Parabéns e obrigado, ‘Parnaíba’!
Neste mês de aniversário de 75 anos do monitor Parnaíba, completados em 6 de novembro, a equipe do site Poder Naval / revista Forças de Defesa visitou o navio e a Base Fluvial de Ladário (MS), no 6º Distrito Naval.
Após essa missão, podemos garantir: a idade não parece pesar nem um pouco nesse navio sem igual, que traz em cada detalhe uma mistura de passado e de modernidade, mostrando-se operativo do primeiro ao último rebite e sem rivais no seu teatro de operações.
Suspendemos com o Parnaíba, comemoramos essa marca histórica junto aos seus dedicados tripulantes e conhecemos o “Jaú do Pantanal” de alto a baixo, de proa a popa. Um navio que começou a fazer história já em seu lançamento, sendo o “casco número 1” do AMRJ (Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, na Ilha das Cobras, à época denominado AMIC), marcando em 1937 o início bem-sucedido de um ciclo de construção naval militar às vésperas da Segunda Guerra Mundial, da qual participou.
O navio “Caverna Mestra da Armada” continua fazendo a diferença até hoje, mantendo-se modernizado e fundamental, acumulando décadas de operações, milhares de “dias de mar” e centenas de milhares de milhas navegadas, numa história que você vai conhecer em breve. Aguarde!
Por hora, deixamos aqui algumas fotos e, principalmente, o nosso muito obrigado ao comandante, oficiais e tripulação do navio e a todos os militares da Flotilha do Mato Grosso e do 6º Distrito Naval da Marinha do Brasil. Parabéns, Parnaíba, e muitos anos de vida operativa!
Realmente, parabéns!
O monitor é mais e melhor amado do que o NPaOc Amazonas (P 120)?
é
Quero ver o primeiro izperto a falar abobrinha aqui do Parnaiba
Valew Fernandinho e o Bozoh, pelo trabalho, poste and o … tchnmmmmmmmmmmmm…… que vira soon …..
por um acaso a dupla de dois pegou os Potengi ????? se nao pegou “Isso eh um Absurrrdooooooooooo”
By the way Fernandinho, vc and a Gis ja estão perdendo o The Seo Buneco Show” !!!!
Fala MARCELO, os “ABUTRES DE PLANTÃO” devem estar se roendo de raiva com os elogios feitos ao “JAÚ DO PANTANAL”.Abraços do MENDES.
Sim, é bem mais armado que o NPaOc Amazonas…, embora a direção de tiro seja a Eyeball MK.1.
Mas são 6 canhões de 20mm, 2 canhões de 40mm e um canhão de 76mm! É uma fortaleza fluvial.
Perguntinha de leitor de “aviunzinho”: Aquele canhão de proa na reforma que foi submetido, não poderia ter sido substituído por algo mais, digamos contemporâneo.
Grande abraço
PS Mendes, por favor para torrar o saco da gente com esta ladainha de Abutres, que já encheu , o meu pelo menos.
MO, Fotografamos todos os navios da flotilha, de vários ângulos, mas a atenção maior foi ao Parnaíba. Este ‘post’ é apenas para marcar o mês de aniversário e deixar expresso nossos sinceros parabéns e agradecimentos, pois fomos muito bem recebidos. As matérias de fato virão em breve. Juarez, O canhão é velhinho sim, mas geralmente dá menos problema do que muitos mais modernos e sua rusticidade combina bem com o emprego. Apesar da mira óptica, eles conseguem uma precisão surpreendente. Seria interessante, talvez, acoplar no futuro algum dispositivo para mira noturna. É o terceiro canhão a ocupar aquela posição no… Read more »
eu sei eu sei .. isso eh coisa nossa …. rssssss os Potengi, os Parara de lah …
Sobre a classe, quantos da mesma foram construídos e continuam operacionais? Procurei no NGB mas não encontrei.
Muito obrigado,
Sds.
Yuri classe Paranaiba, so um, o poprio em pessoa …
E sendo apenas um…o torna mais interessante. Tomara no futuro seja aproveitado como museu.
Daglian, No NGB vc vai encontrar dois parecidos (e mais ou menos contemporâneos, pois cada um tem uma história peculiar). O Parnaíba seria comparável em emprego e outras características, apesar de concepção bem mais moderna quando concluído por ser um novo projeto desde o início, aos monitores Pernambuco e Paraguaçu, embora não formassem uma classe (esses dois últimos tinham, porém, uma origem comum). Os três formaram a Flotilha do Mato Grosso nos anos 30 e 40, resguardada a participação de dois deles na IIGM. http://www.naviosbrasileiros.com.br/ngb/P/P066/P066.htm http://www.naviosbrasileiros.com.br/ngb/P/P022/P022.htm MO, Ainda vou tentar pegar algum episódio do “Seo Buneco Show” antes do final… Read more »
soh o Magnifica, o Fantasia eh so no final do mês / inicio de dezembro … um troço assim, o Zé eh que sabe direitinho … kkkkk
Uma pena ser só um.
Agradeço pelas informações e pela matéria!
Sds
Interessante ver um navio desses operando com helicopteros, sendo q na época de sua concepção, eles nem mesmo existiam !!! rsrs
Qual a exata função do cara que dá um “tapinha” no cartucho ejetado?
Chefe da peça
Caro juarezmartinez
Acredito que a troca do canhão da proa por algo mais moderno não condiz com o ambiente de emprego. Ele já representa muita coisa para aquele TO.
Lembrando que “do lado de lá do rio” o maior calibre não chega a 20mm.
Caro Poggio! Eu não me referia ao calibre em si, e sim ao tipo de reparo que expõe toda a equipe de tiro e forma de carregamento, talvez algo mais moderno um pouco, com calibre menor e de municamento automático.
Grande abraço
“É uma fortaleza fluvial.”
Galante,
Sem desmerecer o Parnaíba que é muito útil e cumpre a missão, fortalezas fluviais são estes monitores russos e romentos:
http://sistemasdearmas.com.br/nav/flurusrom.html
Abç,
Ivan, o antigo.
Pggio e JuarezMartinez,
Uma alternativa interessante para o canhão de 3 (três) polegadas seria um morteiro de carregamento automático como o NEMO (o AMOS seria demais). Seria uma bateria de apoio de fogo flutuante poderosa para operações ribeirinhas.
http://www.forte.jor.br/2010/09/03/sistema-de-morteiros-nemo-da-patria-selecionado-para-os-veiculos-lav-ii/
Abç,
Ivan, talvez não tão antigo… rsrs.