Orçamento de Defesa do Japão registra recorde por causa da crescente presença naval chinesa

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Japan V-22 Osprey

O Ministro da Defesa do Japão vai requisitar um orçamento de 5.091 trilhões de ienes (cerca de 41 bilhões de dólares) para conter o avanço chinês.

Aeronaves “tilt-rotor” e veículos anfíbios estão no menu para reforçar as capacidades de vigilância da Forças de Auto-Defesa e reforçar as defesas de ilhas periféricas.

Isto marca o quarto ano consecutivo de aumento no pedido de gastos de defesa e representa um aumento de 2,2 por cento do orçamento de defesa inicial para o ano fiscal de 2015, o segundo ano consecutivo que supera os 5 trilhões de ienes.

Na lista de compras está um destróier equipado com o sistema Aegis para derrubar mísseis balísticos por 167.5 bilhões de ienes e três drones de reconhecimento Global Hawk por 36.7 bilhões de ienes.

O orçamento solicitado também inclui o custo de 12 MV-22 Ospreys por 132,1 bilhões de ienes e seis caças stealth F-35A por 103,5 bilhões. Ambos os aviões serão introduzidos para aumentar as capacidades das Forças de Auto-Defesa em defender ilhas remotas.

Além disso, o orçamento inclui os custos para projetar um sistema para fornecer vigilância do espaço em cooperação com os EUA.

Japan V-22

FONTE: Asahi Shimbun

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Luiz Ricardo C.

Gosto muito da cor cinza escuro dos navios japoneses.

Me pergunto por que a MB não implementa o padrão cinza de inúmeras outras marinhas modernas ao invés do atual “verde-azulado”.

Abraço!

GUPPY

Verde-azulado?

Lucas

Só não entendi uma coisa, vão ser 6 caças a mais de algum montante em negociação para serem baseados em ilhas remotas?

Está mais do que na hora do japão rever sua constituição e fabricar porta aviões um país que é uma ilha não pode contar apenas com aviões baseados em terra.

Gabriel

No Brasil a MB está batendo recorde de endividamento , pagando caro por uma transferência de tecnologia que não será usada em escala pq não temos orçamento!

Dalton

Lucas…

os 6 F-35As representam o total apenas de um ano, já que
o número final deverá ser de 42 unidades e não serão baseados em “ilhas remotas” e sim nas atuais bases onde
contarão com toda a infraestrutura e irão operar lado a lado com F-35As da Força Aérea dos EUA.

Lucas

Dalton,

grato pelo esclarecimento.

Sds.