Colômbia e Brasil devem construir conjuntamente um navio de patrulha amazônico

12

Colombian-PAF-P

A Colômbia assinou um convênio com Brasil para desenhar e construir conjuntamente um navio patrulheiro amazônico. A “Corporación de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo de la Indústria Naval, Marítima y Fluvial” – (Cotecmar) por parte da Colômbia e a Empresa Gerencial de Projetos Navais – Emgepron, por parte de Brasil foram às empresas que acordaram materializar uma idéia recente gerada a partir da venda de 4 navios de patrulha fluvial LPR-MK2, construída pela Cotecmar e adquiridas pelo Exército e pela Marinha do Brasil.

O acordo foi assinado pelo almirante Jorge Enrique Carreño Moreno, presidente da Cotecmar e vice-almirante (r) Marcilio Carmo Pereira Castro, presidente e CEO da Emgepron. Da mesma forma, se contou com a participação de vice-almirante Roberto Sachica Mejía, chefe de Planejamento Naval da Marinha da Colômbia e o Almirante Sérgio Ricardo Segovia, Chefe Adjunto de Logística e Mobilização da Marinha do Brasil.

Foi estabelecido que o projeto inicial fosse apresentado pela Cotecmar dado a sua experiência na Colômbia na fabricação das Patrulheiros de Apoio Fluvial Pesadas (PAF), que integram a Armada da Colômbia e está atualmente desdobrando nos principais afluentes fluviais do país, este desenvolvimento completamente realizado na Colômbia e cuja versão mais recente corresponde às PAF de quarta geração. Contam com um heliporto para um helicóptero médio e as suas estações de armas são controladas para o desenvolvimento nacional chamada “Arpón”, que protege o artilheiro do fogo inimigo (Carlos Vanegas – correspondente Edefa na Colômbia)

FONTE: Defensa.com

Subscribe
Notify of
guest

12 Comentários
oldest
newest most voted
Inline Feedbacks
View all comments
jacubao

Na verdade as LPR são lanchas e não navios, como diz a fonte da notícia.

jacubao

São lanchas modernas e bem artilhadas. Tem grande mobilidade e velocidade.

joseboscojr

Tomara que tenha um armamento respeitável.
Os projetistas não deveriam esquecer dos novos morteiros automáticos.http://www.youtube.com/watch?v=3LfWKfCaIiM

wwolf22

a Emgepron mal consegue projetar barco escola….
Do que adianta projetar se não vamos comprar ?!?!?!

Gilberto Rezende

Lancha patrulha fluvial pesada classe Zúñiga ??? Que destrói a coluna inimiga ??? Brincadeiras a parte, é uma das várias iniciativas de integração militar dentro da América do Sul que faz parte da política do MdD do B (Ministério da Defesa do Brasil) que também incluem o Unasur I (treinador básico), repasse da modernização dos Tucanos para a Colômbia, o emprego do Guarani pelos argentinos e elaboração de uma versão 8 x 8 a pedido argentino do Guarani, participação Colombiana e oferecimento do do KC-390 as demais parceiros Unasul com preço diferenciado, oferecimento do IA2 para teste aos parceiros da… Read more »

Mauricio R.

Em algum lugar da internet, não salvei o link, esse navio era apontado pela nossa MB, como inadequado; pois o helicóptero no convoo; ficaria mto exposto.
Parece haver a interferência de outros interesses, nesta questão.

joseboscojr

Maurição,
Mas salvo engano, navios de patrulha fluvial que têm convoo não adotam hangar devido às condições menos agressivas do ambiente fluvial.

Lucas Araújo

Dois NAsH classe Oswaldo Cruz operam esquilo sem hangar, já os NPaFlu classe Pedro Teixeira tem hangar.

jacubao

Isso é relativo caro joseboscojr, os navios da classe Pedro Teixeira que operam em Manaus, tem um hangar para acomodar um helicoptero Esquilo.
Veja na foto do NA PARÁ junto a um classe P. TEIXEIRA com aeronave no hangar.
http://www.naviosbrasileiros.com.br/ngb/p/p130/P130-f12.JPG

joseboscojr

Valeu Jacubão.
Minha impressão foi porque eu procurei navios de patrulha fluviais com helicópteros e não achei nenhum que tivesse hangar.

Augusto José de Souza

Que seja o início de uma integração entre os países sul-americanos onde podemos também adquirir aquele navio de assalto anfíbio do Peru para fazer dupla com o NDM Bahia ou até mais.

Lucas Araújo

Esse clima beligerante na vizinhança bem que podia reacender esse projeto, né?
Afinal qual foi a conclusão disso?