CVN-69 cruza o Canal de Suez
No dia 18 de Julho, o Navio Aeródromo nuclear USS Dwight D. Eisenhower cruzou o Canal de Suez em direção a area de jurisdição da 5ª Frota. Nesa comissão o USS Eisenhower (CVN-69) irá dar continuidade às operações de segurança maritima e apoio a Operação Enduring Freendom.
FONTE/FOTO: US Navy
E que “comissão” ! Nove longos meses e ainda dizem que a US Navy não precisa de “tantos” NAes assim.
A baixa do USS Enterprise não será imediatamente sentida, e sim a partir de 2014, então a menos que a politica volte a ser de manter apenas 1 NAe
na V Frota, estas longas “comissões” continuarão com todo impacto resultante nos navios e em suas tripulações e familiares.
Pelo que eu já andei lendo, o entendimento desta questão na US Navy, está pacificado, a baixa do “Big E”, a manutenção pesada do USS “Abraham Lincoln” (CVN-72) e o conmissionamento do “Ford”.
Inclusive a inatividade de sua ala aérea, que será usada de maneira a reduzir o tal do “gap”, que se diz existir na aviação naval americana.
Mauricio… o USS Abraham Lincoln ficará de fato inativo durante alguns anos, mas o USS Theodore Roosevelt que está no término do mesmo tipo de manutenção/reabastecimento pelo qual o Lincoln passará se juntará a frota no ano que vem, então nenhuma mudança aí. O “gap” acontecerá de qualquer modo e para atenua-lo, a US navy fará com os esquadroes de “Super Hornets” o que já fez com os esquadrões de FA-18C, diminucir de 12 para 10 aeronaves e assim conseguir substituir um nr maior de FA-18C…2 aeronaves retiradas de cada 5 esquadroes substituem os 10 FA-18C de um esquadrão. O… Read more »
Impressionante… Ao vivo, deve ser fantástico ver um monstro desses se aproximando da costa…
Dalton, Vc sabe melhor que eu, mas houve uma época que os US Super Carriers embarcavam uma Ala de ataque numericamente muito maior. Salvo engano havia formações como: – 2 esquadrões (VF) com 24 F-14 Tomcat; – 2 esquadrões (VFA) com 24 F-18A Hornet; – 1 esquadrão (VA) com 10 A-6 E Intruder; – 1 esquadrilha REVO com 4 KA-6 D Intruder; – 1 esquadrão EW (VAQ) com 4 EA-6B Prowle. Além dos E-2 (AEW) Hawkeye (4), S-3 Viking (até 8), SH-3 Sea King e depois SH-60 Sea Hawk (cerca de 6 ou 8). As Air Wings embarcadas aparentemente estão… Read more »
Grande Ivan ! Durante a Guerra Fria os “super carriers” muitas vezes chegaram a operar com 90 ou mais aeronaves e o congestionamento era tão grande que algumas aeronaves ficavam baseadas em bases terrestres durante o periodo de permanencia do NAe na área. Um máximo de 80 aeronaves sempre foi considerado o ideal então de fato hoje houve uma diminuição de cerca de 20% e o mesmo é válido para todos os demais NAes de outras nações, ou seja podem operar X, o melhor é operar com Y mas de fato operam com capacidade ociosa. A ala aérea atual que… Read more »
Ajudou muito.
Muito interessante os Marines deixarem seus F-18D Hornet operando a partir de bases terrestres, principalmente por que (aparentemente) estes vetores são versões dedicadas de ataque, com um operador de sisstemas embarcado.
Quanto à troca da quantidade de F-18E por F-18F foi um lapso de memória mesmo.
Sds,
Ivan.