EUA podem vender navios de combate litorâneo para Israel
O Pentágono informou na quarta-feira o Congresso sobre a possível venda a Israel de novos navios de combate literâneo, peças de reposição, softwares, outros produtos e serviços avaliados em 1,9 bilhão de dólares.
Os principais beneficiários dos contratos seriam as empresas Lockheed Martin, General Dynamics e Raytheon, segundo a Agência de Cooperação de Segurança e Defesa, que supervisiona as vendas de armas ao exterior.
Israel solicitou autorização para adquirir até quatro navios de combate litorâneo, usados para operações próximas à costa. O Congresso tem 30 dias para impedir a venda, o que dificilmente ocorre.
“É vital para o interesse nacional dos EUA assistir Israel no desenvolvimento e manutenção de uma capacidade de autodefesa forte e preparada”, disse a agência em nota.
Fonte: Reuters/O Globo Online
também quero,
LCS, U-214, f-35, RQ-4 etc.
Os EUA sempre dão um jeitinho de dar uma forcinha pros “aliados”,
fomentando uma guerrinha eminente, visto que o Irã ameaça com mísseis de alcance de 2 mil Km.
No fim os americanos vendem suas armas, contribuem para mais guerras,
as pessoas se matam e vamos vivendo……..
business is business… queria eu que o Brasil pudesse comprar estes 4 navios.
War is Business!
“Eu vendo armas e vocês continuam se matando e se precisar de mais armas estou logo ali no MSN”George Bush…
E como diria a Bruxa do Pica-Pau E la vamos Nós…
Alguem sabe qual modelo poderia ser esses navios?
Saudações
Segundo os comentarios os quatro navios serão do tipo LCS (Litoral Combat Ship). São essencialmente grandes patrulhas costeiros, que se destacam especialmente pela sua altíssima velocidade, fala-se em 45 nós, e à velocidade de 20 nós ele poderá navegar até 8.000km. Com 115 metros de comprimento, o seu deslocamento, deverá ficar entre 2.500 e 3.000 toneladas. O LCS, é um navio com grande nível de automatização com uma tripulação inferior a 50 militares. Com este tipo de aquisição, a força militar naval de Israel, que sempre foi vista como o parente pobre das forças armadas de Israel, aumenta claramente o… Read more »
Obrigado Konner, Parecem ser bons navios para as necessidades de Israel que não possui Litoral Grande.
Saudações
Olá senhores! O artigo que li sobre os LCS, dizia que foram construídos dois protótipos (USS Freedom e USS Independence) que estão disputando o contrato da US Navy. São navios menores que corvetas, mas pesadamente armados. Têm como características, alta velocidade, alta manobrabilidade e pequena tripulação. Possuem grandes facilidades para grupos de comandos e operações especiais. Também para guerra de minas. Acho que os EUA estão criando um novo patamar para as guerras em águas restritas e costa. Acredito que com algumas mudanças pequenas no desenho básico, esse tipo de navio seria uma “luva” para o Amazonas e o Pantanal…… Read more »
É claro, Pedro. A próxima guerra dos EUA será em águas restritas. Combates navais como se previam para a Guerra Fria não são a grande ameaça do momento. Basta ver que todo navio americano tem no convés agora, além de todo o armamento standard, metr. ponto 50, 7,62 e às vezes 5,56mm. Todo barquinho com aparência inocente é suspeito até que prove o contrário. Toda lancha veloz é terrorista, todo tipo de aeronave não identificado é suicida… e por via das dúvidas fogo neles!!!!
Só tentando aditar ao oportuno comentario do Sr.Pedro Rocha: Fala-se sobre os navios para Israel, no caso de virem a ser fabricados, que estarão equipados com dois sistemas de lançamento vertical de mísseis anti-aéreos do tipo Mk.41, cada um com 8 células, lançadores de mísseis anti-navio Harpoon, e com sistemas de defesa próxima CIWS Phalanx. Os sistemas eletrónicos também deverão ser de origem norte-americana. No entanto, estas informações normalmente distribuída à imprensa não implica que seja a configuração dos navios. Israel dispõe dos seus próprios sistemas de lançamento de mísseis e de defesa aproximada, os quais se encontram instalados a… Read more »
Certamente os mísseis antiaéreos serão capazes de abater mísseis balísticos, desses que o Irã anda soltando em testes.
Estes misseis balisticos,tem como interceptadores,os patriot,
e recentemente os arrow,fora o que não sabemos…
Sim, Paulo. Aquele do teste no Oceano Pacífico, lançado de um cruzador AEGIS.
Não são muito pequenos pra Levar o Aegis não?
E a nossa MB, como fica, no que diz respeito guerra litornânea?
Marujo, respondendo a sua indagação, nossa marinha não fica, pois já não existe mesmo, somente uns navios para desfile e nada mais. Lembre-se das afirmações do próprio comandante, não temos meios de efetivamente dar segurança e respaldo a nada. Essa é a realidade.
Que massaraco! Phalanx, Canhões Typhon, lançadores verticais para os Barak, lançadores verticais Mk 41, lançadores Mk141 para Harpoons, lançadores de torpedos, e com certeza helicópteros. Parece o samba do israelense doido. Muito mal equilibrada. Se colocar um Phalanx Block IA ou um Mk 110 de 57 mm não iriam precisar das torretas Typhon. E pra que os Mk41? Ficaria mais enxuto e equilibrado se tivesse um Phalanx block IA (com capacidade anti-míssil e antisuperfície), lançadores Barak, lançadores Harpoon, lançadores mk 32 e 1 helicóptero, além das onipresentes .50 manuais. Os LCS dos USA terão 1 mk110 (57mm) com capacidade anti-míssil… Read more »
Pois é Bosco, de repente o pessoal lá de Israel não é do ramo, e não sabe o que está fazendo…Eles tem pouca experiência…
Ao contrário dos LCS americanos, os cascos israelenses não terão o sistema de módulos de missão que caracterizam este design.
http://www.defenseindustrydaily.com/an-lcs-for-israel-04065/
Discordo de você, prezado Bosco. A Marinha de Israel está investindo nesses navios porque eles são feitos sob medida para fazer frente às ameaças que o Estado de Israel tem de enfrentar agora e no futuro próximo, nos TO do Mediterrâneo e Mar Vermelho. o Barak provê defesa de ponto para o navio, antiaérea e antimíssil, bem como o Phalanx. O lançador MK-41 VLS, torna o navio extremamente flexível, uma vez que pode lançar uma ampla gama de mísseis, que vão do Sea Sparrow (defesa de ponto também), à série SM-2 (defesa de área)até chegar ao SM-3 destinado à interceptação… Read more »
McNamara, eu sei que eles lá com certeza são do ramo. O que quis dizer é que se vão colocar um lançador vertical de mísseis por que não colocaram só o Mk 41 que é capaz de lançar mísseis com o perfil do Barak e deixaram o Barak de lado. Se colocaram o Barak, por que os Mk41? Para lançarem Tomahawks? Standards? Vl Asroc? E aí instalam um Phalanx cal. 20 mm e 2 Typhons cal. 25 ou 30 mm para proteção aproximada. Ora! Até eu que não sou do ramo. Isto aumenta o custo sem aumentar a eficiência e… Read more »
As torretas Typhon foram desenvolvidas para proverem os navios de defesa aproximada contra pequenos e velozes alvos de superfície como lanchas, botes suicidas, etc. E não possuem capacidade anti-aérea (salvo helicópteros) e muito menos anti-míssil.
Existe a opção de uma versão do Phalanx com capacidade anti-superfície aliada a sua capacidade anti-míssil. Coisa que as Typhon não possuem.
Ou seja, existem 3 armas com calibres muito próximos para fazerem mais ou menos as mesmas coisas. Haja redundância e ataques de saturação coordenados e simultâneos para valer o investimento.
McNamara, Se o Phalanx for de uma versão (block I A) que possibilita a defesa contra alvos de superfície tais como as lanchas suicidas, eu acho 3 armas com esta função à vante (e nenhuma à popa) um disparate. Se for de uma versão que não permite seu uso contra alvos de superfície e apenas forneça proteção antiaérea e antimíssil, há de se perguntar por que instalar uma arma limitada que obrigue o uso de canhões apropriados para cobrir a deficiência da versão obsoleta. Cada um dos canhões necessita de consoles específicos, munição específica, treinamento específico, operadores específicos, manutenção específica,… Read more »