Nota de 2 de fevereiro sobre o vazamento de óleo na Bacia de Santos

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O Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA) constituído por representantes da Marinha do Brasil, da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) se reuniu novamente esta tarde para avaliar as ações realizadas até o momento, com relação ao vazamento de óleo ocorrido na Bacia de Santos.

O helicóptero embarcado na Fragata Niterói realizou dois sobrevoos hoje, nos quais foram avistadas manchas dispersas, bastante reduzidas em relação ao dia de ontem, deslocando-se para sudoeste, afastando a possibilidade de o óleo alcançar o litoral. As condições do mar na área, com ondas de 2,5 a 3 metros e ventos de 17 a 27 nós, tem contribuído para a dispersão das manchas.
Fiscais da ANP estiveram a bordo do FPWSO Dynamic Producer e recolheram informações que servirão de subsídios para a apuração das causas do incidente.

O IBAMA também esteve a bordo e analisará a atuação da Petrobras na resposta ao vazamento. A partir dessa avaliação, será estudada a possibilidade de aplicação de sanções administrativas.

Peritos da Capitania dos Portos do Rio de Janeiro já efetuaram a coleta de dados no Navio-Plataforma, que instruirá o Inquérito instaurado para apurar o incidente.
Seis embarcações da Petrobras continuam realizando ações de resposta, por meio de dispersão mecânica com jatos d’água.
A Marinha do Brasil permanece com um navio e uma aeronave 24 horas na área.

DIVULGAÇÃO: Comando de Operações Navais

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