E ai no folheto eletrônico não mostraram aquela parte em que os franceses exigiram que o negócio feito em conjunto com uma mal afamada empreiteira.
Mauricio R.
Visitante
12 anos atrás
Que pena, o controle de danos melhorou, não vazaram mais coisas exdruchulas como qndo a DCNS tentou licenciar a tecnologia das baterias, as quais não lhe pertenciam.
Marcos
Visitante
12 anos atrás
Então é ai que será construído o famoso submarino nuclear brasileiro, cujo nome já dei e penso até em patentear, o grande elefante branco das profundezas abissais?
Marcos
Visitante
12 anos atrás
Esqueci:
Moby Dick, o grande elefante branco das profundezas abissais.
Corsario137
Visitante
12 anos atrás
Parabéns a MB.
Esse ProSub é o único programa real de desenvolvimento de capacidades estratégicas de/ e de Defesa do Brasil.
Sou muito a favor dele. Talvez se a FAB tivesse iniciado o deselvolvimento de um caça na décade de 90, TALVEZ hoje não estaríamos nesse estado de penúria e dependendo do FX2.
Marcos
Visitante
12 anos atrás
Pergunta:
Esses quatro submarinos eletro-diesel que o Brasil está adquirindo já não estão obsoletos?
Justifico a pergunta porque outras opções, bem melhores, seriam o próprio submarino nuclear ou submarinos com propulsão por células de hidrogênio.
E por quê já não partimos para o desenvolvimento direto dos submarinos nucleares?
Não teria sido mais fácil termos iniciado o desenvolvimento do reator completo com a ajuda francesa e aquisição do caso do submarino nuclaer francês?
Ou os francses bonzinhos não toparam essa parte?
daltonl
Membro
12 anos atrás
Marcos… o Escorpene está entre o que há de melhor atualmente e a versão BR trará melhorias, algo semelhante ao que o Tikuna representou quando comparado com o Tupi. Possuir apenas submarinos nucleares não é uma opção, pois eles são muito mais caros, então a opção, já que o Brasil quer submarinos nucleares independente se é certo ou errado, é ter ambos os tipos para se ter um numero maior de plataformas. Franceses e britanicos abandonaram o submarino convencional, pois eles necessitam de dois tipos de nucleares: o de ataque e o muito maior e mais caro e que tornou-se… Read more »
Marcos
Visitante
12 anos atrás
daltonl
o que questiono são duas coisas:
1) O sistema de propulsão: que no nosso é convencional, enquanto há sistemas com células de hidrogênio. Enquanto o sistema convencional permitiria navegar por duas/três horas, o com CH permitiria navegar por 10/12 horas a plena potência ou ainda por três semanas com baixa velocidade.
2) O tipo de aço utilizado: no caso dos alemães, as ligas são sabidamente melhores.
3) O Scopene é um submarino convencional, portanto não dá, a partir dai, para fazer um submarino nuclear, nem em estrutura, nem com aliga de aço utilizada.
daltonl
Membro
12 anos atrás
Marcos… há uma diferença entre o U-214 ser superior ao escorpene e considerar o escorpene obsoleto como vc quastionou acima, pois certamente o escorpene não é obsoleto e pelo que entendo, foi a nossa marinha que não quis a opção AIP para os escorpenes BR, então não é uma falha do projeto. Seja lá qual foi o motivo real da preferencia pelos “barcos” franceses, sem AIP, como transferencia de tecnologia, menor custo para manter , reabastecimento complexo e caro no caso do AIP, a tal da “parceria estratégica” ou pelo fato de que a marinha não necessita que eles fiquem… Read more »
Marcos
Visitante
12 anos atrás
daltonl Não considero a eletrônica embarcada do Scorpene obsoleta, muito pelo contrário, até porque os U-212/214 utilizam parte da mesma eletrônica. Mas volto ao sistema de propulsão: o sistema AIP do Scorpene é completamente diferente dos U212/214. Os franceses inventaram um negócio que ninguém quer: um sistema a base álcool, esse foi o motivo de a MB não querer o AIP francês. E não sei se no final não sairia mais barato o alto custo das células de hidrogênio ao invés de “afundar” um monte de dinheiro em algo que não sabemos se um dia ficará pronto, pois tradicionalmente nossos… Read more »
daltonl
Membro
12 anos atrás
Marcos… infelizmente, seus temores tem toda a razão de ser, basta folharmos as revistas dos anos 80 e compararmos os planos de então para o inicio do século XXI…é patético ! Mas, como o que não tem remédio, remediado está, resta termos esperança de que alguém, lá em cima, saiba o que está fazendo e nós, meros mortais, desconheçamos todas as variaveis. Confesso que tentei ler a fundo o tal do “MESMA”, o AIP frances, mas não tive paciencia para ir muito longe, o que lembro é que há vantagens e provavelmente mais desvantagens, mas nada que torne o “214”… Read more »
Marcos
Visitante
12 anos atrás
daltonl
Achei aqui mesmo no Poder Naval “alguns” problemas que a Marinha do Chile vem enfrentando com os seus Scorpène, sob o título: “Problemas técnicos que a Marinha terá de enfrentar no Scorpène”.
No papel cabe tudo.
E ai no folheto eletrônico não mostraram aquela parte em que os franceses exigiram que o negócio feito em conjunto com uma mal afamada empreiteira.
Que pena, o controle de danos melhorou, não vazaram mais coisas exdruchulas como qndo a DCNS tentou licenciar a tecnologia das baterias, as quais não lhe pertenciam.
Então é ai que será construído o famoso submarino nuclear brasileiro, cujo nome já dei e penso até em patentear, o grande elefante branco das profundezas abissais?
Esqueci:
Moby Dick, o grande elefante branco das profundezas abissais.
Parabéns a MB.
Esse ProSub é o único programa real de desenvolvimento de capacidades estratégicas de/ e de Defesa do Brasil.
Sou muito a favor dele. Talvez se a FAB tivesse iniciado o deselvolvimento de um caça na décade de 90, TALVEZ hoje não estaríamos nesse estado de penúria e dependendo do FX2.
Pergunta:
Esses quatro submarinos eletro-diesel que o Brasil está adquirindo já não estão obsoletos?
Justifico a pergunta porque outras opções, bem melhores, seriam o próprio submarino nuclear ou submarinos com propulsão por células de hidrogênio.
E por quê já não partimos para o desenvolvimento direto dos submarinos nucleares?
Não teria sido mais fácil termos iniciado o desenvolvimento do reator completo com a ajuda francesa e aquisição do caso do submarino nuclaer francês?
Ou os francses bonzinhos não toparam essa parte?
Marcos… o Escorpene está entre o que há de melhor atualmente e a versão BR trará melhorias, algo semelhante ao que o Tikuna representou quando comparado com o Tupi. Possuir apenas submarinos nucleares não é uma opção, pois eles são muito mais caros, então a opção, já que o Brasil quer submarinos nucleares independente se é certo ou errado, é ter ambos os tipos para se ter um numero maior de plataformas. Franceses e britanicos abandonaram o submarino convencional, pois eles necessitam de dois tipos de nucleares: o de ataque e o muito maior e mais caro e que tornou-se… Read more »
daltonl
o que questiono são duas coisas:
1) O sistema de propulsão: que no nosso é convencional, enquanto há sistemas com células de hidrogênio. Enquanto o sistema convencional permitiria navegar por duas/três horas, o com CH permitiria navegar por 10/12 horas a plena potência ou ainda por três semanas com baixa velocidade.
2) O tipo de aço utilizado: no caso dos alemães, as ligas são sabidamente melhores.
3) O Scopene é um submarino convencional, portanto não dá, a partir dai, para fazer um submarino nuclear, nem em estrutura, nem com aliga de aço utilizada.
Marcos… há uma diferença entre o U-214 ser superior ao escorpene e considerar o escorpene obsoleto como vc quastionou acima, pois certamente o escorpene não é obsoleto e pelo que entendo, foi a nossa marinha que não quis a opção AIP para os escorpenes BR, então não é uma falha do projeto. Seja lá qual foi o motivo real da preferencia pelos “barcos” franceses, sem AIP, como transferencia de tecnologia, menor custo para manter , reabastecimento complexo e caro no caso do AIP, a tal da “parceria estratégica” ou pelo fato de que a marinha não necessita que eles fiquem… Read more »
daltonl Não considero a eletrônica embarcada do Scorpene obsoleta, muito pelo contrário, até porque os U-212/214 utilizam parte da mesma eletrônica. Mas volto ao sistema de propulsão: o sistema AIP do Scorpene é completamente diferente dos U212/214. Os franceses inventaram um negócio que ninguém quer: um sistema a base álcool, esse foi o motivo de a MB não querer o AIP francês. E não sei se no final não sairia mais barato o alto custo das células de hidrogênio ao invés de “afundar” um monte de dinheiro em algo que não sabemos se um dia ficará pronto, pois tradicionalmente nossos… Read more »
Marcos… infelizmente, seus temores tem toda a razão de ser, basta folharmos as revistas dos anos 80 e compararmos os planos de então para o inicio do século XXI…é patético ! Mas, como o que não tem remédio, remediado está, resta termos esperança de que alguém, lá em cima, saiba o que está fazendo e nós, meros mortais, desconheçamos todas as variaveis. Confesso que tentei ler a fundo o tal do “MESMA”, o AIP frances, mas não tive paciencia para ir muito longe, o que lembro é que há vantagens e provavelmente mais desvantagens, mas nada que torne o “214”… Read more »
daltonl
Achei aqui mesmo no Poder Naval “alguns” problemas que a Marinha do Chile vem enfrentando com os seus Scorpène, sob o título: “Problemas técnicos que a Marinha terá de enfrentar no Scorpène”.
By, by, Brasil!!!!