Prosub – os futuros submarinos brasileiros
Reprodução do folder do Prosub distribuído à Imprensa, com os desenhos simplificados do submarino convencional e o submarino com propulsão nuclear.
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Os franceses bonzinhos vão passar todo o projeto do SubNucl ao estaleiro brasileiro? A pergunta é relevante, pois embora venha a receber o projeto do SubConv (espero que receba), fazer uma nave grande não é fazer uma nave pequena só que maior. Outra pergunta: os franceses bonzinhos vão transferir a tecnologia da produção do aço e da solda? Porque o aço utilizado nos SubConv francês já está obsoleto, tanto que a profundidade de mergulho é de 300m, enquanto um U212/U214 alemão ou outro SubNucl vão a 400m (ou mais). Todo o sistema embarcado no SubNucl brasileiro terá qual origem? Francês?… Read more »
O sonar e um compartimento para lançamento de mísseis antinavio ou de cruzeiro na vertical é uma configuração muito parecida com a da classe Virginia.
Não acredito que teremos isso. Para lançar que míssil de cruzeiro? Acho que nem os Barracuda franceses terão lançadores verticais de mísseis.
Realmente eu nunca tinha visto estes desenhos antes.
Caro Marcos, os franceses estão sendo (muito bem) pagos para isso. Não tem nada de bondade ou caridade nessa história.
Se a Marinha optar por equipamentos que não estejam certificados ainda para a integração, terá que se virar. Não foi isso que aconteceu quando integramos torpedos norte-americanos com sistema alemão nos IKL?
Me engana que eu “gostio”
Lançadores de mísseis verticais?
Tá bom!
Já tô é ficando desconfiado que esse sub não sai é nunca.
Antes parece que havia um “esboço” do subnuc que sugeria que o mesmo iria adotar motores elétricos.
Já esse parece sugerir que há uma baita de uma caixa de redução.
Apenas gostaria de agradecer ao Naval pela imagem. Não as havia visto ainda, embora a maquete do SubNuc houvesse sido mostrada, não era tão clara em fotos quanto esta imagem.
Ademais, entendo que na imagem do SubNuc, a “Sala de Mísseis” não indique lançadores de mísseis verticais. Basta observar que, acima, na parte superior do casco do submarino, não há qualquer abertura ou algo do gênero para permitir saída de mísseis. Não há lançadores de mísseis verticais nos desenhos.
Sds.
E a “sala de misseis” com tubos colocados na vertical serviriam para quê?
Boa pergunta. Deve haver algum erro no desenho, ou então, de fato, são lançadores de mísseis verticais.
No texto fica a dúvida de quem distribuiu estes folders para a imprensa. Muito provavelmente não foi a MB. Sua precisão técnica é no mínimo lamentável. Não há nenhuma concordância entre os termos técnicos usados nos dois esquemas de submarinos. No nuclear é “torpedos”, no convencional é “sala de torpedos”. No nuclear é “sala de controle”,no convencional é “ponte de comando”. No nuclear é ” sala de máquinas”, no convencional é “motor diesel-elétricos” Também não acho correta a informação de que a “autonomia” do submarino nuclear seja “ilimitada”. Sua autonomia é limitada pela fadiga e pelos víveres, e se consonante… Read more »
Ah!
No nuclear é “héliceS”, no convencional é ” propulsor”.
E esqueceram de apontar onde ficam as baterias do “convencional”, que é nada mais nada menos que sua “alma”.
o desenho é bem simplificado no caso do subnuclear. esses tubos verticais parecem mais para outro tipo de míssil, como daqueles mísseis anti-aéreos sublançados. são seis e não parece ter havido erro no desenho, parecem propositalmente colocados ali. tb não acredito em seu uso no Brasil, mas tem o Mica sub né? vai saber.
só esqueceram do duto de propulsão, que é quase obrigatório hj em dia.
No “nuclear” é “compartilhamento da tripulação” (????), no convencional é “alojamentos”.
Tenha dó!
E salvo engano desconheço a existência de uma “sala de mísseis” à semelhança de uma sala de torpedos.
A “floresta” onde se localizam os SLBMs nos submarinos SSBNs não existe nos submarinos de ataque que usam lançadores de mísseis cruise, que salvo engano, são selados dentro de seus tubos de lançamento não necessitando de uma “sala” para sua operação.
Melhor seria “compartimento de mísseis” ou simplesmente “lançadores de mísseis”.
E no fôlder, fica claro que a tal “sala de mísseis” fica fora do habitáculo do submarino, sem acesso.