Corveta ‘Barroso’ lança míssil Exocet durante ASPIRANTEX/2014
O dia 17 de janeiro foi marcado pelo lançamento de um míssil superfície-superfície “Exocet” pela Corveta “Barroso”. O míssil atingiu com sucesso o alvo, localizado a mais de 25 milhas náuticas (cerca de 46,3 km).
O lançamento foi acompanhado atentamente por 187 Aspirantes embarcados nos Navios que compõem o Grupo-Tarefa (GT), e contribuiu para complementar a formação dos Aspirantes, familiarizando-os com a vida no mar.
FONTE: Marinha do Brasil
Pena que não gravaram o Exocet atingindo o alvo.
Mas a imagem do lançamento ficou nota 10.
Nossa! PQP!
Nunca vi uma imagem de lançamento de míssil tão bonita.
Vale observar que o míssil não se eleva muito o que é bom para reduzir a possibilidade de ser detectado por um radar além do horizonte.
Também é interessante o tanto de fumaça que é emitida na fase “booster” do propulsor, que depois é significativamente reduzida na fase de cruzeiro de modo a dificultar a detecção visual.
FOTO LINDA Galante…
…de quem é? Nossa, a de baixo é boa de verdade, é nível de competir nos concursos de fotos bélicas que tem lá fora.
Acho que foi 2012, que a melhor foto de AC foi uma do Gripen, foi isso?
Ah sim… rs parabéns a MB e aos Aspirantes.
Acho que o angulo da fato para registro de um lançamento é INÉDITO.
Sds.
Che… fico quase que sem palavras… e como disse o Oganza, o ângulo da foto foi de grande felicidade.
Apenas espero que o rastro possa ser reduzido bastante.
Linda foto! Parabéns aos envolvidos!
A imagem da partida do míssil é muito bonita… mas imagino a imagem do míssil chegando. Não deve ser nada legal.
Belíssima foto. Do tipo, nunca vi com tamanha estética. Mas espero que nossos Aspirantes não relevem a seriedade da missão pelo espétáculo. Isso é um lançamento de míssil, a beleza não é a mesma para quem é o alvo… E em uma situação real poderia ser a própria Barroso… Em missões assim, em tempos de paz, com lançamentos de mísseis, reagindo o seleto público como se espectadores fossem de queimas de ‘fogos de artifício’ na praia de Copacabana, sempre me lembro de uma foto de um Tenente da Marinha Argentina em plena Guerra das Malvinas, calçando suas botas em sua… Read more »
Eu que sou um critico do atual comando da MB, mas fiquei feliz com este lançamento real, só precisa acontecer mais vezes e se utilizar de outros misseis que a MB possue em seu inventário, pois é somente assim que se consegue saber o real desempenho destas armas.
Grande abraço
Bosco: de fato, como imagem, a melhor expressão é PQP, em maiúscula mesmo.
Ozawa: bem lembrado. Como imagem, isso é belíssimo, mas em um exercício real, isso é letal.
Mas como trata-se de apenas um exercício, essa imagem, a segunda, poderia ser colocado no topo da página, como igualmente há a do Gripen com a bandeira do Brasil.
Alguem pode confirmar se esse exocet já era dotado com propulsor retrofitado aqui?
Caro Bosco
Belas fotos.
Alguma semelhança ?
Ou quais as diferenças ?
http://www.youtube.com/watch?v=yQ5HoJQZBzc
Carlos Alberto:
Fez menos fumaça, mas seguiu em uma altitude maior.
A que aparece na imagem do artigo, após o lançamento fez uma correção e prosseguiu rente ao oceano.
Bosco,
Gostaria da sua opinião se a “viagem na maionese” deste vídeo é algo factível:
http://www.youtube.com/watch?v=xKEcPph1e28
Grato.
Sds.
Voltando e em tempo =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2014/01/mv-john-m-carras-svbk5.html
11 photos – nite photos
@Baschera
O final do filme é viagem total.
O foguete é esse:
http://www.iae.cta.br/site/page/view/pt.vsb30.html
Mais info:
http://pt.wikipedia.org/wiki/VSB-30
Baschera, O final sem dúvida é uma viagem na maionese. O míssil tem um apogeu de mais de 250 km e lança uma carga nuclear que desce de paraquedas? Até onde eu sei uma ogiva nuclear lançada por um míssil balístico que tem apogeu bem acima da atmosfera precisa de um veículo de reentrada vem aerodinâmico e resistente ao atrito. Seria inusitado um míssil balístico com mais de 1000 km de alcance lançar uma ogiva nuclear de paraquedas. Para que isso ocorresse a ogiva teria que ter um desenho que a fizesse desacelerar e seriam necessários no mínimo dois conjuntos… Read more »
Pra quem curte PORTA BUNECO ( e esse nao eh requenga, eh 5 estrelas – Turnaround Barba, Cabelo e parte do bigode) =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2014/01/ms-silver-cloud-c6mq5-turnaround-dia.html
19 photos
joseboscojr
30 de janeiro de 2014 at 20:49
Grato Bosco.
Claro que parte substância do vídeo é pura viagem…. mas o veículo existe,como vc já sabe, trata-se de um VSB-30 do IAE/CTA.
http://www.iae.cta.br/site/page/view/pt.vsb30.html
Além dos aspectos que vc citou (formato de reentrada atmosférica) não temos uma ogiva miniaturizada que pese no máximo 400 Kg (carga máxima paga estimada para o veículo lançador) ….. aliás, não temos sequer a ogiva…. 😉
Sds.
Elucubrações missilísticas: os mísseis antinavios da classe do Exocet/Harpoon são pequenos e voam pouco acima do nível do mar na fase final de aproximação e acionam o radar a poucos instantes do impacto, de modo a não alertar os receptores passivos de radar instalados no navio. É muito louvável que seja assim e isso é característica dos mísseis ocidentais de primeira geração, bastante úteis ainda, desde que usados de forma mais sofisticada do que há 40 anos, quando foram concebidos. A cabeça com forma ogival, clássica da maioria dos mísseis, favorece naturalmente um RCS reduzido. Em bombas burras essa forma… Read more »
Perdão:
Onde se lê “corda mais longa” lê-se “ENVERGADURA mais longa.
Pra variar!!!
Rsrssss
Numa rápida pesquisa achei os seguintes dados sobre a detecção de mísseis por sistemas IRST de 3ªG navais, no caso, o Vampir NG:
Míssil supersônico: 14 a 27 km
Míssil subsônico: 9 a 16 km
Caça: 10 a 19 km
Helicóptero: 7 a 10 km
Os mísseis supersônicos têm um inconveniente a mais já que se estão mais altos, voam mais rápidos e produzem mais atrito e consequentemente aumentam sua assinatura IR. Se estão mais baixo, voam mais lento, mas por conta da maior pressão atmosférica geram mais atrito e mais calor.
Não tem muito pra onde correr.