Ex-porta-aviões da Marinha dos EUA aguardam seu destino final

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ex-cvs

Em tela capturada do Google Earth, da esquerda para a direita: ex-USS Independence (classe “Forrestal”), Kitty HawkConstellation e o Ranger, em Bremerton-WA. A USS Ranger Foundation trabalhava para preservar o porta-aviões como museu, mas a US Navy não concordou.

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Observador

Xiii…

O MO vai dar cambalhota com os comentários que virão a seguir.

MO

ih Claudio, aqui ta mole, vc precisa ver os do mesmo post no fasse buque .. ai (de ui) la doi …

daltonl

Um pequeníssimo equivoco: o “Constellation” foi de fato um classe
“Kitty Hawk” não classe Forrestal.

o “Ranger” e o “Independence” são representantes da classe Forrestal
e é possível ver as diferenças entre as duas classes.

carvalhomtts

o kitty hawk parece ser o mais novinho,dos 4,poxa se tivesemos politicos serios e bla bla bla bla.
bem deixa pra la.

daltonl

O USS Kitty Hawk foi descomissionado em 2009 e permanecerá na reserva
até 2015, mas isso não significa que esteja de fato ainda em boas condições, ainda mais que o tempo da reserva aproxima-se do fim,
faz anos que não vê uma doca seca e recém completou 52 anos desde o comissionamento.

nunes neto

daltonl, não tô vendo as diferenças ,kkkk pra mim são bem parecidos , só olhos treinados para ver essas diferenças, tb não estou com muita paciência, a localização da ilha seria uma?

daltonl

Nunes…

entendo sua falta de paciência…mas a principal diferença é de fato a
localização da ilha. Veja que nos Forrestal há apenas um elevador
diante da mesma e outros 2 atrás.

Nos Kitty hawks e em todos os NAes subsequentes há dois elevadores diante da ilha e apenas um atrás.

Os Forrestals tinham um grande “defeito” que era ter um elevador no extremo do convoo em angulo e nos Kitty Hawks esse elevador foi mudado para trás não prejudicando as operações de voo.

abraços

daltonl

Se a foto fosse atual e fosse possível visualizar um pouco mais à direita
veriamos o NAe que tem Bremerton como base, o USS John Stennis na doca seca iniciando um longo período de manutenção que irá durar cerca de 15 meses.

Ivan

300.000 toneladas de aço flutuando.

Sucata de um, sonho de outros.

Talvez os chineses se candidatem a comprar um destes para construir um cassino em Macau… ops… esta desculpa já foi usada.

Ivan

Dalton & MO,

Entre o Constellation e o Range há um LPD classe Austin (ao menos é o que me parece). Vcs sabem qual é este?

Pelo que sei estão no Porto de Brementon, mas não consigo ver qualquer indicativo do navio anfíbio ou da OHP.

Abç.,
Ivan.

MO

oi Ivan creio ser um Austin sim, mas nao acompanho quem eh quem nas frotas e bases dos cara, o Dalton e o Franz devem ter melhor info e listagem de cada uma, pode aproximar sua duvida, alem do que o angulo nao eh favoravel para id os navios

daltonl

Ivan…

trata-se do Dubuque LPD 8, descomissionado em junho de 2011.

abs

Ivan

Kitty Hawk ou mesmo um Forrestal sempre foi um sonho impossível.
Mesmo por doação, nossa Marinha não teria recursos sequer para manter um destes gigantes, muito menos operar.

Mas o LPD classe Austin é um sonho antigo, longamente acalentado.
São navios anfíbios equilibrados, com capacidade de operar de forma independente de outros meios navais, podendo operar como base para forças especiais ou simplesmente em apoio à população em desastres naturais (ou não).

Boa compra foi a dos indianos que arremataram o USS Trenton (ex-LPD14) por US$48.44 milhões. Agora é o INS Jalashwa.

Abç.,
Ivan.

Ivan

Pergunta de sonhador pobre:
O Dubuque ainda está inteiro?

Abç.

giltiger

Alguma vez na história naval a USN cedeu algum de seus ex-NAe a qualquer aliado ??? Dois casos apenas e ambos na mesma época na classe Independence: 1) o USS Langley (CVL-27) que veio a ser o R-96 La Fayette da Marine Nationale francesa de 1951 a 1963 e devolvido aos EUA. 2) o USS Cabot (CVL-28) que veio a ser o R-01 Dédalo da Real marinha espanhola de 1967 e até que em 1999 foi devolvido a USN. E eram unidades pequenas de 11.000 ton… E ambos deviam retornar depois do uso ou seja não foram doados e sim… Read more »

daltonl

Ivan…

O Trenton era o mais novo na classe e foi descomissionado com “apenas”
36 anos sendo imediatamente transferido à marinha indiana.

O Dubuque está agora com 46 anos e não foi colocado numa lista de prioridades para uma “boa” conservação.

abraços

giltiger

A diversidade de operadores de porta-aviões no mundo se dá principalmente pela cessão das classes britânicas Majestic e Colossus.

Fora americanos e britânicos só há destaque de unidades próprias de Nae da França, Rússia e do Japão (até a WW II).

Alemanha, Itália e Espanha contam com algumas unidades de projeto próprias.

daltonl

“Eles não tem o costume de doar seus carriers…”

Tanto franceses quanto espanhóis não tinham mais necessidade deles
pois construíram coisa melhor, o Foch e Clemenceau no caso francês e o Principe de Asturias no caso espanhol.

A realidade é que nenhuma nação pode arcar com os custos de um “super carrier” então o fato de doarem ou não é irrelevante.

Luiz Monteiro

Prezado Giltiger, Conforme já informado aqui no Poder Naval, os EUA já ofereceram à MB 2 de seus Super-Carriers: “No início desta década, a US Navy ofereceu um pacote de transferência de navios à Marinha do Brasil, pela bagatela de US$ 150 milhões. O “pacote” consistia de 2 destróieres da classe “Spruance” (foto abaixo), 4 fragatas OHP, um navio-tanque “Cimarron”, mais um LST da classe “Newport” e dois LPDs. Também nos foi oferecido o navio-aeródromo USS Independence (foto acima), da classe “Forrestal”, por US$ 80 milhões, antes da oferta do PA Foch feita pela França. Alega-se que o negócio acabou… Read more »

Luiz Monteiro

Antes disso,

Na metade da década de 1990, o “Forrestal” (CV59) havia sido oferecido para substituir o NAeL “Minas Gerais”.

Abraços

Franz A. Neeracher

Além destes 4 parados em Bremerton na costa oeste; a USN aida tem mais 4 desativados na costa leste..

O Saratoga CV 60 em Newport / RI
O Enterprise CVN 65 em Newport News / VA
O Forrestal CV 59 e o John F. Kennedy CV 67 ambos em Philadelphia / PA

Luiz Monteiro

Poucos anos atrás, foi informado que ofereceram o “Kitty Hawk” para a Índia.

daltonl

LM… o caso do Forrestal é emblemático: descomissionado em setembro de 1993 e “stricken” no mesmo dia nem mesmo indo para a reserva ao contrário do Independence que permaneceu alguns anos na reserva. A US Navy pretendia usa-lo como NAe de treinamento a partir de 1995 depois de uma manutenção estimada em 150 milhões de dólares que consumiria 14 meses mas ao invés cancelaram a manutenção e o descomissionaram então com “apenas” 38 anos. Surpreende-me o fato dos EUA terem nos ofertado tais navios a menos que ignorassem completamente nossa realidade econômica e apesar de já ter lido sobre tais… Read more »

MO

Bozoh, nao esqueça do :Indy tbm, a mesma época do O´Brien ..

Luiz Monteiro

O Galante tem razão, foi o Saratoga e não o Forrestal.

Daltonl,

A proposta acima ocorreu durante o Governo FHC. Englobava outros itens para o EB e para a FAB também.

Todavia, desconheço a íntegra da proposta.

Control

Senhores

Alguém tem uma referência de quanto custava por ano manter em operação, um NAe como estes da foto? E quanto isto diferia do custo para manter um CVN classe Nimitz?

Sds

daltonl

Control… os números disponíveis são muito conflitantes, mas uma média de uns trezentos milhões de dólares por ano para manter um NAe nuclear da classe Nimitz . A comparação com um convencional complica ainda mais pois um NAe nuclear, não apenas custa mais caro de construir como tem necessidades especiais: Com cerca de 23 anos, um NAe da classe Nimitz é retirado de serviço para passar por reabastecimento e modernização de meia vida que consome 4 anos e uns 3 bilhões de dólares enquanto a modernização de meia vida de um NAe convencional sairia por menos de 1,5 bilhão em… Read more »

Guilherme Poggio

os números disponíveis são muito conflitantes, mas uma média de uns trezentos milhões de dólares por ano para manter um NAe nuclear da classe Nimitz .

Dantonl

Esse valor deve ser por mês e quando em operação.

Só para efeito comparativo, existem plataformas de petróleo que custam mais de meio bilhão de dólares por mês e não são das mais modernas.

Abrs

daltonl

MO… o LM mencionou o Indy no comentário do dia 5 e tudo indica que estava em boas condições indo para a reserva em 1998 e bem cuidado ao menos nos primeiros anos. O Indy também passou pelo “SLEP” que garantiria uns 50 anos de vida na US Navy até 2008, mas deu baixa dez anos antes já que com o fim da guerra fria e os novos NAes da classe Nimitz em construção não havia mais necessidade dele. Mas não tínhamos e continuamos não tendo condições de ter um NAe de tal porte então não sei o porquê de… Read more »

Control

Daltonl

Só para termos uma idéia do tamanho do problema, quanto seria o custo para manter, por ano, os dois NAe sonhados e, digamos, 8 escoltas para cada um.

Sds

Fernando "Nunão" De Martini

Foto de 2010 de um ângulo ligeiramente diferente, mostrando os mesmos navios atracados. A principal diferença é que, no lugar do classe “Austin”, havia duas OHP entre o Constellation e o Ranger.

http://www.navsource.org/archives/02/026180.jpg

daltonl

Poggio…

há quem coloque o valor da construção de 4,5 bilhões mais os 3 bilhões de modernização de meia vida e reabastecimento , mais um bilhão para as quatro principais manutenções durante os 50 anos de vida fora as manutenções menores e divida tudo por 50 anos, aí passa dos 300 milhões por ano com certeza, mas o máximo que li até hoje foi perto dos 400 milhoes por ano…acho dificil que seja por mês !

abraços

giltiger

O problema de se receber um porta-aviões americano na MB sempre foi um só, o tamanho do nosso maior dique militar para a docagem e manutenção. O São Paulo está no limite extremo da capacidade do Dique Alte Régis do AMRJ, inclusive os franceses duvidavam que ele poderia ser docado ali. Este era o problema real em se aceitar um Nae americano. ALIÁS se a MB realmente pretende um dia cumprir o PEAMB e ter duas esquadras norte e sul cada uma capitaneada por um NAe de 40.000 toneladas isso só poderá ocorrer a partir do dia que a MB… Read more »

daltonl

“O problema de se receber um porta-aviões americano na MB sempre foi um só, o tamanho do nosso maior dique militar para a docagem e manutenção.” Diria que o tamanho do dique é um dos problemas. Mas há o problema do custo de se adquirir e manter um NAe deslocando mais do que o dobro do NAeSP. Se de fato nos foi oferecido o Indy pela bagatela de US$ 80 milhões apesar de nunca ter encontrado a fonte ainda assim foi bem mais do que os US$ 12 milhões que pagamos pelo Foch. Não me parece que havia dinheiro “sobrando”… Read more »

marciomacedo

Se não me engano, o pacote de navios oferecido à MB estava atrelado ao resultado do FX -1. O que os norte- americanos estariam oferecendo hoje pela escolha do Super Hornet?

daltonl

Nunca li nada de concreto sobre esse atrelamento ao FX-1 e quanto ao Super Hornet saiu dois anos atrás uma noticia sem pé nem cabeça de que 4 Arleigh Burkes e 2 anfibios LSDs estariam disponíveis caso comprassemos os Super Hornets ! A realidade é que nenhum Arleigh Burke está disponível e o que a US Navy tentou e o Congresso não aprovou ainda foi livrar-se de 7 cruzadores que agora empurraram a decisão para 2015 juntamente com os 2 anfíbios, mas não se fala em venda e sim reserva. Com exceção das fragatas classe Perry que estão sendo retiradas… Read more »

GUPPY

Prezado Dalton,

Por obséquio, o que significa “SLEP”?

Desde já, obrigado

Abraços

Luis

SLEP – Service Life Extension Program. Tipo um MLU naval.

GUPPY

Obrigado Luis. Fostes mais rápido do que o Admiral Dalton.

Abraços

daltonl

Guppy… Service Life Extension Program, ou programa para aumentar a vida útil seja de um navio ou aeronave, destinava-se a dar aos NAes convencionais da US Navy capacidade para atingirem os presumidos 50 anos de vida mas nem todos passaram por tal programa. Na prática o que mais chegou perto dos 50 anos foi o Kitty Hawk que serviu por 48 anos enquanto outros que passaram pelo programa foram mesmo assim descomissionados precocemente devido ao fim da guerra fria, caso do Forrestal, Saratoga e outros Hoje para os NAes da classe Nimitz utiliza-se o acrônimo RCOH refueling and complex overhaul,… Read more »

marciomacedo

Dalton,

o único indício foi durante a visita do comandante da US Navy, quando foi especulada a transferência de dois NDD. Ninguém desmentiu.

daltonl

Marcio…

especulação há muita tanto que eu e outros aqui mesmo especulamos sobre esses 2 LSDs que a US Navy pretendia dar baixa em 2014 que
são os USSs Whidbey Island e Tortuga, mas o Congresso americano não autorizou devendo ser revista a baixa para 2015.

Por enquanto não há expectativa de vende-los apesar de não achar totalmente impossível, mas fora esses dois não há mais nada no inventário que possamos aproveitar.

Control

Senhores

Considerando que os planos da MB contemplam dois NAes, só para colocar em números, qual é o custo de operação/manutenção anual de tais navios, desconsiderando-se os custos de aquisição e de melhorias/manutenção de meia vida. Em adição, qual o custo médio das escoltas para as mesmas condições?
Muitos simplesmente dizem que NAe são muito caros para a MB, mas quão caro é isto?
Creio que é do interesse de todos os brasileiros e contribuintes, o quanto este projeto representará de custos, não apenas de aquisição, mas principalmente de custeio.
Grato pelas respostas que obtiver.

Sds
Control

GUPPY

Muito obrigado, Admiral Dalton. Orgulho-me de acessar este Blog pelo retorno de alto nível.

Abraços

Ivan

Admiral Dalton, Acredito que em breve a US Navy descarte os LSDs USS Whidbey Island e USS Tortuga, sendo uma boa oportunidade para a Marinha Brasileira, antes que chilenos ou colombianos fiquem com eles. O ideal seria um par de LPDs (Landing Platform Dock) que possuem melhor capacidade de operar helicópteros, inclusive com hangar. Mas na falta destes em disponibilidade, melhor pegar estes dois quando (e se) aparecerem. Para quem não conhece, segue a características Gerais da Classe Whidbey Island, um LSD (Landing Ship Dock): Propulsão: Quatro motores Colt Industries. Comprimento: 609 pés (185,6 metros). Boca: 84 pés (25,60 metros).… Read more »

Ivan

Um detalhe sobre os navios anfíbios norte americanos:
São projetados e construídos para navegar a 20 nós (knots) ou mais.

Outras marinhas, como a Royal Navy e Marine Nationale, possuem especificações mais tímidas para velocidade dos seus navios de apoio, ficando limitados â 18 nós (knots).

A Marinha Brasileira, que usa o que sobrar pois não tem orçamento para construir sua própria frota de assalto anfíbio, não tem nenhuma padronização. Seus meios teriam que operar talvez a 15 nós ou menos, sempre na velocidade do navio mais lento.

daltonl

Ivan… um detalhe interessante sobre o USS Tortuga caso você ainda não saiba é que ele será substituído no Japão ainda esse mês pelo USS Ashland que foi recentemente modernizado. A ideia à princípio é que o USS Tortuga conduzido pela tripulação do USS Ashland retornaria aos EUA para ser modernizado. O que a US Navy pretende é evitar gastar os cerca de 100 milhões de dólares na modernização descomissionando-o agora em 2015. Então no caso pouco provável dele ser oferecido para venda, a ideia é que ele vá para reserva, estariamos dispostos a pagar pela modernização ? Do ponto… Read more »

giltiger

Não Daltoni, o tamanho do dique Alte Régis do AMRJ é O PROBLEMA.

Ter um NAe que tivesse a necessidade de docar num dique privado (ou no exterior) inviabiliza COMPLETAMENTE o custo de manutenção de um meio naval que por definição já é muitíssimo caro de operar.

Os americanos podem oferecer quantos NAe quiserem, sem dique de esquadra que comporte as necessidade programadas ou emergenciais do NAe a MB recebê-lo é um suicídio logistico.

giltiger

Daltoni inclusive em abril de 1998 foi quando o FHC deu permissão da MB voltar a operar com aeronaves de asa fixa.

A iniciativa de ver o Indy foi bem naquela época “eufórica” para a Aviação Naval da MB. A visita ali foi mais por esta euforia meio fora da casinha.

Depois baixou a bola e alguém lembrou que não dava para docar a criança no Alte Régis…

giltiger

Sem falar que para “mobiliar” o Indy a MB ficaria com mais aeronaves de caça que a FAB…

daltonl

Gil… minha dificuldade em seguir o seu raciocínio é a seguinte: independente do tamanho do dique se nós tínhamos recursos para adquirir o Indy e todos os demais navios oferecidos como o LM já enumerou acima por que ficamos apenas com os LSDs Ceará e Rio de Janeiro ? Por que já nessa época 1998 a corveta Barroso já estava atrasada não por dificuldades técnicas e sim por falta de fundos ? Por que coincidentemente ou não logo após a compra do Foch nossa força de combatentes de superfície foi reduzida de 18 para 14 e nesse patamar permanece até… Read more »

MO

isso, esta profecia me lembro como se fosse ontem ” mas Juséeeeeeeeeeeeee………………”

giltiger

Daltoni dinheiro o país TEM, mas a DEFESA não é prioridade política. Não é PRIMEIRA prioridade hoje e muito menos era em 1998 em plena era FHC (que mais de uma vez insinuou que as FFAA brasileiras não eram tão necessárias ou se referia ao FX-1 como o programa dos aviõezinhos dos brigadeiros). No governo do PT alterou-se FORMALMENTE a prioridade mas o aumento do orçamento ainda não alcançou as novas ambições expressadas nos planos. Melhorou pouco. Galante numa esquadra pequena o NAe sempre será a conta mais pesada, o São Paulo por todo custo adicional QUE SE FAZ NECESSÁRIO… Read more »

HMS TIRELESS

Gilberto:

À época da compra do Foch, a MB foi criticada por não ter arrematado o casco do ex-Clemenceau, que vagava pelos mares como o navio fantasma das lendas posto que o mesmo poderia ser inestimável fonte de peças de reposição.

Ao final, resta claro que a compra do Foch foi um erro visto o estado do navio. Talvez tivéssemos sido mais felizes comprando o “Indy”