Futuro USS ‘America’ (LHA 6) suspende para ciclo de provas de mar
O mais recente navio de assalto anfíbio (LHA) da Marinha amerciana, futuro USS America (LHA 6), suspendeu na manhã de hoje para realizar um ciclo de provas de mar programado pela Ingalls Shipbuilding, responsável pela construção. O navio e deve se tornar uma plataforma multi-missão para responder rapidamente a incidentes em qualquer parte do mundo, além de projetar presença e poder em exercícios conjuntos e forças-tarefas com outras nações.
O PCU America é também o primeiro de um novo modelo de LHA desenvolvido para substituir a classe Tawara, e será mais capaz de transportar e operar com aeronaves como o MV-22 Osprey e o F-35. Entre as futuras atribuições do navio estarão o embarque, transporte, controle, desembarque e retirada de contingentes aéreos e terrestres, com apoio de helicópteros e aeronaves.
O futuro USS America teve a quilha batida em julho de 2009 e foi batizado em outubro do ano passado. Após entrar em serviço o LHA ficará baseado em San Francisco, na California.
FONTE: Navy Recognition (tradução e adaptação do Poder Naval a partir de original em inglês)
Agora sim, PCU ou futuro USS América, só tem uma coisa
errada que é onde ele será baseado.
O correto é San Diego na California e não San Francisco.
Em tempo = THSD Lelystad em fotos noturnicas =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2013/11/tshd-lelystad-pfob-fotos-noturnas.html
“…uma plataforma multi-missão …”
Sim, sem dúvida, mas com prioridade para sua componente aérea.
O fato de ser “multi-missão” não implica em ser multi-tudo. Estabelecer prioridades faz parte do projeto e acredito que os yankees acertaram em reforçar a capacidade de operar ‘aviãozinhuns’ e afins no América.
Mas os futuros LHAs devem reduzir a ala aérea e retornar com a doca alagável.
Sds.
Dalton,
Sabe informar se haverá outro LHA sem doca alagável semelhante ao America?
Aparentemente o LHA-7 Tripoli seria uma nave irmã, mas o futuro LHA-8 teria modificações, como redução do hangar e o retorno da doca.
Abs.,
Ivan.
Quer dizer que este aí é um porta-aviões puro? Ele não tem como desembarcar os LCACs, os LCMs e os LVTPs?
Dalton,
Um dado interessante sobre os navios de assalto da USN (LHA e LHD) é que eles têm lançadores Mk-29 e Mk-49 que cobrem o convoo, o que vai contra a nossa conclusão que os lançadores Mk-29 são usados nos NAe em detrimento dos Mk-41 para que não haja mísseis passando por sobre o convoo.
Pra mim ainda é uma incógnita o porque da insistência do Mk-29 em alguns navios da USN.
Até o menos capaz NAe francês, rsrsrsr, tem lançadores verticais.
um verdadeio porta avioes para VSTOL F-35 🙂
Ivan… o futuro USS Tripoli será idêntico, salvo algumas melhorias como em sensores por exemplo, mas não terá a doca alágavel mesmo. A partir do LHA 8, há uma alternativa sendo estudada que seria aumentar o tamanho e assim não perder todas as qualidades para aviação mesmo com uma doca alagável menor. Bosco… “porta-avioes puro” não é, pois continuará fazendo exatamente o que os LHDs fazem, sendo o centro de um ARG onde o LPD e o LSD trarão as docas alagáveis e continuará sendo lento e nem ao menos terá rampa para melhorar a performance dos F-35Bs. E apenas… Read more »
E quem sabe, no próximo ano o PN não fará uma matéria sobre o futuro USS América quando ele visitar o Rio de Janeiro pois a US Navy não quer mais seus LHDs e LHAs
atravessando o Canal do Panamá, então para chegar a
San Diego só contornando á América do Sul.
Opa e se der sorte escala nos merrrrrmão, sorte dos merrrrrrmão
Em tempo o N/T Premiuim do Brasil com seu padrão novo de pintura, prefiria a antiga =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2013/11/mt-premium-do-brasil-a8bl4-com-novo.html
Atualização no NGB – NpaOc Apa (P 121) =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2013/11/atualizacao-navios-brasileiros-ngb.html
Daltão, Teoricamente a defesa em camadas pressupõe que cada arma tem uma distância mínima e máxima de atuação e que cada ameaça seja enfrentada na distância ideal de cada arma defensiva. É pouco provável que o ESSM/Sea Sparrow seja usado como último recurso no caso de uma ameaça ter passado pelas camadas mais externas (que no caso de um NAe é exatamente o ESSM/Sea Sparrow) e tenha adentrado o envelope de ação das armas mais internas (RAM e Phalanx). Ou seja, na prática não faz diferença se o lançamento convencional provê uma reação mais rápida ou um alcance mínimo menor… Read more »
Falando em USN, estreia amanhã aqui no Brasil =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2013/05/captain-phillips-trailer-2013-tom-hanks.html
Bosco… os escoltas de um NAe já possuem muitos silos VLS, estes são a camada externa, parece-me que um lançador conteirável seja mais rapidamente capaz de engajar um missil voando baixo enquanto que um ESSM lançado de VLS, primeiro tem que subir. Talvez seja esse o motivo principal da não inclusão de VLS em NAes, oferecer uma outra opção ao VLS dos escoltas além claro de reservar todo espaço e peso disponivel para aviação e a probabilidade talvez peqauena do missil do VLS falhar e cair sobre o convoo. Você citou o CDG como tendo VLS mas pensando bem quando… Read more »