VÍDEO: Teste do casco das corvetas ‘Tamandaré’
O vídeo realizado pelo Centro de Projetos Navais da Marinha do Brasil ilustra um dos testes realizados em prol do desenvolvimento da nova classe de corvetas, Corveta Tamandaré.
O vídeo realizado pelo Centro de Projetos Navais da Marinha do Brasil ilustra um dos testes realizados em prol do desenvolvimento da nova classe de corvetas, Corveta Tamandaré.
Esta é a simulação do navio na Baia da Guanabara ….
Queria ver ela com um mar 06 por exemplo ….
Eu ia escrever isso…
Só dá para saber se o casco é bom num teste com ondas.
Prezados editores,
Corrigir a grafia do nome das novas corvetas no texto…
Se bem que com corte de 50% do orçamento talvez venham a ser batizadas Tamárr… Daré…
Moderníssima técnica de ensaio… A quinze anos eu discutia com alguns doutores na faculdade que defendiam que para essas situações o CFD já estava avançado o suficiente para ser considerado, sozinho, como fonte de informação para o projeto de cascos…(eu não acreditava nessa tese na época). Me convenceram depois que se você não tem fenômenos desconhecidos, o teste no computador seria até mais preciso, embora o poder computacional exigido fosse grande, na época (ano 2000). Portanto, o teste em laboratório só seria necessário no caso de uma grande inovação, que causasse incertezas impossíveis de prever nos modelos matemáticos simplificados que… Read more »
Nunca suspendi na Barroso, mas tenho certeza de que ela se comporta melhor dos que as Inhaúma em mar picado… a proa, semelhante à das Niterói, ajuda… já as CCI, meu amigos, era difícil segurar o mareio, mesmo após 5 anos embarcado nelas… enfim, que a Tamandaré seja mais uma evolução, melhor do que a Barroso… “máquinas adiante, toda força !!!”…
Ozawa,
“Tamárr… Daré…”
Meu Deus… estou rolando aki…. kkkkkkkk
muito bom
Grande Abraço.
XO,
A retirada do canhão Vickers de 114,5mm não melhoraria a estabilidade das Inhaúmas?
A MB poderia aproveitar que está comprando o Bofors 40mm e colocar ele no lugar rsrs.
PS: falo isso para Júlio de Noronha; as outras eu não sei se voltarão à ativa.
Abraço!
Rafael, sua retirada talvez nao fizesse diferenca na estabilidade, a torreta nao eh muito pesada… o problema, acredito eu, eh o formato da proa, baixa e sem o “flare” das FCN e V34… qualquer ondinda, embarcava agua… dai, o 4,5 sofria muito em mar agitado… a gente colocava a torreta na posicao suicida e o tubo alma em depressao pra evitar embarque de agua…
De qualquer forma, ate onde sei, as CCI nao teriam um 4,5, originalmente… acredito que seria um 76mm…
Concordo com o XO quanto ao problema ser o formato da proa e como curiosidade os alemães tiveram que reconstruir
a proa dos 2 Sharnhorsts em 1939 devido ao grande embarque de água o que entre outras coisas alongou a proa em 5 metros.
Obrigado, XO e Dalton.
Sim, o principal problema é a proa em si.
Mas eu imaginei que reduzindo o peso do canhão dela (25 toneladas) para o Bofors 40mm (2,3T), poderia minimizar um pouco a caturrada.
Enfim, pelo jeito só reconstruindo ela mesmo…
“…quanto ao problema ser o formato da proa…”
Outros usuários de FS 1500 (Colombia e Malásia) tiveram o mesmo problema, ou fomos os “premiados”???