NDCC ‘Mattoso Maia’ pode ser o próximo navio da MB a dar baixa

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NDCC Mattoso Maia

G28

Segundo uma fonte, o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) Mattoso Maia (G28) pode ser o próximo navio da MB a dar baixa do serviço ativo da MB. O Mattoso Maia é o único navio de sua classe (Newport) em serviço no Brasil e o estado de suas máquinas não era dos melhores, tanto pela idade quanto pela dificuldade de se encontrar sobressalentes.

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_RJ_

Um navio da classe Mistral cumpriria as missões do Mattoso Maia? Ou é restrito a desembarque com as lanchas e helis?

juarezmartinez

Dando sequência ao funeral previamente agendado, após deverá vir a Bosisio…..

COMENTÁRIO EDITADO

O Almirante Tamandaré deve estar se revirando no tumulo.

Caro comandante LM, a continuar no ritmo, quando o senhor for a o almirantado talvez não tenhamos mais marinha de combate de superficie.

Vejam como o distino é irônico as vezes, pois a turma da esquerdolândia naval dizia aos quatro ventos que “uzamericanu marvadu” queriam transformar junto com o FHC, o PIG e” dereita entreguista”, a MB em uma guarda costeira. Nem precisou os americanso fazerem força, o atual CM está conseguindo isto sozinho.

Grande abraço

marciomacedo

E o papo de que o Siroco, apesar da preferência chilena, viria para o Brasil?

_RJ_

marciomacedo, desculpa a piada, mas segundo a VW, ele não vem pro Brasil não.

http://carros.ig.com.br/salaodegenebra/volkswagen+proibido+no+brasil+scirocco+aparece+na+internet/7277.html

marciomacedo

Deixando de lado a piada, RJ, parece que ninguém mais opera os Newports. Austrália e Espanha deram baixa nos seus, o Peru não os quis… talvez o México ainda continue… Quanto à Bosisio, a esta altura, não será uma grande perda assim.

_RJ_

Marcio, gostaria de sonhar com navios novos na MB… por mais que o custo de aquisição seja maior, acho mais interessante incorporar equipamentos mais modernos, que operarão por um tempo mais longo na esquadra. Um navio com 20 anos de uso (como o Siroco) vai acabar dando baixa mais cedo, além de requerer um maior custo de manutenção e de, por causa de obsolescência de peças, vai demandar mais cedo uma modernização que acarretará em mais custos. Além disso, gostaria de saber da possibilidade de navios de uma mesma classe (ao invés de uma salada de tipos) substituírem os diversos… Read more »

Fernando "Nunão" De Martini

_RJ_, Como caiu em desuso o tipo de operação mais aproximada da costa para a qual a classe Newport do Mattoso Maia foi concebida, com abicagem em praias para desembarque de carros de combate na mesma, pode-se dizer que sim, que tanto as missões executadas por NDCC quanto NDD da Marinha poderiam ser realizadas por um mesmo tipo de navio, como os da classe Mistral e similares, com grandes hangares, garagens e convoos, acomodações para boa quantidade de tropas e doca alagável à popa. É o caminho seguido por diversas marinhas. Hoje se mantém os navios ditos anfíbios mais longe… Read more »

_RJ_

Obrigado pelas informações, Nunão.
Dei uma pesquisada e vi umas fotos do Mistral e do Tonnerre desembarcando carros de combate em um porto, por uma porta lateral (bom quando não se está em combate, apenas transportando material).

http://1.bp.blogspot.com/-0Q72Gx5buz4/Tyalu7cJLcI/AAAAAAAAG20/PD2CjITxtTg/s1600/boldalligatorembarqueme%2B%25281%2529.jpg

http://rohaut.blogspot.com.br/2012/01/cuando-algo-se-hace-lo-grande-se-hace.html

Serviria bem às missões da paz que o Brasil participa. E para assalto, realmente, não faz mais sentido expor tanto o navio ao desembarcar na praia.

daltonl

Ainda há dois com a Marinha do México, dois com a
Marinha de Taiwan e um com a Marinha do Marrocos.

O Peru acabou ficando com 2 navios ainda mais antigos
do tipo LST em que pese estar adquirindo 2 LPDs
novos da classe Makassar.

ci_pin_ha

Um possível substituto seria o Project 11711 Classe Ivan Gren.

daltonl

Não seria ideal. O Ivan Gren é de tamanho modesto e
como o Nunão apontou acima pertence à velha escola de navios que precisam “abicar” para descarregar os veículos.

Além do mais os russos ainda não decidiram se irão
construir mais Ivans Grens, pois dependem dos testes no primeiro navio que já está anos atrasado,mas, de qualquer
forma serão navios mais adequados para mares fechados.

Fernando "Nunão" De Martini

Aproveitando o comentário do Dalton, vale apenas acrescentar que, apesar da configuração do Mattoso Maia ser para desembarque de veículos diretamente na praia em abicagens, no caso dos CLANFs estes podem ser lançados diretamente ao mar por uma rampa na popa (mas que é muito menor que a rampa / doca dos NDD).

marciomacedo

RJ, eu também prefiro navios novos para a MB, até pela questão da manutenção que você apontou. Como nós temos uma esquadra inteira para renovar, penso que devemos priorizar a construção das unidades principais, como escoltas e submarinos, e aproveitar, sim, compras de oportunidades de NDDs e varredores, para assegurar um mínimo de operacionalidade nessas áreas e para que a defasagem tecnológica não se torne maior ainda.

Fernando "Nunão" De Martini

marciomacedo e RJ,

NDD é um dos tipos de navio que a MB não descarta a possibilidade de adquirir usado (compra de oportunidade), dentro dos planos de renovação dos meios, de modo a priorizar aquisição de navios novos de outros tipos.

Há diversas matérias publicadas aqui que abordam o assunto. Digitando palavras-chave como ” plano renovação meios ” ou similares como PEAMB e PAEMB no campo busca, aparecerá uma página com várias delas.

Para facilitar, trecho sobre o PRONAnf que consta de publicação da própria MB divulgada desde meados deste ano (o destaque em negrito é meu) Programa de Obtenção de Navios-Anfíbios (PRONAnf) O PRONAnf visa à construção de duas unidades de Navios-Anfíbios no Brasil, para substituir os dois Navios de Desembarque-Doca (NDD) da Classe “Ceará”, um dos quais já foi desativado. Por esse motivo, tem sido realizada uma pesquisa para a obtenção, no mercado internacional, de projetos prontos e aprovados de NDD operados por outras Marinhas, que tenham deslocamento carregado de até 12.500 toneladas; capacidade de transporte de tropa de até 490… Read more »

aldoghisolfi

NÃO ME BATAM… mas fico pensando se os nossos estaleiros não poderiam bater a quilha de uns bons navios para substituir os que estão em baixa.

Qual seria a dificuldade maior? Falta de vontade política?

Fernando "Nunão" De Martini

Pode-se dizer falta de vontade política, se levarmos em conta que esta se traduziria em recursos para viabilizar essa produção no AMRJ e estaleiros privados, mas também questões desses próprios estaleiros, como disponibilidade, capacidade e dificuldades diversas para atender à demanda, em vista de outras atividades que estão realizando. Vide os problemas até para se conseguir navios-patrulha de 500 toneladas no prazo. E, no caso do AMRJ, atualmente falta pessoal em quantidade e qualidade, maquinário moderno e instalações adaptadas às novas técnicas. Coisa que também poderia ser melhorada com a tal da vontade política, a um custo bastante razoável. Um… Read more »

thomas_dw

visualmente o AMRJ da uma péssima impressão de prédios dilapidados – é inacreditável que nao tenha sido possivel pintar as paredes e trocar os tetos em todas estas décadas. A infraestrutura inteira do AMRJ da a impressao de ser ainda da Segunda Guerra Mundial; A baixa do Matoso Maia faz parte do processo de desmonte da MB, ate o final da decada a MB deve contar com 4 ou 5 Niteroi e talvez ainda dois Greenhalgh e a Barroso, dos Tupi talvez sobre uns dois. Assim vai ser – cada ano um ou dois dao baixa. Enquanto isto, o delírio… Read more »

daltonl

No livro ” 5 anos na Pasta da marinha” do finado Almirante Maximiano, aliás, sugerido pelo Nunão, está lá na página 92: “…resolvemos adquirir da Marinha dos EUA os planos de um navio mais moderno, da classe Austin. O preço acertado foi de apenas 22 mil dólares, com entrega prevista para o mês de junho de 1984. Uma vez recebidos os planos , pretendíamos obter financiamento para construção do navio no Brasil, de preferência em um estaleiro particular. É oportuno mencionar que , para o caso de construirmos um único navio, julgamos como solução mais rápida e econômica adquirirmos o… Read more »

daltonl

Thomas… as coisas estão de fato ruins assim como na maior parte das Marinhas, mas, também não precisamos pensar o pior: O Tupi está na fase final do PMG e o Tamoio já está sendo preparado para o dele. O Tikuna, único de sua classe e ligeiramente superior aos Tupis deverá em breve passar pelo primeiro PMG. Mesmo que os 2 últimos Tupis sejam retirados de serviço mais cedo já estão em construção/contratados 4 novos submarinos construídos em um novo estaleiro além de uma nova base. Então ao menos a força de submarinos irá ser substancialmente melhorada. Também o retorno… Read more »

marciomacedo

A MB já emitiu nota informando que o Mattoso continua no seu PMG normal e que planeja sua volta à ativa. Está no site da Alide.

daltonl

O PMG do Ceará levou 7 anos, então, é bem possível que
o do Mattoso seja igualmente demorado ou mesmo interrompido de uma hora para outra, só o tempo dirá.

thomas_dw

Olhando objetivamente – se ve que a Marinha esta num processo em que e’ mais facil comprar novas unidades do que manter as antigas , tudo bem se existe um programa de compras robusto, mas nao e’ o caso. Sete anos de PMG – isto nao e’ nada mais do que uma forma de manter a unidade como na ativa quando na realidade ela esta desativada , a fim de preservar verbas. Os Tupi – pelo pouco uso que se fez deles, tem uma vida util bem boa pela frente, descartar eles seria um retrocesso. Quanto ao Mattoso estar ainda… Read more »

Ivan

O Mattoso Maia é um NDCC classe Newport diferente da maioria dos equivalentes de outras classes, sejam elas britânicas, russas ou da ‘zumbilândia’. Ele é maior maiores e mais rápido do que os NDCC (LST – Landing Ship, Tank em inglês) americanos anteriores e que os não americanos anteriores e atuais. Maior e mais rápido que o novíssimo Ivan Green russo. Esta classe de LST da década de 70 representa uma mudança de conceito dos NDCC / LST mas mantendo a abicagem na praia (a vulnerabilidade do tipo). As portas de proa tradicionais, que têm caracterizado a construção do LST… Read more »

Ivan

Detalhe da porta/rampa de popa do NDCC Mattoso Maia:

http://www.naviosbrasileiros.com.br/ngb/M/M052/M052-f32.jpg

Ivan

Esta foto pela popa do então LST 1190 USS Boulder também é muito interessante:
http://photos.wikimapia.org/p/00/00/41/72/45_big.jpg
Boulder

Ivan

Nesta há dois Newport ancorados, com visão pela popa:
http://www.navsource.org/archives/10/16/1016117926.jpg
Salvo engano o primeiro é próprio Newport.

John Paul Jones

Eu vou jogar mais lenha neste debate … Concordo com o Thomas acima, a MB a muito tempo vem neglicenciando a sua manutenção e apenas comprando navios velhos de oportunidade, o Mattoso Maia de hoje (sabe lá Deus quantos anos de PMG no arsenal) é o Alte. Sabóia de amanhã (que está viajando direto para o Haiti e com manutenção deficiente) …. E mais um ponto para pensar, para que tanto navios anfibios e uma força de fuzileiros tão grande ???, maior que as das marinhas da India e do Reino Unido …, vamos invadir quem ??, o NDD Ceará… Read more »

daltonl

“A afirmação que os LST estão ultrapassados como navios de assalto é verdade para ‘usamericanus’, mas deve ser observada com parcimônia pelo resto do mundo.” Ivan… não só “usamericanus” tem também o Reino Unido, França, Espanha, Austrália, Japão, etc. E falando em Japão, em julho último, pouco antes do USS Makin Island deixar San Diego rumo à V Frota ele foi visitado por japoneses e há intenção do Japão vir a ter um LHD de porte semelhante, já que a cada dia que passa os japoneses se espelham nos fuzileiros americanos e pretendem aumentar significativamente sua capacidade anfíbia com tropa… Read more »

Ivan

Dalton,

Tem também a Coréia do Sul.

Mas há outros países que precisam de NDCC/LST nas suas frotas, notadamente quem opera em mares fechados ou estreitos, como Rússia e China.

Acredito que uma marinha como a do Brasil não deve investir em um NDCC/LST novo, mas pode aproveitar os já existentes como transportador de forças mecanizadas para áreas de conflito e/ou tensão.

Acredito inclusive que os Ropucha e Ivan Gren da Rússia tem um papel muito mais destacado como transportador de reforços mecanizados do que navio de assalto anfíbio.

Abç.,
Ivan.

daltonl

JPJ os fuzileiros navais estão “espalhados” pelo Brasil e a justificativa é que em exercícios não foi possível enviar fuzileiros para áreas onde portos teriam sido ocupados pelo “inimigo”. Faz-se necessária também a presença de fuzileiros no pantanal, na Amazônia, sem falar no serviço de segurança de bases e mesmo embaixadas no exterior. Não sei qual a porcentagem dos 15000 fuzileiros destina-se exclusivamente à operações/treinamento de desembarque anfíbio em litoral, mas não deve ser nem metade e não acho que 4 navios seja um número “grande” de anfíbios. Se dependesse só de mim, diminuiria o exército e aumentaria ainda mais… Read more »

daltonl

Ivan… por isso acrescentei o etc…dá para incluir agora até o Peru que está adquirindo 2 LPDs e dará baixa finalmente em seus vetustos LSTs. Embora o Japão chame seus anfíbios de LSTs eles estão mais em linha com o conceito LPD ou seja, não se destinam mais à abicagens, e sim possuem uma razoável doca alagavel capaz de abrigar 2 LCACs. E a China está construindo agora uma classe de 6 LPDs de cerca de 20000 toneladas, 3 dos quais já estão em serviço. O LST tradicional pode ser útil ainda, como você citou o exemplo russo, mas, muitos… Read more »

juarezmartinez

John Paul Jones 23 de novembro de 2014 at 19:40 # Eu vou jogar mais lenha neste debate Concordo com o Thomas acima, a MB a muito tempo vem neglicenciando a sua manutenção e apenas comprando navios velhos de oportunidade, o Mattoso Maia de hoje (sabe lá Deus quantos anos de PMG no arsenal) é o Alte. Sabóia de amanhã (que está viajando direto para o Haiti e com manutenção deficiente) …. E mais um ponto para pensar, para que tanto navios anfibios e uma força de fuzileiros tão grande ???, maior que as das marinhas da India e do… Read more »

daltonl

Juarez…

FN também é tropa de assalto, mas, não apenas e arrisco
dizer que cada fuzileiro naval vale por ao menos 2 conscritos do Exército.

Na minha opinião o Fuzileiro Naval aqui não precisa ser exatamente a mesma coisa que um “Marine” no filme “Areias de Iwo Jima” 🙂

abraços

Ivan

Fuzileiro Naval é uma tropa especial, em face da especialização de sua principal missão, o ataque anfíbio. Comparar com os conscritos do exército é covardia. O correto seria comparar com tropas especializadas do mesmo exército, como os paraquedistas, forças especiais e os soldados engajados dos batalhões de infantaria de selva e montanha, entre outras que tenha esquecido. Curiosamente no nosso Brasil algumas forças armadas são mais antigas que o país como nação independente. A origem dos Fuzileiros Navais do Brasil está na Brigada Real da Marinha de Portugal, criada oficialmente em 1797. Em 7 de março de 1808 desembarcou no… Read more »

Ivan

Dalton, Conheço os “LST” classe Õzumi. E gosto muito deles, diante das limitações políticas do Japão. Na minha opinião seriam LSD (NDD), pois não possuem hangar para os helicópteros, que ficam no convoo e são apoiados por pequenos elevadores para veículos, equipamento e material. Também não imagino o Brasil, ou outro país com vocação oceânica, construindo NDCC novos, mesmo com perfil ousado dos Newport. Apenas reconheço a utilidade dos navios já existentes, bem como seu valor para marinhas que operam em mar fechado e/ou precisam eventualmente reforçar posições pelo mar. Os novos NDCC / LST russos classe Ivan Gren serão… Read more »

juarezmartinez

Aproveotando a informaçãoo do colega JPJ sobre o consumo de óle pesado do NDD Ceará, vamos fazer uma viagem ao maionese wonderful world: O NDD Ceára possui duas caldeiras a vapor e duas turbinas acopladas a esta que despejam aproximadamete 24.000 shp de potência. O NAE SP possui seis caldeiras a vapor e quatro turbinas acopladas, e muito provavavelmente duas delas tenham dois turbo geradores acoplados e olhei no NGB não ficou muito claro isto. Em “cuentas de panederia”, o SP tem o dobro de turbinas com potência individual muito maior de cada uma do Ceará e o triplo de… Read more »

John Paul Jones

Gostei do comentario acima do Juarez, vc foi no ponto que eu ia comentar hoje e preciso na sua estima. O nosso beberrão São Paulo quando era operado pela Marinha Francesa no inicio da decada de 90 e navio capitanea nas operações do Kosovo, onde operava 24 / 7, gastava exatamente isto: 300 a 350 toneladas de oleo por dia !!!, ou seja, com a cota de oleo da MB plena o São paulo apenas opera 07 dias de mar por ano …. Uma FT nucleada no SP e com um NDD e dois escoltas iria gastar no minimo 400… Read more »

juarezmartinez

Caro JPD, gradeço a atenção aos meus comentários elocbrativos alucinógenos, mas eu como velho graxeiro fazendo contas de pau de fósforo acertei bem perto hen…

Tch~e, as perguntas que devriam ser respondidas são as seguintes:

1 }Qual é a missão???

2. Quais os meios materiais e humanos necessários para cumpri-la???

3. Quais os recuros financeiros necessários para efetivar isto???

4. De onde sairão estes recursos para adquirir, manter, operar e modernizar??

Apartir dÍ falaremos em esquadra que queremos e que preCisamos.

Grande abraço

juarezmartinez

JPD não JPJ., tch~e não Tchê e dl não daí.

Grande abraço

_RJ_

Só uma pergunta que me veio a cabeça agora…
As CV Caboclo e Imperial Marinheiro ainda estão na ativa? (lembrei da atuação naquele acidente do vôo 447, se não me engano)

John Paul Jones

Estão sim e a menos que elas tenham um sério problema naqueles motores (que são as máquinas mais sensacionais que eu já operei em minha carreira naval) vão continuar prestando um excelente serviço distrital ….

juarezmartinez

Agora deixa eu ver se eu entendi direito, eu já suspeitava disto, então com o orçamento de bunker oil, o SP somente poderia navegar por sete dias hummmmmm…… Agora, alguém me explica por favor como é que estes aloprados vão formar alguma doutrina operacional de asa fixa embarcada com um navio que só teria combustível para sete dias de mar??? Olha, eu gostaria muito de ouvir a opinião do nobre colega, o comandante Luiz Monteiro, que é um oficial que sempre nós traz as noticias de dentro da força e sempre vê as coisas um pouco mais “otimista” do que… Read more »

Baschera

Depois deste papo aqui… tem gente que não vai receber o peru de natal da Martinha…

Se achamos, alguns, que o SP é um buraco sem fim no orçamento da MB… imaginem quando (e se) vier a operar a sua ala aérea…. quanto vai custar para apenas dar umas voltas na baía de Guanabara.

Conte-se também as verbas que ainda terão que ser gastas no projeto S-2 (KC-2)…. e no término da modernização dos A-4.

Sds.

Luiz Monteiro

Amigo Juarez,

Por fslar no sistema de propulsão do NAe São Paulo, segue a publicação de hoje no DOU:

Luiz Monteiro

DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL

Termo de Inexigibilidade de Licitação nº 002/2014. Objeto: Contratação de serviços de assistência técnica para assessorar a realização da modernização e manutenção do sistema de propulsão do Navio Aeródromo SãoPaulo, por dois (2) anos. Contratada: DCNS. Valor: 1.710.580,00 Euros (hum milhão setecentos e dez mil e quinhentos e oitenta euros). Fundamento Legal: Art. 25º, Inciso II daLei nº 8.666/1993. Autoridade Ratificadora: Diretor-Geral.

juarezmartinez

Comandante Luiz Monteiro! com todo o respeito de oficial superiro da marinha do Brasil e até por uma questão hieráquica, devo-lhe todo o respeito porém este contrato é uma afronta a todos pagadores erário público Brasileiro e este ordenador de despesas deverai se responsabilizado por crime lesa pátria e impribidade administrativa. Lamento que outrora gloriosa do MB esteja entregue aos desmandos deste comando incompetente, mal intencionado e megalômado sendo incapaz de gerenciar os poucos recursos que são demandados e manter a proeficiência da esquadra colocando recursos importantes m algo que jamais poderá ser sustentado. Mais uma vez a DCNS se… Read more »

juarezmartinez

Baschera 24 de novembro de 2014 at 20:35 # Depois deste papo aqui… tem gente que não vai receber o peru de natal da Martinha… Se achamos, alguns, que o SP é um buraco sem fim no orçamento da MB… imaginem quando (e se) vier a operar a sua ala aérea…. quanto vai custar para apenas dar umas voltas na baía de Guanabara. Conte-se também as verbas que ainda terão que ser gastas no projeto S-2 (KC-2)…. e no término da modernização dos A-4. Sds. Baschera, as saúvas Baschera, elas novamente, elas não param, são insaciaveis na sua fome por… Read more »

Luiz Monteiro

Caro amigo Juarez,

Entendo seu ponto de vista e sua indignação.

Informações sobre os custos de operação de meios navais são classificadas. Não posso me manifestar.

Quanto às críticas ao CM, como o amigo já me conhece, não posso e não faço comentários.

Mas tenha certeza que respeito muito o seu ponto de vista.

Grande abraço.

juarezmartinez

Caro comandante, com toda certeza compreendo sua posição delicada e ainda manifesto aqui todo o meu apreço e respeito ao senhor.
O bom comandante é que o tempo passa, os comandos também, a dúvida é ser vai existir marinha quando alguém do seu naipe vier a ocupar um cargo de mandatário na MB.

Grande abraço

John Paul Jones

Pessoal;

Nada a comentar sobre esta inegibilidade ….., ainda mais para a DCNS ….

Rezo para que as manchetes do Jornal não conterem as suas baterias do Petrolão para a nossa MB.

Ta dificil explicar a razão desta inegibilidade, será porque a DCNS construiu o navio ??, e outras empresas capacitadas como a BAe, Navantia, Ficantieri, Babcock, etc …