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aldoghisolfi

ENCOURAÇADO RIACHUELO.

Guilherme Poggio

É, mas só se for depois de 1895, porque tá faltando mastro nessa foto.

fragatamendes

Caros amigos sim este é o ENCOURAÇADO RIACHUELO em foto de MARC FERREZ.Abraços do MENDES.

aldoghisolfi

Positivo. Depois da reforma.

daltonl

Vale a pena lembrar que o Riachuelo era irmão do Aquidabã que teve um triste fim em 21 de janeiro de 1906, quase 107 anos atrás.

andreas

Alguém saberia dizer porque cargas d’água os encouraçados da Marinha sempre aprecem nas fotos com essas irritantes lonas ou o que quer seja em cima deles? Putz, isso os deixa muito feios, sem falar que vi apenas uma única foto, até hoje, do Encouraçado São Paulo sem isso…

Guilherme Poggio

Adreas

Viver em um navio de ferro sob o sol escaldante do rio de janeiro sem ar condicionado nao deveria ser algo simples naquela época.

daltonl

Andreas…

repare em fotos que no ataque a Pearl Harbor, os encouraçados lá atracados, na “batleship row” estavam com suas lonas colocadas
também.

Observador

daltonl disse: 14 de janeiro de 2013 às 9:43 Bem lembrado. O Aquidaban foi a pique junto à Ilha de Santa Catarina, onde está a Capital Catarinense, na época chamada de Nossa Senhora do Desterro, ou Desterro para os íntimos. Era a época da Revolução Federalista e da Revolta da Armada, que juntaram forças ao governo civil da Província de Santa Catarina para fundar a República dos Estados Unidos do Brasil, que durou seis meses, apenas o tempo necessário para o governo central organizar uma nova esquadra e atacar a ilha. Na batalha de 16 de abril de 1894, o… Read more »

aldoghisolfi

andreas: Poggio tem razão. Fui buscar a resposta, que transmito: a lona é o dito toldo (awning), que é uma cobertura de lona fina, estendida sobre as partes de um convés ou de uma superestrutura descoberta, para servir de abrigo contra o sol e a chuva. Nos navios de guerra, o toldo, que é geralmente de lona ou de fibra sintética, pode ser retirado. Nos navios mercantes, são usados, modernamente, toldos permanentes de alumínio corrugado, plástico reforçado, folha de amianto comprimido etc.

aldoghisolfi

Observador: verdade parcial quando te referes “mais um conflito que o Brasil esqueceu”. O Brasil nunca se interessou poor esse conflito que aconteceu apenas entre nós aqui no sul, apesar de quase ter chegado à então capital. Acho que cabe a nós não deixar que ele seja esquecido, ao menos entre nós. Descendo dos velhos Maragatos federalistas e JAMAIS deixei de manter viva as suas lembras. “Liberdade não se mendiga, conquista-se de espada em punho!”

erabreu

Observador,
realmente o Aquidaban foi torpedeado e foi a pique, mas foi recuperado após o término do conflito, foi recuperado e voltou a navegar.
A seu afundamento definitivo foi mais “espetaculoso” e ceifou a vida de 112 tripulantes.
Quem tiver interesse, pode procurar informações no site sobre mergulho em naufrágios mais completo do Brasil. Clique em http://www.naufragiosdobrasil.com.br.
Vale a pena!

erabreu

Onde há “…foi recuperado e voltou a navegar. “, leia-se foi restaurado e voltou a navegar.

Observador

Caro Aldoghisolfi: É, meu bisavô também era maragato e precisou fugir do litoral para o interior (serra catarinense), onde se estabeleceu e permaneceu até seus últimos dias, pois se ficasse estava marcado para morrer. Muitos morreram assim, clandestinamente assassinados pelos pica-paus (legalistas) em acertos de contas após o conflito, e não entram nas estatísticas oficiais do mesmo. … Ainda sobre o Aquidaban, estive lendo que o ataque com torpedos foi apenas o terceiro da história: antes foram utilizados com êxito somente na Guerra da Criméia, em 1854, e na Revolta Chilena, em 1891. Inclusive foi o primeiro ataque com torpedos… Read more »

Observador

erabreu disse:
15 de janeiro de 2013 às 16:29

Sim, eu tenho ciência disto: só não quis me estender demais no meu monólogo (rsrs).

Li que a coisa chamou a atenção do mundo todo, sendo notícia em vários jornais pelo globo.

rafael furtado

O ataque foi efetuado pela caça-torpedeira Gustavo Sampaio.

http://www.naviosbrasileiros.com.br/ngb/G/G090/G090-f05.jpg

Interessante lembrar que esse ataque é citado na “The encyclopedia of Sea Warfare”, (Salamander Books, 1975) como tendo sido efetuado em 5 de abril de 1894.

Observem o tamanho do rombo no casco (de madeira!):

http://www.ihp.org.br/lib_ihp/docs/pakvFC06w2011.gif

Mais de perto. Observem o homem sentado no meio:

http://www.ihp.org.br/lib_ihp/docs/pakvFC06w2011a.gif

Rafael M. F.

“O Presidente Floriano Peixoto enviou o comandante Moreira César (aquele que teve o fim merecido em Canudos) para sufocar a rebelião e justiçar os revoltosos. Os números são incertos, mas o acerto de contas pode ter alcançado até 500 pessoas fuziladas ou enforcadas, muitas pertencentes a elite local. Dentre os fuzilados,estava o Barão de Batovi, veterano e herói da Guerra do Paraguai. Como escárnio final, trataram de trocar o nome da capital de Nossa Senhora do Desterro para “Florianópolis” , a Cidade de Floriano, nome contestado até hoje pelos nativos. Por isto, o cidadão natural da cidade se intitula “ilhéu”… Read more »