Forças Armadas da Coreia do Sul querem três novos ‘destroyers’ Aegis
As Forças Armadas sul-coreanas querem encomendar três novos ‘destroyers’ Aegis para a sua frota naval, um pedido que duplica a frota daqueles navios em aumenta a capacidade militar do país perante a tensão na região.
De acordo com a agência Yonhap, da Coreia do Sul, a marinha do país conta atualmente com três navios daquela categoria e pretende aumentar a frota para fazer frente às ameaças do regime norte-coreano e às disputas territoriais entre a China e o Japão.
Segundo uma fonte da marinha citada pela Yonhap, o pedido de novos navios foi feito há cerca de um ano e uma decisão final deverá ser tomada em novembro.
FONTE: Expresso
Os 3 (três) ‘destroyers’ Aegis sul coreanos são: DDG-991 Sejong the Great (Sejongdaewang); DDG-992 Yulgok Yi I; DDG-993 Seoae Ryu Seong-ryong. Claro que classificaria os mesmos como cruzdores, mesmo contra o posicionamente oficial da US Navy, da ROK Navy e, principalmente, contra o parecer técnico do nosso Admiral Dalton. 🙂 Também apelidaria estes navios de outra forma. Seria: CG-991 Kim A Burke; CG-992 Lee A Burke; CG-993 Park A Burke. Estes poderosos combatentes são resultado da terceira fase do programa KDX (Korean Destroyer eXperimental) e, depois da classe de cruzadores russos/soviéticos Kirov, são possivelmente os mais pesadamente armados do mundo.… Read more »
The korea Times em 2009 noticiou que a ROK Navy pretendia comprar 6 (seis) ‘destroyers’ AEGIS menores, baseados nos KDX-II – seria o KDXIIA – equipados com radar SPY radar, lançadores verticais e CIWS, deslocando algo em torno de 5.600 toneladas.
http://www.koreatimes.co.kr/www/news/nation/2009/10/113_53441.html
Seriam “mini-Aegis”, como as fragatas AAW espanholas, norueguesas e australianas, com capacidade de lutar em águas marrons e azuis.
A agência Yonhap não deixa claro se os 3 (três) novos navios serão KDX-III como o da foto acima ou os menores KDX-IIA.
A diferença nas dimensões é grande e nos custos também.
Sds.,
Ivan.
Ivan… pois saiba que também classificaria os 3 AEGIS coerenses como cruzadores também, afinal, a US Navy reclassificou até os Belknaps como cruzadores em meados dos anos 70 e eles eram menores que um Arleigh Burke e fiquei muito satisfeito com a mudança. 🙂 Meu “problema” é com os “Zumwalts” serem chamados de cruzadores e talvez até merecessem uma classificação diferente de destroyer e cruzador e numa outra época, com orçamento maior e políticos menos sucetiveis a palavras que sejam sinonimos de mais caro um termo como “monitor” soasse bem. Parece-me as vezes algo similar ao que aconteceu com os… Read more »
Não so os Belknaps assim como os Leahys e tbm acho que ficaram muito melhores como Cg´s
Em tempo sobre PCTC =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2013/10/pctc-brussel-3fap6-ex-braunschweig.html
Dalton,
Na verdade, bem que os “Zumwalts” poderiam ser classificados como canhoneiras…
Quanto a monitor, seria uma ofensa ao Parnaíba.
Também poderia ser criada uma nova classificação para eles: “ferro de passar artilhado”.
Boa Nunão…mas falando sério, não consigo deixar de associar os Zumwalts com os grandes monitores da Royal Navy, como o HMS Roberts da II Guerra que foram armados com duas peças de nada mais nada menos que 15 polegadas e deslocavam umas boas 9000 toneladas.
abs
Você tem razão e até faz sentido, Dalton. No passado, a pequena borda livre dos monitores em geral, apesar de serem um empecilho para operação em alto-mar, era uma forma de proteção: o mínimo de área exposta para servir de alvo, que por sua vez era protegida com o máximo possível de blindagem (ao mesmo tempo, a boca larga garantia reserva de estabilidade para o armamento pesado e para resistir ao alagamento de compartimentos eventualmente danificados em combate) Hoje esses fatores (borda livre mínima x boca larga x couraça máxima), correspondem nessa classe Zumwalt ao desenho furtivo, que lhe serve… Read more »
Dalton,
Ok! 🙂
Fechamos nos cruzadores AEGIS coreenses (classe Kim A. Burke?) e no monitor stealth Zumwalt. 🙂
Apesar de uma séria desconfiança que a superestrutura desses últimos é mais furtiva que blindada.
Abraço,
Ivan.
“Apesar de uma séria desconfiança que a superestrutura desses últimos é mais furtiva que blindada.” Ivan, Apesar da brincadeira, você pode ficar tranquilo quanto a isso: até mesmo a superestrutura de monitores (e dos encouraçados) raramente era blindada. Apenas áreas como a “conning tower”, pequena estrutura cilíndrica vinda desde decks inferiores, e onde em batalha ficavam o comandante, alguns oficiais e o cabra da peste que manejava o timão, era a parte efetivamente blindada da superestrutura. O resto da superestrutura normalmente era 100% desprotegida. O objetivo era que grandes projéteis simplesmente a atravessassem, de preferência sem explodir. Eventualmente mataria alguém… Read more »
Ok!
Monitor…
…definitivamente!
Abs.,
Ivan.