Porta-aviões versus mísseis cruise
A US Navy está em crise financeira e cheia de navios da época da Guerra Fria que precisam ser substituídos. O custo dos substitutos é maior do que podem pagar. Uma das propostas para contornar o problema é depender menos dos porta-aviões. Uma das opções é ter menos porta-aviões e mais escoltas armadas com mísseis de cruzeiro, ao invés de armas guiadas disparadas de caças embarcados.
Um estudo das situações de combate nas últimas décadas, onde os porta-aviões participaram, mostrou que a maioria destas pequenas campanhas poderiam ser resolvidas com mísseis de cruzeiro disparados de navios e submarinos. Agora seria até mais eficiente com a capacidade dos mísseis de se comunicar e encontrar seus próprios alvos. O alcance também é bem maior que o das aeronaves embarcadas (2.500km).
Para cenários onde uma operação sustentada seja necessário, quatro ou cinco porta-aviões poderiam ser mantido em serviço. Atualmente os navios da US Navy tem oito mil células de lançadores verticais de mísseis de todos os tipos. Os submarinos americanos podem lançar mais de 500 mísseis de cruzeiro.
Esta substituição já está acontecendo com o três novos DDG-1000 e com os treze novos DDG-51. Cada DDG-1000 custa US$ 4 bilhões e cada DDG-51 US$ 1,9 bilhões. O novo porta-aviões USS Ford custa US$ 9 bilhões mais US$ 3,5 bilhões para as aeronaves.
FONTE: Strategy Page
Enquanto isso, nossa gloriosa Marinha continua rasgando dinheiro com o Opalão…
o brasil nunca vai sair do que é !!!! nada vezas nada , um zero a esquerda !!!! País do carnaval, cerveja, novela, bbb, sexo, país da geração globo esquerdista !!!
Acho que a cereja do bolo são os submarinos atuando como escoltas dos navios maiores, sejam eles PA ou outro. Penso que um navio pode (deve) ter alerta aereo antecipado mas o perigo também vem do fundo, então a MB ta mais que certa em batalhar tanto por sub, apesar de achar que ela não tem essa doutrina, afinal, só se vê sub brasileiro em “andando” solo.
er .. não é bem assin naum … tem mais SS(N) and SS(K) que anda por ai solo …
E o nosso SNB? Qual será seu real poder de fogo?
Ué, os norte-americanos não eram seres superiores ?? perfeitos ?? infalíveis ?? Justos, bonzinhos, e corajosos ?? Construam mais 100 destroieres em dois anos e pronto !! Eles não podem tudo ?? O resto do mundo não é lixo e eles são onipotentes ?? Não são todos iguais ao Super homem, Mel Gibson ou Bill Gates ??? Dificuldades financeiras na US Navy ???? nããããoo absurdo, deve ser matéria de esquerdopata chavista comunista russofilo stalinista pol potista petista kadhafista khomeinista fanático… Custo de substitutos maior do que podem pagar ?? uéé, pensei que podiam pagar tudo… Estou chocado, nem vou ver… Read more »
hehehe essa foi boa Wagner
tem sempre um ________ aqui atacando os EUA gratuitamente, incrivel. é MUITA inveja!
Voltando ao assunto, o debate desta questão é muito válido, seja nos EUA, seja na Rússia, Índia, UK ou França. Até mesmo aqui no Brasil. Manter e operar DEZ porta aviões nucleares MAIS ONZE LPH/LHA/LHD não faz sentido atualmente. Eles realmente podem usar Tomahawks pro primeiro dia de combates e depois menos CVNs com Super Hornets e menos LHAs com F-35B. Quando às potências intermediárias, ter pelo menos um LHA sempre operacional faz mais sentido também. Talvez com o F-35B, talvez apenas com UAVs/UCAVs leves e helicópteros de ataque (para as missões de apoio aéreo aproximado). Já quanto ao Brasil,… Read more »
Trazendo a discussão pro Brasil, acredito que uma MB equipada com: Pelo menos 5 escoltas (fragatas ou destroyers) de emprego geral com canhões de 5 polegadas e mísseis de cruzeiro de longo alcance (SCALP Naval?); Pelo menos 3 escoltas (fragatas ou destroyers) antiaéreas com mísseis de controle de área/longo alcance (SM-2? Aster-30?) e com helicópteros AEW; Pelo menos 2 porta helicópteros equipados com helos antisubmarino, de transporte de tropas e de ataque, mais UAVs. De preferência com doca; Pelo menos 2 navios tanque e transporte; Aviação de caça e patrulha decentes em terra: Seria MUITO mais capaz, eficiente e interessante… Read more »
Almeida… vc acertou o nr atual de NAes, 10, mas errou o nr de LHDs/LHAs que atualmente são 9. A proposta é aumentar o nr de NAes para 11 quando o futuro USS Gerald Ford for comissionado em 2016 e aumentar o nr de LHDs/LHAs para 11 na próxima década. Se de fato ocorrerá, teremos que esperar para ver ! Quanto ao nr de NAes, com um sempre passando por modernização de meia vida e reabastecimento que inutiliza o NAe por mais de 4 anos e outros dois passando por manutenção superior a 12 meses, mais um baseado no Japão… Read more »
Almeida, muito boa a configuração que você definiu para a MB, Tem como ser mantida e operada e, se você me permite, completo essa frota com pelo menos 12 NaPOc (pode ser da classe Amazonas) e 12 subs SSK. A aviação de caça e patrulha baseada em terra tem que ser operada pela FAB.
Abraço e bom domingo a todos.
tem sempre um ________ aqui atacando os EUA gratuitamente, incrivel. é MUITA inveja!
Idem!
Dalton, Obrigado pelas correções nos números, as vezes são difíceis de confirmar pela internet. Parece que depois das últimas revisões os EUA ficarão só com 10 CVNs mesmo, enquanto o número de LHA/LHD deve subir pra 11. Quanto à grande questão aviação embarcada versus mísseis cruise, é preciso levar mais alguns detalhes importantes em consideração: um Arleigh Burke carrega 96 mísseis e os futuros Zumwalt até 144! Sua conta de 32 Tomahawks por navio tá muito comedida. Além disso, os Zumwalt terão artilharia pesada de 155mm avançada, com alcance superior à 40nm, para apoio de fogo. Mas nada disso é… Read more »
Isso aí Adriano Luchiari, só falei sobre a frota de superfície, a esquadra. Faltaram a patrulha e a força submarina.
E olha, nem precisa de 12 SSK não, a gente se vira bem hoje com 5 Tupi/Tikuna e mais 5 Scorpene com AIP fechariam a conta muito bem!
Senhores Ao contrário que muitos pensam, o Tio Sam trabalha com um cenário de piora das situações globais com aumento de conflitos regionais e ascensão de novas potências militares. O deslocamento do peso de suas forças militares não é a toa, dado ao crescente poder militar na região, com a China e a Índia investindo pesadamente e sendo acompanhadas, cada vez mais, pelos países próximos como o Japão, Coréia e Vietnã. É bom lembrar que o Tio Sam tem acordos de defesa com vários países da região, além da tradição de ser um país muito influente no Pacífico (que o… Read more »
Pela conta de padaria um Ford + grupo embarcado = 12,5bilhões.
O que equivale à 6 Burkes. Sei não, mas as vantagens de um supercarrier são claras.
[]’s
Nick, desde que se tenham escoltas, no caso os 6 Burkes entram tbm na conta …(ou equivalentes .. claro)
Almeida,
Mas um AB precisa levar outros mísseis e 32 Tomahawks tá até muito.
Também o Zumwalt terá só 80 lançadores de mísseis. Para que tenha 144 mísseis só se for computar os ESSMs em arranjos quádruplos possível em uma célula.
Um abraço.
Os americanos construiram os cruzadores classe Iowa na 2WW e ao final da mesma não precisaram de seus serviços. Foram enviados para a doca seca durante anos, décadas e chamados de volta ao serviço quando precisaram, devidamente modernizados etc. Pode acontecer o mesmo agora com os porta aviões, quem sabe algum ou alguns vendidos, desmontados mas, os que forem estocados se vieram a precisar conseguirão com toda eficiência recolocá-los em combate. O contexto muda, muda doutrina e isso não é novidade principalmente para eles. E essa logísitca funciona a mais ou menos a 70 anos ininterruptamente para os próprias forças… Read more »
Antonio, pequenas correções = eram encouraçados e nao foram para doca seca pos IIGm, ficaram ‘mountballed’ quem quase nao foi utilizado naral eram os CB classe Alaska …
O texto não fala em substituir todos os NAes por embarcações com mísseis cruise.
O conflito na Líbia é um bom exemplo onde o conceito foi usado. Os subs class Ohio armados com os Tomahawk ficaram na costa atacando alvos designados por outros meios. Não precisaram de nenhuma escolta, se protegendo apenas com a furtividade.
É uma capacidade viável para a MB que poderia enviar um navio para a Líbia e atacar alvos designados por outros países.
Almeida… até agora não há nenhuma evidência que um NAe será retirado de serviço até 2016, quando o futuro USS G. Ford será comissionado, na verdade com muita sorte o Ford só estará plenamente capaz em 2019 o que torna ainda mais imperioso não livrar-se de nenhum NAe até lá, mesmo que para isso, algumas economias sejam feitas, por exemplo, reduzir de 2 para 1 NAe na V Frota, o que já foi feito. Também um NAe pode ser ressuprido no mar quando sua capacidade de armazenamento de armas decresce, aumentando mais a persistência enquanto um combatente de superfície após… Read more »
Caro MO,
Realmente. Escoltas tem de ser somados na conta, mas já que os mesmos tem capacidade para portar misseis cruise, eu tirei da conta, já que somam nos custos, mas também nas capacidades ofensivas. 🙂
[]’s
Dalton, o artigo deixa claro que os NAes são superiores em cenários de longa duração e por isso seriam mantidos 4-5 em operação. Além dos custos de compra e operação do NAE e da ala aérea, tem o custos das escoltas que também são obrigatórios. Então, em alguns cenários só seriam necessários as escoltas. Em outros apenas os submarinos poderiam ser enviados, ou por ter poucos alvos, ou por ser um inimigo muito poderoso até para os NAE, como a China. A MB poderia armar suas escoltas com o AV-MT-300. Não tem o alcance dos Tomahawk, mas a maioria dos… Read more »
O “problema” G, é que 4 ou 5 é insuficiente. Um deles normalmente estaria passando por modernização e reabastecimento, um processo que consome mais de 4 anos e outro estaria baseado no Japão com uma rotina diferenciada dos demais como ocorre hoje. Restariam três, um em missão, um treinando e um em manutenção, que dependendo pode ser de 6 meses à 15 meses, sem nenhuma margem para substituíção caso houvesse um problema técnico como recentemente aconteceu com o USS Nimitz nem para “cobrir” o NAe baseado no Japão quando este passar por manutenção muito menos poder contar com 2 ao… Read more »
Uma solução parcial seria a reedição da ideia do “arsenal ship” do qual alguns esboços contavam com mais de 700 lançadores VLS.
Mas mesmo assim não chega a 1/8 da quantidade de ferro e fogo que um NAe classe Nimitz pode despejar no inimigo e ainda por cima não teria como ele ser rearmado no mar.
Ou seja, como meio de levar pavor e destruição ao inimigo o porta-aviões nuclear gigante é insubstituível.
Dalton e Bosco, o G-LOC e o MO já defenderam melhor meu ponto, e o de muitos almirantes da US Navy. Só faltou dizer que hoje é preciso ter 10 NAes e mais outros tantos LHD/LHA justamente porque a USN precisa estar em todo canto do globo. Nesse estudo que fizeram e que é a base da atual crítica à uma USN totalmente nucleada em super NAes, ter menos supers NAes e mais LHA menores e mais escoltas multimissão permitiria que os EUA estejam presentes 100% do tempo em 100% de suas áreas de interesse, custando muito menos. E realmente,… Read more »
Pois é Bosco, enquanto big stick o super carrier não tem paralelo!
Mas enquanto patrulha pra mostrar bandeira, há (muitas) controvérsias! Os EUA não precisam de um Nimitz ou Ford pra ameaçar 50% dos países do globo, basta um Zumwalt ou America.
Ah sim, quanto à persistência em combate, claro, se for pra comparar um por um, um super carrier OBVIAMENTE vai ter maior persistência, né. Mas justamente por serem mais baratos e poderem ser operados em maior número, a questão do resuprimento não é problema para as escoltas. Enquanto 3 DDGs e um SSN estão no teatro, dois DDGs podem estar voltando pra casa, dois DDGs e um SSN sendo reabastecidos e mais dois DDGs voltando carregados para o combate, pelo mesmo preço que um grupo nucleado em NAe.
Almeida, para ter um PA sempre em operação é necessário mais um ou dois. Então com 4-5 poderiam ter um ou dois dois disponíveis para operação. Sua conta de escoltas em transito e reabastecendo está fora do contexto pois o texto deixa claro que a solução dos mísseis cruise é para conflitos limitados e de curta duração, como a maioria dos conflitos desde 1991. Um exemplo de conflito persistente seria no caso de tropas em terra onde é necessário o apoio aéreo. Mesmo assim o apoio aéreo pode vir dos LHA com o F-35B. Vamos dar um exemplo mais prático… Read more »
Isso aí G-LOC!
A MB precisa manter um NAe pois assim é sua política e doutrina, portanto acho necessário os investimentos para que o A-12 esteja plenamente operacional, mesmo que seja para operar 12 Falcon, além dos Tracer/Tracker. Em médio prazo (2020), a MB pode muito bem substituir tanto o Nae como o caça, por algo mais moderno e capaz. Entretanto a maior lacuna que sempre bato é a falta de Navios de Defesa Aérea de Área – algo em torno de 4 naves é o ideal, sendo que a espinha dorsal ficaria a cargo de 12 fragatas multifuncionais, além de força de… Read more »
G-LOC,
Se a Royal Navy atacasse as bases continentais da Argentina, caso a Guerra das Malvinas fosse em 2013, haveria uma escalada do conflito que nenhuma nação estaria disposta.
Inclusive à época, a GB não o fez para que o Brasil não entrasse na Guerra à favor dos argentinos e pela pressão dos EUA.
Sds
“E realmente, pra quer ter um NAe no Japão?” Veja a distância entre San Diego do Japão ou Norfolk do Mar Arábico e entenderá que a US Navy precisa ter ao menos uma limitada capacidade de reação rápida, e uma das razões de ser da US Navy é operar avançada. Não é a toa que tudo de melhor que há encontra-se no Japão, navios novos ou recém modernizados e o USS George Washington é o único com todos os esquadrões equipados com Super hornets. Outras marinhas podem se dar ao luxo de construir dezenas de corvetas e operar próximo a… Read more »
Gizmo, a justificativa do PA da MB é muito mais politica do que doutrina, tática ou estratégica.
A Inglaterra planejou um ataque contra a base dos Super Etandart com comandos. Pousariam com um C-130 e depois tentariam fugir. A missão foi cancelada por ser considerada muito arriscada.
Dalton, a US Navy pode não ter um PA na Asia ou qualquer outro lugar, mas a USAF está muito bem posicionada na Coréia e no próprio Japão. O mesmo vale para o argumento da campanha demorada. Tem que considerar a capacidade do país e não da força armada.
Quanto ao exemplo do G-LOC na caso hipotético das Malvinas em 2013, nenhum combatente de superfície da RN pode lançar tomahawks, os 3 T-45s em serviço teriam que ser adaptados e os 7 SSNs dos quais apenas dois poderiam ser comprometidos já iriam exaurir todo o estoque de tomahawks que é de cerca de 40 armas utilizáveis. Os britânicos fizeram a única coisa que podiam, entrincheiraram-se nas Falklands e mantém uma capacidade de reforço através de via aérea, pois não podem mais contar com uma Royal Navy dos anos 80. Sem falar que a Argentina está sucateada militarmente e muitos… Read more »
Concordo G-LOC, as forças armadas dos EUA operam coesamente, seria descabido se não o fizessem mas há muitos cenários em jogo. Como por exemplo a impossibilidade de utilizar bases de um determinado país para atacar outro e a possibilidade de contar com aeronaves embarcadas onde aeronaves baseadas em terra não alcancem sem falar que obriga inimigos em potencial a ter uma preocupação a mais e gastar recursos para neutralizar um NAe. Para um NAe e seus escoltas, o Carrier Strike Group ainda não apareceu nada tão eficiente , claro que há situações em que um não seja necessário, mas é… Read more »
Sim G-Loc, é política mesmo, assim como também escrevi (política da MB, leia-se do GF). A Inglaterra cogitou diversos ataques, inclusive bombardeios à Rio Gallegos, de onde saíam os caças, mas um ataque ao continente implica em sérias questões internacionais, do tipo: “vc precisava mesmo fazer isso?” Se as Malvinas fossem hoje, vejo que a Inglaterra teria sérios problemas, pois precisaria de seus Tornados e Typhoon, para eliminar a ameaça dos ataques anti-navio, feito por aviões. Devido à doutrina de NAe S/TOL’s (e mesmo esses em desativação), a solução é mesmo colocar os “bichões” voando a partir de Port Stanley……Sorte… Read more »
Dalton, no cenário Malvinas 2013, estou considerando que o conflito de 1982 e a inglaterra só mantem uma pequena força nas ilhas. Também considero que deixaram de operar NAes, como planejado na época da guerra das Malvinas, e investiram mais em mísseis de cruzeiro. È apenas uma situação para exemplificar.
Guizmo, do ponto de vista tático e estratégico o ataque as bases aéreas eram sim necessários pois eram a principal ameaça e ainda são. Se colocadas foram de operação as baixas dos navios da RN seriam bem menores.
Quem vai manter a superioridade aérea e o apoio aproximado aos fuzileiros na cabeça de praia? LPH??
Depende de qual praia você está imaginando, Zé. Se for uma praia de um país que o Brasil pretenda invadir na Conchinchina, aí precisaríamos de mais do que um PA, precisaríamos de escolta de defesa anti-aérea, dois submarinos, emfim uma FT completa. Agora, se for para retomar alguma ilha do nosso território eventualmente invadida, nossos meios são suficientes e o apoio aéreo pode se dar a partir de bases em terra.
Como disse o Adriano, depende do cenário. Na Líbia não foi necessário. Na invasão do Iraque a missão primária era dos F-15E ou F-18 australianos que estivessem perto. Os pilotos de F-16 nem treinaram ATA na preparação.
Dependendo do cenário os F-22 irão fazer a superioridade aérea ou um LHA só com o F-32B. São muitas opções e os NAes é uma delas.
A discussão está boa, parabéns pessoal! Cada um defendendo seu ponto civilizadamente, com poucas exceções.
Eu ainda acredito que a USN vai encolher um bocado nos próximos anos e dificilmente continuará operando 10 super carriers mais 9 light carriers, muito menos os 11/11 planejados. Algumas de suas missões necessariamente passarão para outras plataformas, com novas tecnologias. Mas também acho que 4 ou 5 sejam pouco, não deve cair pra menos que 6 super carriers e pelo menos outros 6 light carriers mais capazes que os atuais.
Dalton, os F-22A e afins da USAF, mais as demais tropas e meios da USN, USMC e US Army no Japão são mais do que suficientes. E a população japonesa vive criticando a operação permanente de um NAe nuclear norte americano em seu território. Acho que basta ter um Nimitz forward deployed no Havaí que nada muda geoestrategicamente.
Almeida, assino embaixo do 0:31 do dia 09. Concordo integralmente que muito melhor seria armar alguns meios de superficie ou submarinos com misseis de cruzeiro que ter port-aviões. Aliás se concebessem os submarinos nucleares com esta finalidade eu começaria a ver sentido neles. As quantidades propostas por ti ficaram excelentes e equilibradas. Quanto ao cenário das Malvinas que os colegas consideraram, recordo que foi inclusive cogitada uma operação do SAS para atacar os Super Etendard em terra. Só não foi feita pelo risco de ampliar o conflito, mas chegou ao ponto de o pessoal “escrever seus testamentos” antes de ser… Read more »
Almeida… o recém falecido Senador Inouye, nipo-americano, detentor da medalha de honra pela sua participação na guerra contra os nazistas tentou em vão durante décadas trazer um NAe para seu Estado Havai. Os EUA preferem o Japão para basear um NAe, pelas razões que já descrevi e já estão se movimentando no sentido de substituir o lá baseado USS George Washington que terá que retornar aos EUA em 2015 para modernização e reabastecimento. O provável candidato a substitui-lo é o USS Ronald Reagan, o mais capaz NAe do Pacifico e bem conhecido pela população japonesa por ter auxiliado no incidente… Read more »
Almeida Vc tentou me ofender, só não o fez pq o Editor interviu. Eu sugiro que vc aprenda a falar sem partir para ofensas, e siga exatamente aquilo que diz : debater civilizadamente. Não vou deixar de criticar os USA pq vc quer. E não, não tenho inveja nenhuma deles, embora claro a US Navy seja impressionante. O poder dela é incontestável… meu comentário era apenas uma ironia face aqueles que tanto xingam os demais povos e jamais falam nada dos problemas dos USA, eu acho isso uma grande hipocrisia. Por favor, não tente me ofender novamente. Agradecimentos ao editor… Read more »