Londres enviará submarino nuclear às Malvinas, diz jornal britânico
Segundo o The Sun, embarcação chegará em 14 de junho, aniversário da vitória britânica na guerra contra a Argentina
O governo britânico poderá enviar ainda nesta semana um submarino nuclear, munido por um arsenal de grande potência, ao litoral das Ilhas Malvinas, no Atlântico Sul. A informação foi publicada na edição deste domingo (20/05) do jornal britânico The Sun. A notícia provocou forte reação por parte de autoridades da Argentina, que afirmam que, caso essa ameaça se concretize, os britânicos estariam violando uma série de acordos internacionais.
O submarino HMS Talent, chamado pelos militares britânicos de “caçador matador”, é equipado por mísseis Tomahawk e torpedos Spearfish, e chegaria à América do Sul no dia 14 de junho, data que marca o aniversário de 30 anos da vitória britânica na Guerra das Malvinas sobre a Argentina. Atualmente, a embarcação se encontra no porto de Simon’s Town, próximo à Cidade do Cabo, na África do Sul.
O The Sun, pertencente ao conglomerado de mídia News Corporation, do magnata britânico Rupert Murdoch, publicou uma matéria provocativa, com os dizeres “Inglaterra vs. Argentina… nós levamos o submarino”.
A publicação cita fontes anônimas do Ministério de Defesa britânico, que asseguram que o submarino está pronto para zarpar em direção ao arquipélago, onde realizaria atividades de patrulha nos próximos meses.
“Realizamos preparativos finais na Àfrica do Sul antes de zarparmos ao Atlântico Sul.O HMS Talent patrulhará as águas das Falklands (termo como os britânicos se referem às ilhas) e fará (atividades de) vigilância. Foi para isso que ele foi construído, para defender os interesses britânicos”, disse a fonte.
A fonte acrescentou: “Há muita gente falando sobre as Falklands, mas só um lado nessa disputa tem submarinos nucleares”.
O HMS Talent tem 84,5 metros de comprimento, desloca cerca de cinco mil toneladas, pode alcançar uma velocidade de 60 km/h e submerge até uma profundidade de 305 metros. Seus mísseis tem um alcance de até 60 quilômetros. Segundo o jornal, o mesmo modelo de submarino foi utilizado pelos britânicos para ajudar os rebeldes na Líbia durante a guerra civil que derrubou o líder Muamar Kadafi.
Perguntado oficialmente pelo The Sun, o Ministério da Defesa britânico afirmou que “não comenta operações de submarinos”.
Outro lado
O presidente da comissão de Relações Exteriores do Senado argentino, Daniel Filmus, afirmou que, caso esse fato se confirme, o Reino Unido violaria todos os acordos da Zona de Paz do Atlântico Sul, entre elas resoluções da Assembleia Nacional das Nações Unidas. “A atitude da Defesa britânica é uma provocação não apenas para a Argentina, como para todos os países da região e do Atlântico Sul”, afirmou.
Segundo Filmus, “o Reino Unido mostra, mais uma vez, sua falta de vontade para cumprir com as obrigações” sobre a questão das Malvinas”, estabelecidas em 1965 pela Assembleia Geral e o Comitê Especial de Descolonização da ONU.
“Apesar das atitudes do Reino Unido, que desconhecem o direito internacional e o apoio de quase toda a comunidade internacional, que considera legítima a reivindicação da Argentina, seguiremos reclamando a soberania das Malvinas. E vamos procurar uma resolução através do diálogo e de vias pacíficas”, afirmou.
FONTE: Operamundi/UOL
NOTA DO PODER NAVAL: enquanto os adeptos do “softpower” nas Relações Internacionais discutem e esperneiam, os adeptos do realismo movem uma peça no tabuleiro do poder naval e colocam o adversário em xeque. O submarino nuclear, que equivaleria à Dama (Rainha) no jogo de Xadrez, mais uma vez é empregado como instrumento do poder político. É a “diplomacia das canhoneiras” em versão submarina.
Um porrete de 140 km de alcance, p/ a ““diplomacia das canhoneiras” em versão submarina”, tá bão ou precisa ser maior???
(http://www.defensenews.com/article/20120521/DEFREG01/305210009/German-Torpedo-Sets-Range-Record?odyssey=tab|topnews|text|FRONTPAGE)
Se legalmente as ilhas são inglesas, inclusive com o aval da população local por meio de plebiscito, porque chama-la de Malvinas se o nome legal e correto é Falklands? Medo dos argentinos?
E se Portugal reivindicasse a posse do Brasil? Seriamos a “Terra de Santa Cruz” ou talvez “Vera Cruz” pelos espanhóis?
É só afundar que ele deixam de graça!!!!!
concordo com a Nota do Poder Naval e fica claro como é correta a nossa decisão pelo desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro.
Depois dessa dose de REALIDADE espero que os políticos latino-americanos parem de VEZ com a tagarelação diplomática de chamar a América do Sul de zona livre de armas nucleares.
Com território inglês ao sul e francês ao norte a America do Sul tem duas potências nucleares…
Reino Unido e França…
Algum dia o Brasil terá de rever este non-sense de auto-renúncia as armas nucleares…
Espero que isso não se dê no futuro na ponta de um míssil de cruzeiro nuclear apontado na nossa direção…
Com certeza os argentinos vão rever esta posição…
Marcelo disse: 21 de maio de 2012 às 22:48 concordo com a Nota do Poder Naval e fica claro como é correta a nossa decisão pelo desenvolvimento do submarino nuclear brasileiro. ainda bem que temos as nossas Fragatas de origem inglesa com nossos helicopteros Lynx de origem inglesa e nossos navios de desembarque de origem inglesa e os nossos Fuzileiros Navais com suas tradicoes inglesas – todos apoiados pela nossa Marinha com tradicoes Inglesas e Americanas … e com nossos Orions e SH-60 de origem Americana, poderemos manter a nossa soberania. Da ate a impressao que os nossos Aliados sao… Read more »
O submarino em questão está armado com misseis de cruzeiro e torpedos convencionais…sua propulsão é que é nuclear.
Misseis de cruzeiro com ogivas nucleares não estão mais sendo utilizados e tem um bom tempo já.
Não há nenhuma necessidade nem seria prático os grandes submarinos estratégicos estes sim, armados com misseis dotados de ogivas nucleares, rumarem aqui para o sul.
Então não há de fato armas nucleares por aqui.
“E vamos procurar uma resolução através do diálogo e de vias pacíficas”, afirmou o presidente da comissão de Relações Exteriores do Senado argentino, Daniel Filmus.
Se for pela vontade dos argentinos, é claro que será “através do diálogo e de vias pacíficas”, pois é como ter uma pendenga com o Anderson Silva, você pretenderá lutar ou conversar?
Só quem tem poder pode fazer uso da “diplomacia das canhoneiras”.
-Nisso os ingleses são bons…
-No que? Piratas?
-Não, não Hipócritas!
Não sr Blind, os Argies são peritos no quesito hipocrisisa, que digam as industrias Gauchas, que tem seus principais ítens de exportação barrados na fronteira, enquanto um barrigudo “aduaneiro correntino” espalita os dentes e dá risada da cara dos pobres camioneiros……
Grande abraço
1) O Brasil não está desenvolvendo um submarino nuclear, está desenvolvendo um reator nuclear. O submarino é francês. E o projeto só irá em frente se os franceses nos transferirem a tecnologia do aço.
2) Quanto a estar junto com americanos, ingleses… bom… estariamos com quem? Os franceses? Até a década de quarenta a Escola militar brasileira era a francesa, a qual os alemães, sem muito esforço, pulverizaram.
thomas_dw disse:
22 de maio de 2012 às 9:01
olá Thomas! o que isso tem a ver com a nossa decisão de termos submarinos nucleares? Poderiam ser de tecnologia inglesa ou americana, mas estes países nos recusaram a transferencia de tecnologia. Para ser sincero não entendi o seu comentário…
Abraços.
Os alemães e japoneses, por força de resoluções ainda da 2ª Guerra Mundial, não possuem submarinos nucleares, nem por isso pode-se dizer que seus equipamentos não sejam letais.
O desejo original da MB de operar um submarino nuclear embora anterior ao conflito das Falklands, foi (SEM DÚVIDA) decisivamente fortalecido e estabelecido como objetivo estratégico de longo prazo da MB, após o desfecho e posterior análise do conflito britânico-portenho. Daltonl misseis de cruzeiro com ogivas nucleares não são utilizados operacionalmente a muito tempo mas as ogivas táticas estão bem armazenadas e podem ser utilizadas a qualquer tempo. Não me referi a presença física de armas nucleares neste submarino inglês ou perto da base espacial francesa de Kourou. Mas ao FATO que o território das Falklands e o da Guiana… Read more »
Caro giltiger… realmente não ficou claro o que vc quis dizer então reforcei a ideia que não há armas nucleares no Atlantico Sul e pelo que sei os britanicos não possuem a versão do TLAM capaz de levar uma ogiva nuclear ! Nem há necessidade disso…os SSBNs britanicos reservam ao menos dois dos seus silos de misseis para Tridents com apenas uma ogiva nuclear…graduada para algumas dezenas de quilotons para justamente ser empregada como arma tática. Quando vc escreveu que no caso das Falklands serem ameaçadas, bem elas já foram ameaçadas e invadidas e nem por isto artefatos nucleares foram… Read more »
Marcelo…
leia o comentário do giltiger, parece que neste ponto concordamos, ou seja…os franceses não são mais “bonzinhos” que os outros…a tecnologia nuclear é nossa.
O futuro SSN brasileiro não será uma cópia do que os franceses hoje estão construindo cujo primeiro da classe o “Suffren” deverá ser comissionado em 2017 muito menos uma cópia dos “Rubis” que os franceses descobriram serem pequenos demais.
Olá Dalton,
Sim, eu sei que toda a planta nuclear é de projeto e fabricação brasileiros. O que eu quis colocar para o Thomas é que, apesar de todos os equipamentos e tradições inglesas e americanas da MB, esses 2 países são contrários à que o Brasil obtenha o submarino nuclear, como aquele episódio ridículo da agência de espionagem americana no Brasil, revelado pelo wikileaks, deixou claro…
Tenho dúvida a respeito da completa inativação da capacidade nuclear dos Tomahawks americanos, mesmo porque, pelo que se sabe as W-80 estão ainda armazenadas. Dizer que há dificuldades técnicas intransponíveis em curto prazo para fazer a instalação das ogivas nos mísseis disponíveis seria ingenuidade. Num cenário como na Coréia do Norte seria bem vindo uma arma nuclear em mísseis de cruzeiro lançados de submarinos já que o lançamento de mísseis balísticos em resposta a uma eventual agressão poderia deixar a China Nervosa e não há mais bombas nucleares à disposição nos porta-aviões para os F-18. A alternativa seria usar os… Read more »
E só de curiosidade, me lembro de já ter lido algo sobre um submarino nuclear ser considerado uma “arma nuclear” em si, independente de ter ou não artefatos explosivos nucleares.
Esse status é único do submarino.
Um porta-aviões ou um cruzador nuclear não são armas nucleares, mas o submarino nuclear, mesmo que armado convencionalmente, é, portanto, salvo engano, para todos os efeitos práticos, a presença de um sub nuclear inglês no Atlântico Sul configura uma situação de presença efetiva de uma arma nuclear na região.
Idem para nosso sub, quando e si ficar pronto.
olá Bosco,
apesar de já ter lido sobre isso também (que um sub nuclear é uma arma nuclear), não concordo com esta premissa. Ela é equivocada. Uma arma nuclear é um dispositivo que gera uma explosão de grande capacidade e raio de ação, usando como princípio de funcionamento a fissão nuclear ou a fissão e fusão nucleares combinados.
Abraços.
Só de curiosidade e corroborando o que o Dalton disse, as ogivas dos mísseis britânicos são de “rendimento variável”, podendo ser selecionado a potência explosiva antes do lançamento, que tem no máximo 100 Kt (salvo engano).
Isso, aliado a mísseis Trident armados com apenas 1 ogiva nos submarinos britânicos, possibilita uma estratégia de “resposta flexível”.
Bosco… o TLAM-N ainda é uma opção no arsenal americano, apesar de não serem mais embarcados nos últimos 20 anos, mas há quem queira eliminar completamente os que encontram-se armazenados, alegando redundancia, ou mesmo a possibilidade do TLAM-N cair em territorio amigo, antes de alcançar território inimigo…alguns TLAMs convencionais já passaram por isso. A decisão deverá ser tomada em breve e há quem esteja “sonhando” em dotar o futuro LRASM que vc conhece melhor do que ninguém com uma capacidade nuclear para substituir o TLAM-N. Os britanicos, estes sim, só contam hoje com SLBMs, enquanto que os franceses, para quem… Read more »
Marcelo disse:
22 de maio de 2012 às 16:11
thomas_dw disse:
22 de maio de 2012 às 9:01
olá Thomas! o que isso tem a ver com a nossa decisão de termos submarinos nucleares? Poderiam ser de tecnologia inglesa ou americana, mas estes países nos recusaram a transferencia de tecnologia. Para ser sincero não entendi o seu comentário…
Abraços.
simples – dependemos deles para o nosso equipamento, sem a cooperacao deles, nunca construiremos um Submarino Nuclear.
Marcos,
“Arma” tem um emprego bastante amplo. No caso, chamar um submarino de arma nuclear não é assim tão estranho.
Claro, é uma arma, só que não é uma arma explosiva, como uma bomba ou uma ogiva.
Talvez o submarino, por ter sua performance totalmente alterada graças à propulsão nuclear, mereça a distinção de ser uma arma nuclear, diferente de um navio de superfície, que sendo ou não nuclear, não tem alteração alguma em relação à sua performance.
Um abraço.
olá Bosco,
permita-me discordar novamente de você: os navios de superfície dotados de propulsão nuclear, como os NAes americanos e o francês CdG, possuem “performance”, notadamente velocidade e “endurance”, muitíssimo superiores aos dotados de propulsão convencional, como serão os NAes ingleses, que além desta deficiência, ainda operarão com a versão B do F-35, a que tem alcance e carga de armamento inferiores ao da versão C (mas isso é outra estória…). Resumindo, navios nucleares são muito superioires aos convencionais sim…
Marcelo, A “performance” no caso é relativa ao “modus combatentes”, rsrssss. O modo de operação de um submarino nuclear é completamente diferente do modo de operação de um submarino convencional. Nesse caso, a energia nuclear faz toda a diferença e foi revolucionária, alterando completamente a forma de combater. No caso de navios de superfície, o reator nuclear é apenas um tipo diferente de propulsão. Podia ser caldeiras, Dieses, turbinas a gás, motores elétricos, etc. Claro, um navio de superfície pode ficar anos sem se reabastecer, mas só isso não revoluciona sua maneira de combater, ou seja, seu papél como “ARMA”,… Read more »
Dieses = Diesel
Bosco… a propulsão nuclear permitiu aos submarinos chegar ao teatro de operações mais cedo, permanecer mais tempo na área, em que pese, os mesmos necessitem ser reabastecidos de provisões também, perseguir um alvo ou afastar-se de uma ameaça com mais rapidez, possuir sensores mais capazes e normalmente poderem embarcar um numero maior de armas também. Mas arrisco a dizer que quando em seus teatros de operações, ou choque points, não se comportem muito diferentemente de um submarino convencional, navegando lenta e silenciosamente. O trabalho do hoje famoso HMS Conqueror arrisco a dizer poderia ter sido feito por um submarino convencional,… Read more »
Dalton, Entendo perfeitamente e como sempre suas considerações são sempre muito bem vindas e esclarecedoras. Só adianto que minha criatividade é limitada, rsrsrs, e o “considerar um submarino nuclear mesmo que convencionalmente armado uma arma nuclear em si” não é de minha autoria, rsrsrs, embora eu devo confessar que concordo com a “analogia” proposta, sabe-se lá por quem. rsrsrsr Tentei achar no Google algo sobre o assunto, mas como meu inglês é limitadíssimo, não consegui nenhuma alusão a esse respeito. Ao meu ver as características apresentadas por você de um submarino nuclear já são suficientes para fazê-lo uma arma diferenciada,… Read more »
Dalton disse: “Também é preciso diferenciar um SSN de um SSBN, que possuem missões completamente diferentes.” Caro Dalton, mais uma vez, clareia isso pra gente que é viciado neste Blog mais nem por isso domina esses conceitos. Aliás, todo o parágrafo da frase acima transcrita suscita interrogações. Claro que eu, particularmente, tenho alguma noção mais ainda assim me falta consistência sobre algumas definições, alguns conceitos: SSK eu sei que é submarino convencional (normalmente diesel-elétrico como eram os GUPPYs, os atuais IKLs, etc,…), SSN é quando a propulsão é nuclear e SSBN é quando a propulsão é nuclear e o submarino… Read more »
Não sei o que houve, não terminei o comentário e vi o mesmo ser enviado! Estranho!
Bem, continuando, eu estava querendo dizer que os SSBN são de emprego estratégicos.
O que puder melhorar pensando principalmente no povo do Blog eu agradeço.
Abraços
Guppy… basicamente é o seguinte: o SSBN que é o submarino de emprego estratégico como vc descreveu não interage com os demais meios navais, não participa de forças -tarefas, etc. Eles as vezes participam de um SINKEX com outros meios navais fazendo uso de seus torpedos, como treinamento, mas é só. Sua unica função é “desaparecer” depois de deixar sua base, evitar até mesmo vias de navegação e navegar lenta e silenciosamente, aguardando o que esperamos nunca venha a acontecer, ordens para disparar seus misseis balisticos. Eventualmente um SSBN pode operar como um SSN, ou seja na função de ataque,… Read more »
Perfeito, Dalton. Obrigado mais uma vez. Eu não sabia como era o emprego estratégico dos SSBN.
Aproveitando, o amigo Bosco ter dito no comentário de 13h 24min que o inglês dele é limitadíssimo, eu não acreditei. Com certeza o inglês dele é muito bom, do contrário ele não comentaria sobre diversos tipos de armamentos no nível que ele comenta. Sem inglês ele ficaria limitado. O meu inglês é que é muito, mais muito limitado, até porque nunca fiz curso algum, hehehe.
Abraços
Guppy,
Complementando o que o Dalton disse há também o SSGN, que é um submarino especializado no lançamento de mísseis de cruzeiro convencionais. Os EUA tem 4 e cada um é capaz de lançar 154 Tomahawks.
Em relação ao submarino nuclear de ataque é interessante dizer que o mesmo adota uma “tática de movimento”, indo de encontro a seus alvos.
Já um submarino convencional adota a “tática de posição”, permanecendo em uma determinada região a baixa velocidade a espera que o alvo vá ao seu encontro.
Valeu e obrigado pela referência a minha pessoa.
Guppy…. aproveitando a deixa do Bosco sobre SSGN…imagina se o ingles dele não fosse “limitado” 🙂 posso acrescentar o seguinte: Ao contrário dos SSBNs que fazem suas patrulhas de alguns poucos meses sem muita pompa, então retornam ao mar com outra tripulação depois de algumas semanas de manutenção, os SSGNs da US Navy são muito mais visiveis e interagem mais com outros meios, como exemplificado pelo USS Florida na campanha da Libia que lançou cerca de uma centena de misseis. Estes submarinos que também possuem duas tripulaçoes estão permanecendo longe de suas bases por periodos de 12 meses ou mais,… Read more »
Grato ao Dalton e ao Bosco pelos enriquecimentos. Que sorte eu e muitos que frequentam este Blog poder aprender sobre variados assuntos militares navais, aeronavais, anfíbios, etc.
Abraços aos dois.