Tridente e Orion
Nada de mitologia. A realidade. E uma história simples.
Em outubro de 2014, o submarino português NRP Tridente (Tipo 214 ou U209PN) participou no exercício da OTAN chamado “Noble Justification”, no Atlântico e Mediterrâneo, incluindo a costa espanhola. Estavam presentes dois grupos de combate da Aliança (SNM62 e SNMCM62) e quatro outros submarinos, um deles de propulsão nuclear.
O Tridente envolveu-se em vários combates simulados com todos eles, e, segundo os inspetores da OTAN, ganhou sempre, só chegando aos seus calcanhares o moderníssimo U33 alemão (Tipo 212): raramente foi detectado, nunca foi interceptado nem atacado com êxito.
O único meio da OTAN que conseguiu detectar o Tridente foi um P-3 CUP+ Orion da Força Aérea Portuguesa. E morderam-se de inveja alemães, gregos, britânicos, americanos, italianos e espanhóis, entre outros.
FONTE: Facebook / COLABOROU: Duncan
Noticia interessante… Os nossos são comparáveis? melhores ou piores?
Pena Portugal ter apenas 2, o que pode em muitas situações, significar que nenhum possa estar em serviço.
Historicamente Portugal sempre manteve 3 ou 4 submarinos, mas, com o cancelamento do terceiro Tridente, serão apenas 2 mesmo.
Eventualmente até mesmo NAes da US Navy são “afundados” em exercícios envolvendo submarinos convencionais, nada de muito diferente aí, até porque não sabemos os parâmetros do exercício.
Marcelo…
Nossos Tupis e o Tikuna são mais antigos, mas, estamos em vias de possuir 4 novos construidos aqui que terão
capacidade semelhante.
Não se pode esquecer que uma tripulação bem treinada em um “barco” inferior pode se sair melhor que uma tripulação medianamente treinada em um “barco” superior.
Nestas horas é que é importante se ter ao menos 3 submarinos para que ao menos um possa estar sempre operacional permitindo um bom treinamento.
Será que estou certo… ?
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… no caso de uma invasão … os submarinos seriam usados para neutralizar a infra estrutura básica de defesa do país alvo…disparando misseis muito longe da costa… dificilmente se teria um embate ..entre submarinos…
Já anteriormente, em exercício semelhante, um submarino Português da anterior classe Albacora (navegou durante 42 anos!!!),”afundou” um porta-aviões americano: http://www.publico.pt/temas/jornal/bravo-zulu-barracuda-18681805
Fazendo um exercício de possibilidades ,há apenas um país capaz de invadir o Brasil e não vejo os poucos submarinos que restariam capazes de fazer muita coisa.
Também não vejo os submarinos que estariam no mar devidamente armados e treinados agindo como “vingadores” bombardeando alguma instalação ou mesmo afundando meios do inimigo…que no caso desse único país iria sim usar sua massiva força aérea antes.
Mas, confesso que não sou muito bom em cenários alternativos e/ou hipotéticos.
Os submarinos de ataque, SSK e SSN, servem basicamente para negar o uso do mar ao inimigo, atacando alvos de alto valor (HUV) e realizar missões de inteligência em águas hostis. O submarino também é a plataforma antissubmarino ideal, pois opera no mesmo meio dos alvos, podendo usar as camadas termais ao seu favor para ocultação.
Obrigado, Dalton!
Bispo, A melhor forma para se caçar um submarino é outro submarino, pois estão no mesmo meio. Dalton, Não se pode comparar o U214 com Scorpenes sem AIP. Um é resultado de constantes aperfeiçoamentos em décadas da mais tradicional indústria mundial de submarinos que praticamente inventou o submarino moderno. Existem em operação: 6 U214, 6 U212, 59 U209 e 3 Doulphin. Outros 7 entrarão em operação em 2015. O outro é um produto de exportação de um país que nem usa submarinos convencionais. Em operação: 8 Agostas e 4 Scorpenes. Talvez mais 1 em 2015. O U214 foi selecionado pela… Read more »
Só para registro, normalmente nossos submarinos fazem bonito em exercícios multi-nacionais… isso traz muito orgulho para todos nós, submarinistas ou não (meu caso)…
Zé… quer dizer que os Scorpenes que no caso específico da classe Riachuelo terão maior tamanho e capacidade são obsoletos diante de um “214” ? Claro que os alemães alardeiam que os seus submarinos são os melhores e mesmo que sejam não deve ser nada assim significativo e o AIP ao menos por enquanto não foi considerado muito valioso para nossas necessidades. Quanto ao Tupi + MK-48 e possíveis surpresas leve em consideração que o Tupi terá 30 anos quando o Riachuelo estiver devidamente operacional…não uma boa comparação do meu ponto de vista. Submarinos podem ser mais adequados para caçar… Read more »
Penso que investir recursos numa força naval e equipá-la com submarinos no estado da arte é uma vantagem defensiva muito mais sensata que os investimentos feitos na grande moby-dick A-12.
Fácil entender o porquê, apenas lembrando-se de como era o mar na WW2.
Medo, insegurança e pânico constantes bem como a consequente forçada postura de cautela nas forças navais e aeronavais inimigas exigindo muito mais uso dos preciosos recursos do adversário.
Se furtividade é o termo chave para vitória do combate moderno, por que diabos ainda estamos enfiando recursos num NAe obsoleto?
O plano inicial era a marinha portuguesa ter 3 submarinos novos , mas devido a crise (e Portugal está eternamente em crise) foi reduzido para 2 submarinos.
Substituiu-se 3 velhos por 2 novos.
Mas creio que o número mínimo seria 3 submarinos de modo que pelo menos 1 esteja permanentemente disponível.
Agora, servir num submarino com 42 anos… mais do que dever é um acto de fé!!
Pô bem legal esse negócio de submarino com “janelinha”. Show!
Digamos que um sub convencional atual tenha 2 motores diesel.
É possível ao mesmo tempo recarregar as baterias e navegar com o sub na superfície, usando os 2 motores diesel, ao invés de usar um pra recarregar e outro pra mover as hélices, alguém se arrisca?
vmax
11 de fevereiro de 2015 at 13:55 #
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Comparar o efeito das centenas de submarinos alemães lançados para combater no atlântico com o cenário atual de qualquer país…. é meio absurdo não ??
Dalton,
Leve vantagem para o Tupi, mesmo com o peso da idade.
Quem viver, verá.
Eu só não acerto na Megasena.
“Mirage 2000Br é uma sucata”.
Franceses encerram linha por falta de pedidos logo em seguida.
“O Rafale é uma furada”
11/02/2015 e nenhuma venda.
“O governo vende ilusão (reaparelhamento da força)”
Dólar 2,83, crescimento 0% e inflação 7,5% em 2015.
Parabéns Portugueses. Voces tem uns dos melhores submarinos e os melhores são Alemães. A Classe 214 é uma classe de submarinos diesel-elétricos desenvolvida pela Howaldtswerke-Deutsche Werft GmbH (HDW). Possui propulsão diesel com um sistema de propulsão independente de ar (AIP), utilizando eletrólitos de membranas poliméricas (PEM) Siemens, de células combustível de hidrogênio. A Classe 214 é derivada da Classe 212,1 mas com uma variante de exportação que carece de algumas das tecnologias restritas de sua predecessora. Está em serviço desde 2007, em diversos países. Características Técnicas Comprimento total: 65 m Diâmetro do casco de pressão: cerca de 6,3 m Deslocamento:… Read more »
Tobyaps, os motores que impulsionam os submarinos são elétricos, então não faz diferença. Alfredo, a força inimiga tinha meios ainda mais numerosos. Submarino é a arma por excelência para negação do uso do mar, mas não tem tamanha versatilidade para projeção de poder ou “mostrar bandeira”, meios de superfície fazem isso muito melhor. Uma força de subs toca muito mais terror em uma esquadra adversária que uma força de superfície em que foi investido o mesmo. A USN fez exercícios uma vez para avaliar suas estratégias de combater esses meios (eles mesmos nunca foram muito bons nisso, só é olhar… Read more »
Dalton,
Vamos ao mundo real.
No mundo real, Portugal jamais lutará sozinho, mas dentro de uma força tarefa da aliança.
Portugal tem os seus compromissos com a Otan e os seus meios devem ser de qualidade e quantidade que possam cumprir suas missões em conjunto.
O êxito no exercício demonstra que as forças portuguesas estão cumprindo bem o seu papel.
Quem acha os alemães melhores não sou eu, mas dezenas de operadores.
Todas as marinhas tem incorporado AIP em seus submarinos. Essa escolha brasileira foi motivo de estranheza pela mídia especializada estrangeira, basta dar uma olhadinha no google.
“…e ao imenso e finito oceano, ensinam essa quintas que aqui vês, o Mar com fim será grego ou romano, o Mar sem fim, é Português!!”
F.Pessoa
Abs
Treino é treino, jogo é jogo!
O que eu penso é que nesse tipo de exercício os porta-aviões se colocam na pior situação possível. Ou seja, a simulação tem tudo a favor do mais fraco, porque o mais forte quer se testar. Não teria ganho nenhum para o treinamento e a doutrina se o Nimitz ou um SSN classe Virgínia se testarem com tudo ao seu favor, por exemplo, ter arrasado a base de submarinos com uma chuva de Tomahawks previamente ou colocar 5 escoltas com 16 MH-60R mergulhando seu sonar e mais um ou dois Los Angeles varrendo a área depois de descarregar seus Tomahawks… Read more »
vmax 11 de fevereiro de 2015 at 13:55 # Imagino que o objetivo de uma força submarina é o da negação do mar, impedir ou tornar o uso do mar custoso, tanto em recursos quanto em tempo. Entretanto não é possível controlar realmente a área marítima ou projetar força apenas com uma força submarina. Num cenário defensivo, isso significaria que apesar de bloquear, atrasar e encarecer uma investida de uma força adversária por um determinado tempo, acabaria por ter suas bases tomadas e logo se tornaria inefetiva. No controle marítimo e projeção, um porta aviões ainda é uma arma soberana,… Read more »
Zé…
e nós ? Vamos lutar sozinhos ? Contra uma coalizão
que contará com “diversos ” 214s ?
Quanto aos 2 “214” de Portugal, tudo bem, eles são os melhores submarinos da atualidade, conforme as fontes que se leia, pessoalmente acho que os Scorpenes são tão bons quanto, mas, e daí ?
Aos 4 primeiros Riachuelos deverão seguir-se espera-se outros que serão construidos aqui , poderão incorporar novidades.
Quanto à Portugal cumprir bem o seu papel já li várias reclamações dos EUA quanto ao declínio do poderio naval europeu…tipo, vocês precisariam colaborar um pouco mais.
Caro Bosco,
Na verdade, acredito que a grande vantagem do uso de um submarino não é efetivamente o dano que ele irá causar, mas o fator psicológico e os meios que serão necessários mobilizar para enfrentá-lo.
Havendo dois ou três submarinos na área, isso irá restringir a operação da frota e deslocar meios para persegui-los.
Sem eles, a frota poderia manobrar livremente e todos os meios estariam despejando Tomahawks na sua cabeça.
Dito isso, considerando que não existem navios de superfície que possam se contrapor a uma frota da USN, os submarinos são a melhor opção.
Bosco…
a US Navy fará o possível para seus NAes desviarem ou mesmo evitarem áreas com submarinos inimigos, mas, as
vezes um conflito pode iniciar-se de uma hora para outra e
o NAe já estar em tal área então treina-se de acordo.
Sempre que possível, a USAF irá na frente seguida por tomahawks preferencialmente lançados inicialmente por submarinos.
Depois do “amaciamento” NAes poderão operar com mais tranquilidade, ao menos na teoria funciona 🙂
Daltão,
Lá no Golfo não tem jeito de evitar.
Mas mudando de pato pra ganso, o que digo sobre exercícios conjuntos é que sempre alguém convidou alguém e esse alguém convidado tem reais chances de sair vitorioso porque quem convidou quer se testar e o quer fazer sob as piores condições possíveis. E isso vale pra caças, NAes e submarinos nucleares.
Daí sempre haverá F-22 abatidos, Nimitz afundados e Seawolfs esburacados.
Delmo Almeida
“Tobyaps, os motores que impulsionam os submarinos são elétricos, então não faz diferença.”
Legal, sempre achei que era os motores diesel que impulsionavam o submarino na superfície, rsrs. vlw
Eu sou suspeito para falar mas isso acima é que é um Submarino !!! Não dá para comparar com as goiabas dos Corsários Franceses …. Vamos comparar uma classe que já construiu mais de 200 navios com outra que nem chegou a meia duzia ainda …. Aliás, se colocar na mesa o classe 212 então aí joga o scorpene no lixo …. Navio feito com aço especial inoxidavel, lemes em X para o navio andar com apenas 05 m de lamina d’agua abaixo da quilha, ….. aí é corvadia braba …. Pergunta para a Marinha de Israel qual o submarino… Read more »
Tobyaps, antigamente até eram motores diesel mesmo que impulsionavam os submarinos na superfície, mas hoje em dia os submarinos possuem só geradores diesel para recarregarem as baterias, ficando toda a motorização a cabo do motor elétrico.
JPJ…
não esqueça que Israel conta com uma ajuda alemã quando trata-se de submarinos, algo como uma reparação ao Holocausto, então os submarinos saem quase de graça o que não deixa de ser importante.
Por outro lado, a Índia que opera submarinos alemães e russos está construindo sob licença 6 Scorpenes.
Não estou defendendo um ou outro, acho, não apenas eu e a Marinha Brasileira, que ambos os tipos são muito bons ou nenhuma diferença significativa entre eles e ambos os tipos serão eficientes no que farão em seus respectivos TOs.
Andreas,
“toda a motorização a cabo do motor elétrico”
Se fizessem Simuladores como Silent Hunter com submarinos atuais e não da 2GM, provavelmente eu já saberia disso, rs, porque o que conheço de submarinos é apenas do type II e VII, vlw 🙂
Nenhum país precisa invadir terra firme, nosso petróleo está em alto-mar.
Aliás, estão sabendo que a plataforma P-36 explodiu ? 3 mortos e 10 feridos em estado grave, até agora. Pêsames aos familiares dos mortos.
De jeito que a Petrobrás anda, nem isso vão querer.
Dalto, não foi o FPSO Cidade de São Mateus ??? ( ahhh quem falou que FPSO é plataforma fi o gobierno e a partir dai a midia copiou .. ) FPSO é FPSO … ahh eh afretado, nao eh da Petrobras …
Dalton;
Não são iguais, pode acreditar ….
Pergunta para um oficial chileno o que ele acha da manutenção de um scorpene e de um similar alemão mesmo sendo 20 anos mais velho ….
Pergunta para um portugues ou paquistanes o que é operar um classe corsário ….
“john paul jones
11 de fevereiro de 2015 at 16:52 #”
Onde assino ?
“Dalton
11 de fevereiro de 2015 at 17:12 #”
Errado.
http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&tl=pt&u=http%3A%2F%2Fwww.defenseindustrydaily.com%2Fgermany-may-sell-2-more-dolphin-subs-to-israel-for-117b-01528%2F&anno=2
Sub é Alemão,
respeito outros fabricantes,
mas os brioches nem de graça.
https://www.youtube.com/watch?v=1X7jR3wP-Z0
em tempo =
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2015/02/ms-saga-fjord-vrll2-mppbox-shapped-da.html
10 fotos e plano de arranjo geral !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Errata… no nome correto é plataforma “navio-plataforma FPSO Cidade de São Mateus
tambem nao o nome correto é FPSO Cidade de São Mateus, FPSO não é nem navio nem plataforma (era navio, não é mais) …
Nem entro nessa discussão de subs Croissant Vs subs Chucrutes…
é covardia com os francélicos…
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MO, só tá dando Abóboras Navegantes ai em no Canal? 🙂
Grande Abraço
viu só, com plano e tudo plano é aquilo que a sapiencia chama de planta … kkkkkk
Kojak…
não estou tão errado assim: os primeiros 2 submarinos
Dolphin e Leviathan foram doados à Israel pela Alemanha e o terceiro Tekumah,foi subsidiado em 50 por cento.
Os 3 mais recentes terão 1/3 dos custos subsidiados pela Alemanha então foi um negócio da China.
Se os franceses por algum motivo doassem e/ou subsidiassem de forma parecida os Scorpenes os israelenses ficariam com eles , como sempre, customizando-os para atender as exigências de Israel.
Submarinos por melhor que sejam dependem de uma
excelente tripulação e pelo que li sobre os submarinistas israelenses eles “fariam o diabo” mesmo com um Guppy.
MO,
essa dakelas embarcações para porto “despreparado?
A ponte rolante dele pode carregar e descarregar os containers ou ela só serve a ele mesmo?
Grande Abraço.
Dalton,
“e pelo que li sobre os submarinistas israelenses eles “fariam o diabo” mesmo com um Guppy.” kkkkk – Muito bom.
Grande Abraço.
JPJ… quanto aos “lemes em x” do “212” note que no “214” os “lemes” são do tipo padrão, então, acho que não dá para comparar um com o outro, cada um no seu quadrado. Os portugueses no início estavam mais afeitos ao scorpene mas os alemães no meio da disputa apresentaram um novo submarino. Infelizmente não tenho como comprovar com oficiais da marinha chilena se estes estão contentes ou descontentes,mas, não me surpreenderia se houvesse aqueles que os odiassem por lá, aliás, como acontece em todas as marinhas, os defensores e detratores, basta acompanhar a discussão que envolve o F-35.… Read more »
Eu sou mais os submarino alemães que os franceses até mesmo pela tradição dos alemães em fabricar submarinos convencionais e por achar os projetos mais bonitos.
Quanto aos submarinos alemães doados ou subsidiados à Israel dizem que são os melhores submarinos convencionais já construídos, isso nos mais diversos blogs e sites especializados. E os israelenses não podem se dar ao luxo de ter equipamento que não funcione ou gastar pois são um país pequeno com poucos recursos naturais e uma população muito menor que os países muçulmanos.
O Soryu japonês também é bem cotado e há quem denomine, OTAN por exemplo, os convencionais russos de ” black hole “.
Enfim, há submarino para todos os gostos e bolsos,
comprados de prateleira e customizados, construídos sob licença, visando sempre que possível primeiramente o TO que irão operar.
Dalton,
é o Soryu que possui o AIP Stirling da Kockums Sueca?
Grande Abraço.
“é o Soryu que possui o AIP Stirling da Kockums Sueca?”
Sim.
PS: Dalton, me desculpe a intromissão, já me intrometendo.
“As Marinhas do Paquistão e Portugal sequer habilitaram o Scorpene para a concorrencia…”
A marinha paquistanesa opera 3 submarinos classe Agosta 90B, um construído inteiramente na França, o outro meio a meio e o último construído inteiramente no Paquistão.
E tem interesse em mais três.
No comentário acima, esqueci dos TRs.
Corrigindo
Alemanha
Existem em operação: 6 U214, 6 U212, 59 U209, 3 Dolphin e 2 TR-1700. Outros 7 entrarão em operação em 2015.
França
Em operação: 8 Agostas e 4 Scorpenes. Talvez mais 1 em 2015.
Senhores, poderíamos falar um pouco sobre guerra submarina e antisubmarina? Como comentado por alguém, na Segunda Guerra, os alemães tocaram o terror contra os aliados. Se não me engano, afundaram uns 3 mil navios “inimigos”. Grosso modo, a vantagem do submarino sempre foi operar “escondido”. E, chegando sem ser visto, atacar, antigamente, com torpedos. Hoje em dia, até com mísseis. Como os aliados conseguiram, na segunda guerra, contrapor-se aos submarinos alemães? A partir de que momento viraram o jogo para si? E como e por quê? Qual é a diferença na guerra submarina e antisubmarina de hoje em relação à… Read more »