nimitz, Com este nome vc deve entender “um pouquinho” de guerra naval… rs rs rs… O San Luis poderia ter dado rumos diferentes a Guerra das Malvinas se fosse operado de forma mais competente, como nossos Tupis tem operado em diversos exercícios internacionais. Ganhar a guerra não, pois o poderio americano estava por trás do velho aliado inglês, mas poderia ter conseguido condições melhores com uma meia dúzia de navios ingleses afundados. O poder submarino é intenso e mortal, mas é um poder de negação. Este é o ponto que eu quero registrar o sub é mais que importante, É… Read more »

Nimitz

Ivan, concordo plenamente com você. Submarino sozinho não ganha guerra, mas pode evitar uma, com seu poder de dissuasão.

marcos silva

NOSSA FLOTILHA DE SUBMARINOS TUPI,ESTA ANCORADA NA BAIA DE GUANABARA,TOTALMENTE VULNERAVEIS. Os MERGULHADORES DE COMBATE FARIAM UM BELO SERVIÇO,COM A FLOTILHA !!!!

AJS

Caro Marcos Silva

Por ocasião de Pearl Harbour, foi dito que entre os navios deveria haver uma distancia de segurança, e que também é óbvio eliminaria a atracação a contra bordo.
Nas diversas ocasiões em que vejo fotos de marinhas de diversos paises, vislumbro essas recomendações antigas não sendo seguidas.

Dalton

AJS

Apenas como curiosidade, a atracaçao a contrabordo, em Pearl Harbor, salvou navios.

Os encouraçados Maryland e Tennessee estavam no lado de dentro,enquanto o Oklahoma e West Virginia estavam do lado de fora
e assim protegeram os de dentro de serem atingidos por torpedos.

Até onde sei, atracaçoes a contrabordo sao feitas devido a falta de espaço.

abraços