Canal de TV visita futuro USS ‘Minnesota’
No próximo sábado (07) a Marinha americana comissionará o décimo submarino nuclear de ataque da classe Virginia. O SSN 783 entrará oficialmente a serviço da US Navy como USS Minessota. A cerimônia acontecerá na base naval de Norfolk.
Ontem (05) a emissota de TV NewsChannel 3 fez um passeio pelo novo submarino.
Você confete o tour clicando aqui.
Em muitos aspectos, o Minnesota é parecido com seus predecessores – passagens estreitas e acomodações apertadas para os tripulantes. Por outro lado, ele tem o que há de mais recente em termos de tecnologia, como painéis touch-screen no centro de controle e sistema de sonar computadorizado.
O Minnesota começou a ser construído em 2008, sob acordo de cooperação entre a General Dynamics Electric Boat e a Newport News Shipbuilding, divisão da Huntington Ingalls Industries. O submarino foi entregue 11 meses antes da data prevista em contrato.
FONTE: NewsChannel 3 e Naval Today (tradução e adaptação do Poder Naval a partir de originais em inglês)
Show de bola. Enquanto isso, no Brasil…
zzz…
Impressionante a velocidade que uma embarcação desta atinge!!!
Os SSN classe Virginia possuem um sistema interessante de lançamento vertical para mísseis uma dúzia de UGM-109 Tactical Tomahawks. Estes lançadores pelo infográfico que encontrei está a vante da vela, logo após o compartimento do sonar na proa. Os 4 (quatro) tubos de torpedos estariam montados entre a meia nau e a proa, bem abaixo da vela, na parte inferior do casco, 2 (dois) de cada lado. http://fc03.deviantart.net/fs8/i/2005/315/7/3/USS_Virginia_SSN_774_by_lukeroberts.jpg Entretanto neste vídeo do USS Minnesota (um Virginia block II) não visualizei portas de mísseis a vante da vela. Pelo contrário. Aparentemente há portas redondas imediatamente após a vela, que poderiam cobrir… Read more »
No futuro, talvez a partir das compras de 2019, que poderá ser o block V, serão incoporados a meia nau os Virginia Payload Module (VPM). que é formado por 4 (quatro) lançadores verticais de mísseis cruise, cada um com 7 (sete) TLAMs (ou similar), que somados a (quem sabe) uma dúzia de outros mísseis na sala de torpedos daria uma capacidade de ataque de 40 (quarenta) mísseis.
Mas pelo que li será apenas a partir de 2019.
Sds.,
Ivan.
Ivan… mas estão lá, mais próximas da proa, apenas não estão visíveis pois encontram-se debaixo da agua. As “portas redondas” após a vela são apenas escotilhas. Espera-se no futuro, mas, ainda não foi oficialmente divulgado que uma nova versão, block V, poderá abrigar além dos 2 silos capazes de embarcar 6 mísseis, coisa que só acontecerá a partir do próximo a ser comissionado ano que vem, outros 4 silos após a vela capazes de embarcar 7 mísseis cada um, total de 28 o que dará uma capacidade de 40 mísseis, 12 + 28, podendo ainda embarcar outros na sala de… Read more »
Dalton, Procurei e achei o VPM, como pode observar no texto anterior. Mas não havia entendido que os ‘Virgina’ block V teriam VLS para 40 (quarenta) mísseis. Um poder de ataque impressionante, mas ainda assim seria necessário 4 (quatro) destes futuros SSGN para colocar no ar a mesma quantidade dos atuais SSGN Ohio. Menos Tomahawks por sub, porém mais flexibilidade. De qualquer forma não “vejo” nada tão poderoso (sem contrar os SSBN) sob as águas. Talvez os futuros Yasen-class submarine (Проект 885) armados com 32 (trinta e dois) Kalibr Cruise Missiles ou talvez 40 (quarenta) Klub anti navio possam rivalizar… Read more »
Ivan… partindo do principio que todos os 22 silos embarquem 7 TLAMs cada um então um total de 154 poderão ser embarcados, mas, não necessariamente pode ocorrer devido a dois fatores: O estoque de TLAMs é limitado portanto é melhor espalhar os mesmos entre submarinos e navios de superfície…veja que na Líbia, fala-se que o USS Florida teria lançado mais de 90 TLAMs complementados por um número bem menor de TLAMs disparados por submarinos de ataque o que dá uma pista de que nem todos os silos estavam cheios; Vários dos silos, mas nem todos, podem ser convertidos para transportar… Read more »
Ivan,
encontrei a figura do artigo abaixo onde mostra a configuração atual dos Virginias, com 2 silos circulares, cada um com capacidade para 6 TLAMs.
http://www.nti.org/gsn/article/pentagon-unveils-new-plan-conventional-submarine-based-ballistic-missiles/
Abraços.
O mais curioso é ver a distração dos golfinhos, saltando na onda da proa do sub
Admiral Dalton, Mas 154 dividido por 40 são 3,85 – quase 4. A capacidade de lançamento continua sendo (quase) 4 por 1. 🙂 Entretanto concordo inteiramente com o SEU argumento, que aparentemente foi adotado pela US Navy. (Rs rs rs rs….) Os SSGN Virginia Block V serão mais flexíveis que os enormes SSGN Ohio. Pelo que tenho lido os planos da US Navy passa por cerca de 10 (dez) Block V, depois mais 5 (cinco) Block Vi e 5 (cinco) Block VII. Mas por enquanto eles vão “se virando” com os Virginia armados com “apenas” uma dúzia de mísseis de… Read more »
Atualmente n eh necessario que exista uma frota de SSGNs Virginia, pois eh mais barato, facil e seguro operar 1 grande que varios pequenos em um mesmo teatro de operacoes e, como ja foi dito, os EUA ainda operam seu gigante Ohio convertido, que alem dos misseis tbm leva um deslocamento de Navy Seals.
Se havera realmente um ataque a Siria, podem ter certeza que a grande parte dos misseis serao lancados por este Ohio. 154 tomahawks sao suficientes para decimar a infraestura e a rede antiaerea de uma pequena nacao, ainda mais uma em plena guerra civil.
OFF TOPIC:
Pergunta: Alguém sabe alguma coisa acerca do descomissionamento da Defensora (F-41) e do Brasil (U-27)?
Abs,
Ricardo
do Brasil ?? ele nao esta em vgm de instrução ?? . Da Deusa até então, que saiba nada
Ivan… a semelhança com um “speed loader” é pertinente, mas, só o que vi até hoje em fotos são mísseis sendo colocados um a um cuidadosamente em silos, seja de submarinos de ataque ou navios de superfície, seja atracados no porto ou a um tender de submarinosr e nesse último caso seria até mais difícil carregar um rack com 7 TLAMs. E de fato os SSGNs Ohios impressionam não apenas pela quantidade mísseis mas tambem atuarem como base de forças especiais e dependendo, outros 8 silos, que são convertíveis, podem receber equipamento extra reduzindo então a capacidade de mísseis, já… Read more »
Prezados editores,
Se me permitem um “off topic”, o Poder Naval já publicou alguma reportagem sobre os contratorpedeiros da Classe “Durand de la Penne”?
Obrigado.
o Poder Naval já publicou alguma reportagem sobre os contratorpedeiros da Classe “Durand de la Penne”?
Prezado Luiz Monteiro
No passado, quando o Poder Naval tinha outro formato diferente deste atual, publicamos várias fotos e detalhes do F. Mimbelli, que por aí esteve e alguns tiveram o privilégio de visitá-lo de proa a popa. Na verdade o Mimbelli estava operando como uma nave de instrução.
I (de Iam) tenho as fotos dele em SSZ (acho que fizemos o post na LN a época naum ??
MO
Lembro das fotos e das opiniões que você e o Zé tiveram do navio (muito boas por sinal e uma tripulação que os recebeu muito bem).
Prezado Poggio,
Grato pelas informações.
Abraços.
Prezados Poggio e MO,
Não tem como republicar a matéria sobre o”F. Mimbelli” não?
Só pra quem não teve a oportunidade de ver na época, ver agora.
Grato,
Abraços
ele foi na lista naval, nao sei se ha acesso aos arquivos … vou dar uma olhada, apesar de ser limitadissimo o meu conhecimentos de recursos informaticos para tal
Ok, MO.
Tô na torcida por qualquer avanço no sentido de recuperar a matéria.
Abs
Guppy, eu nao consegui, sorry, talves o DDC ou o Bozoh, As fotos eu tenho, mas nao gigitalizadas e no momento estou sem scanner
Grato pelas palavras nos comments sobre a GHD Mersey M, o post da materia a bordo foi muito gratificante para nõs, muito obrigado mesmo
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2011/10/ghd-mersey-m-j8b4158-bordo-em-uma.html
Beleza, MO. Não se preocupe. Vou fazer uma pesquisa na internet sobre Classe “Durand de la Penne”, “F. Mimbelli”, etc, e ver o que consigo. Quanto a GHD Mersey M, realmente gostei muito da matéria, muitas fotos esclarecendo os textos (embora muito claros), etc. Eu tinha mais impressões para colocar mas resolvi não me alongar muito como, por exemplo, a distância de 13 milhas em mar aberto, fora da barra, para o despejo/descarte do material retirado do fundo do estuário, que achei muito distante, aproximadamente 24 Km. Também achei interessante o monitormento de posição/calado na área dragada ser por imagens… Read more »
isso
MNC – Marinheiro de convés
MOC = Moço de Convés
CDM = Condutor-Maquinista (Sub-oficial de Máquinas)
ACZ = Cozinheiro
MEC = Mecanico
ELT = Eletricista (Sub-oficial de maquinas)
Tks, MO. Agora eu não esqueço mais.
Abs