VÍDEO: Teste do casco das corvetas ‘Tamandaré’

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O vídeo realizado pelo Centro de Projetos Navais da Marinha do Brasil ilustra um dos testes realizados em prol do desenvolvimento da nova classe de corvetas, Corveta Tamandaré.

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John Paul Jones

Esta é a simulação do navio na Baia da Guanabara ….

Queria ver ela com um mar 06 por exemplo ….

rafael oliveira

Eu ia escrever isso…

Só dá para saber se o casco é bom num teste com ondas.

Ozawa

Prezados editores,

Corrigir a grafia do nome das novas corvetas no texto…

Se bem que com corte de 50% do orçamento talvez venham a ser batizadas Tamárr… Daré…

_RJ_

Moderníssima técnica de ensaio… A quinze anos eu discutia com alguns doutores na faculdade que defendiam que para essas situações o CFD já estava avançado o suficiente para ser considerado, sozinho, como fonte de informação para o projeto de cascos…(eu não acreditava nessa tese na época). Me convenceram depois que se você não tem fenômenos desconhecidos, o teste no computador seria até mais preciso, embora o poder computacional exigido fosse grande, na época (ano 2000). Portanto, o teste em laboratório só seria necessário no caso de uma grande inovação, que causasse incertezas impossíveis de prever nos modelos matemáticos simplificados que… Read more »

XO

Nunca suspendi na Barroso, mas tenho certeza de que ela se comporta melhor dos que as Inhaúma em mar picado… a proa, semelhante à das Niterói, ajuda… já as CCI, meu amigos, era difícil segurar o mareio, mesmo após 5 anos embarcado nelas… enfim, que a Tamandaré seja mais uma evolução, melhor do que a Barroso… “máquinas adiante, toda força !!!”…

Oganza

Ozawa,

“Tamárr… Daré…”

Meu Deus… estou rolando aki…. kkkkkkkk

muito bom

Grande Abraço.

rafael oliveira

XO,

A retirada do canhão Vickers de 114,5mm não melhoraria a estabilidade das Inhaúmas?

A MB poderia aproveitar que está comprando o Bofors 40mm e colocar ele no lugar rsrs.

PS: falo isso para Júlio de Noronha; as outras eu não sei se voltarão à ativa.

Abraço!

XO

Rafael, sua retirada talvez nao fizesse diferenca na estabilidade, a torreta nao eh muito pesada… o problema, acredito eu, eh o formato da proa, baixa e sem o “flare” das FCN e V34… qualquer ondinda, embarcava agua… dai, o 4,5 sofria muito em mar agitado… a gente colocava a torreta na posicao suicida e o tubo alma em depressao pra evitar embarque de agua…

XO

De qualquer forma, ate onde sei, as CCI nao teriam um 4,5, originalmente… acredito que seria um 76mm…

daltonl

Concordo com o XO quanto ao problema ser o formato da proa e como curiosidade os alemães tiveram que reconstruir
a proa dos 2 Sharnhorsts em 1939 devido ao grande embarque de água o que entre outras coisas alongou a proa em 5 metros.

rafael oliveira

Obrigado, XO e Dalton.

Sim, o principal problema é a proa em si.

Mas eu imaginei que reduzindo o peso do canhão dela (25 toneladas) para o Bofors 40mm (2,3T), poderia minimizar um pouco a caturrada.

Enfim, pelo jeito só reconstruindo ela mesmo…

Mauricio R.

“…quanto ao problema ser o formato da proa…”

Outros usuários de FS 1500 (Colombia e Malásia) tiveram o mesmo problema, ou fomos os “premiados”???