Marinha Sueca começa duas semanas de exercícios ASW
Exercícios de guerra antissubmarino na região do Arquipélago de Estocolmo vão até 28 de abril
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Em nota divulgada na terça-feira, 19 de abril, as Forças Armadas da Suécia informaram sobre o início de exercícios de guerra antissubmarino (ASW) na região do Arquipélago de Estocolmo, envolvendo corvetas, navios varredores e de vigilância do terceiro e do quarto esquadrões navais da Marinha Sueca. Na foto acima, divulgada juntamente com a nota, pode ser vista a corveta HMS Nyköping (classe “Visby”) suspendendo de sua base em Karlskrona na última segunda-feira, para se deslocar até a área dos exercícios. Também participa das operações a Flotilha de Submarinos.
Segundo a nota, é o segundo ano seguido em que se realiza exercício dessa magnitude, em que é explorada a necessidade de cooperação e colaboração mútua dos meios envolvidos, o que é típico de operações ASW. A nota destacou que a guerra antissubmarino é particularmente difícil no Mar Báltico, com suas consideráveis variações de salinidade, temperatura e profundidade, proporcionando boas condições para submarinos se esconderem.
O exercício prevê operações diurnas e noturnas, e o término é previsto para 28 de abril, com a volta dos navios a suas bases.
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Essa Visby é uma senhora “lanchona armada”. Que belo navio.
Essa Visby na verdade é uma senhora .. uma … uma …. umaa .. que coisa é esta saporra …. … feia para caraio, parece o Tavavares com azia, depois de comer cuscui ….
Se é eficiente são outros 500 (e deve ser), mas de aparencia de navio, passou longe … kkkkkkkkk
Em tempo:
N/M Log-in Amazônia / PPVA
Navios Mercantes Brasileiros
20 photos
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2016/04/nm-log-in-amazonia-ppva-turnaround.html
PAÍS pequeno, educado, indústria militar forte…
Alguém poderia fazer uma comparação com os valores e capacidades dessa corveta com a classe tamandaré.
Só umas 12 dessa Visby por aqui na MB e já daria aquele grau, aquele up !!!!!
Ednardo, . A classe Tamandaré ainda não exite. Talvez vc pretenda uma comparação entre a sueca Visby e a brasileira Barroso. . Muito bem. As duas são classificadas como corvetas. As duas possuem convoo para helicóptero pequeno para médio. As duas usam Combined diesel or gas (CODOG) como arranjo para motorização, traduzindo, usam motores diesel OU turbinas a gás. . Pronto, acabou as semelhanças. Para começo de conversa a sueca foi projetada para o Mar Báltico, um marzinho fechado apertado ‘que só a peste’, enquanto a brasileira foi para o Oceano Atlantico, com distâncias imensas e relativamente poucas ilhas. As… Read more »
Ednardo,
A Visby é como disse o Ivany é uma lanchona e teve muito de seus armamentos cancelados. Por exemplo, ela não tem os mísseis sup-ar Umkhonto ou o Bamse, como havia sido noticiado.
Já a Tamandaré não existe rsrsrss, mas se um dia vier a existir e for como se imagina será uma corveta de verdade, muito mais capaz que a lanchona futurista aí de cima, que claro, eu acho excelente para a Suécia mas não creio ser adequada para o Brasil já que ela é um mistura de barco de ataque (FAC) com corveta.
Gengisdu,
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Desculpe, tenho que discordar.
Visby não combina com as enormes distâncias do Oceano Atlântico, nem mesmo com infraestrutura de portos sulamericana e muito menos com o orçamento nacional.
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Nossa necessidade é outra.
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Sds.,
Ivan o Antigo.
navio bonito, só falta mesmo o helicóptero. está com certeza bem adaptado ao mar da Suécia
O foco da matéria parece ser a guerra ASW no Mar Báltico. Então nada melhor que um mapa com as profundidades daquele “lago salgado superdimensiondado” ou, por outro lado, “mazinho” fechado com uma só saída. . O Báltico tem apenas 377.000 km2 (o Oceâno Atlantico tem 106.400.000 km2), com profundidades médias em torno de 50 (cinequenta) metros, com áreas centrais e próximas a Suécia com 100 (cem) metros e uma profundidade máxima de pouco mais de 450 metros. É raso e salgado, cheio de canais submarinos e recortado por ilhas. . Esconder um submarino diesel elétrico (nem pensar em SSN… Read more »
As faces planas, dispostas em ângulo adequado, são concebidas para dificultar a detecção por radares inimigos. Abaixo da linha dágua haveria uma superficie que dificulte a detecção por sonar? Talvez pintura com coatings a base de borracha ou similares a alguns subs? Placas anecoicas? Por outro lado, a detecção de espectro nas frequencias de imageamento termico, comprometendo a discrição da nave em relação a misseis com seeker sensiveis a infravermelho, aparentemente é conseguida isolando a casa de máquinas por duas ou tres camadas de “blindagem termica” (no caso seriam de materiais compositos?). Da a impressão que seria isso ao analisarmos… Read more »
O mapa político do Mar Báltico, para quem não lembra.
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Sds.,
Ivan, o ‘mapento’.
Rom,
Como não é comum submarinos utilizarem sonar ativo não seria necessário uma cobertura anecoica abaixo da linha d’água. A redução da assinatura acústica deve ser só no sentido de reduzir a emissão de ruído.
Por outro lado, os torpedos podem utilizar sonares ativos, mas mesmo assim não creio que tenha sido utilizado nenhuma cobertura específica tendo em vista as contramedidas antitorpedos. Mas do jeito que os suecos são caprichosos não me surpreenderia se tivessem adotado alguma cobertura anecoica.
Um abraço.
Desculpe continuar o texto: nas frigidas aguas Suecas qualquer superficie ligeiramente mais quente do que um ou dois graus deve marcar indelevelmente telas sensoras de infravermelho. Por outro lado, os submarinos inimigos, que compoēm a principal ameaça aos amigos suecos, ainda contam com a ajuda das camadas de agua salgada com diferentes indices de refração, coisa que nestas “lanchonas” não ocorre pois o limiar na fronteira agua/atmosfera é muito marcante e serve como refrencia para detecção. Abs
Muito obrigado Ivan e Bosco, mas e quanto aos valores?
Não acho que essa “lanchona” seja para o ideal para as necessidades brasileiras. Para o chile, talvez seja…
O Brasil precisa mesmo é de mais três ou quatro NPOs da classe Amazonas (mais bem armados, de preferência), para segurar as pontas até o país começar a voltar à sanidade.
Correção! Leia-se: “Seja o ideal”…
Aqueles momentos em que a gente iria escrever uma coisa, daí vem outra ideia na cabeça.. rs
Eu acho essas Corvetas suecas da classe Visby , muito parecidas com as Corvetas -Catamarã de Taiwan. São navios com 60m de compr. e 14m de largura, deslocando 500ton. A autonomia das Catamarãs é de 3600Km,possui um hangar e pista de pouso para um helicóptero médio, com alguma capacidade ASW. O seu principal armamento são os mísseis anti-navio supersônicos Hsiung-Feng III, que com uma velocidade máxima de 2.300Km/h tem alcance de 130Km,bem como os mais antigos Hsiung Feng II,que sendo mais lentos,possuem alcance de 180Km.Cada Corveta transporta até 16 mísseis.Além dos mísseis, o navio está equipado com uma peça de… Read more »
Seal,
Não tenho não meu amigo. É isso mesmo que eu sei.
Um abraço.
Taiwan está em um pedaço do Pacífico chamado Mar da China.
Acima é e o Mar do Leste da China.
Abaixo é o Mar do Sul da China.
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Neste ‘imprensado’ tem Coreia do Sul ao norte, Japão ao norte por nordeste (com Okinawa a nordeste), Flilipinas a sudeste e ao sul o intrincado da Indonésia cheia de estreitos.
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Tudo é perigosamente perto, principalmente a costa da China continental.
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Soluções necessárias para águas fechadas.
‘Corvetas’ apropriadas para o TO.
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Sds.,
Ivan.
A salinidade, um aspecto indicado nos comentários deve ser ponderada em termos das especificidades locais… o mar báltico é quase um lagão… é salgado mas é bem pouco salgado…
Sds,
Dumont
Não é a toa que a Indonésia estava investindo pesado nos sistemas de Artilharia de Costa, baseado nos Sistemas Astros MK-6 da Avibrás e na compra de aviões de ataque leve A-29. Apesar que não sei como anda as negociações destas compras militares, devido o estremecimento das relações diplomáticas de Dilma com o governo de Jacarta.
Caros Como o Ivan e o Bosco falaram e explicaram tudo, enfatizo que minha posição foi de elogiar o design do navio. Jamais pensei em empregá-la na MB. Ela tem um armamento mais poderoso, e em um confronto com a Barroso e Tamandaré provavelmente sairia facilmente vitoriosa (em que pese que o T.O. do conflito também pesaria bastante), justamente por ter mais opções de ataque e defesa, e, ao alcance maior. Não serve pro brasil porque é caríssimo, representa outra doutrina para outro T.O. (teria que desenvolver uma doutrina específica para operação no tórrido litoral brasileiro), tem menos alcance em… Read more »
Ivan,
Você deveria receber um salário pra comentar na trilogia! Escreve um artigo e manda pros editores publicarem! Ficaria extremamente rico.
Obrigado pelo esclarecimento Ivan ” The Lord of Maps” !!rs
Acho o design deste vaso juito bonito…agora quem gosta de Bow Qualquer Coisa, não deve ficar feliz…Evolução, esta é a meta…
Forte abraço.
sim evoluindo do feio para o horrivel … kkkkkk
Quem gosta disto nunca gostou de navio, gostava de aviaozinhums e tem menos de 27 anos … kkkk so pode …. arrrrgh cois orriviul … kkkkkk
Umas dúvidas: por que um navio desse sofre com mar bravo?
Por causa do deu deslocamento menor?
Calado menor?
Cumprimento menor?
Largura menor?
Tudo menor?
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O navio fica impossibilitado de operar em mar classe 4 ou 5?
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Muito obrigado.
Em tempo
navio de bandeira estrangeira, que era brasileiro (de propriedade), agora é de bandeira e guarnição brasileira …
PSV Bravante VIII / PR9246
Agora com bandeira brasileira, suspendendo, após em sua Maiden Call Guarujá/SP (Terminal Saipem)
15 photos
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2016/04/psv-bravante-viii-pr9642-maiden-call.html
Rafael Oliveira
Não acredito que o barco seja inepto para operações em nenhum mar, até porque o T.O. de operações natural dele não é o que se pode dizer de calmo (apesar de raso).
O negócio é que uma corvetta tão leve termina sendo opção exclusiva de um litoral pequeno. A fuselagem stealth deve ter alguns compostos excessivamente caros também…
Em tempo
N/T Castillo de Herrera / PPVN
Navios Mercantes Brasileiros
8 photos
http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2013/08/nt-castillo-de-herrera-ppvn.html?m=1
Ivany, mas se o problema é alcance, não seria uma questão de quantidade (mais corvetas distribuídas no litoral) em vez de qualidade?
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Constantemente alguém diz que um navio “pequeno” (a Visby até que é comprida, como uma Baynunah, mas é bem mais leve em razão do material de construção) sofreria demais no Atlântico. Agora não sei se é só um problema da tripulação ou se é o navio mesmo que sofreria.
Prezado Dumont, aqui mesmo no Naval há varios posts abordando este aspecto da detecção mutua entre submarinos imersos e navios. Outra fonte muito importante para obter informações detalhadas é o site Sistema de Armas, o qual, por falar nisso, conta com a colaboração de varios dos que frequentam aqui a “Trilogia”. (Nome do qual não consigo me desligar…) . Realmente a salinidade do “lagão” chamado Baltico tem suas características. A salinidade é uma uma propriedade muito variável nos oceanos; por exemplo, a salinidade do Atlantico Sul é muito influenciada pelo rio Amazonas, sendo necessario navegar centenas de quilómetros no sentido… Read more »
Corrigindo, o navio sueco ao qual me referi acima chamava-se VASA (e não Wasa), e sua interessantissima historia pode ser vista em http://www.vasamuseet.se.
A industria naval sueca é importantíssima. Muitos consideram os barcos Vikings como sendo as mais perfeitas naves ja fabricadas pelo homem, considerando-se a sua eficacia em combate, sua fabricação impressionantemente fantastica; em toda a escandinávia há museus que expoem esses barcos. Quem ja viu pode atestar; quem não viu, se tiver a oportunidade va ver. É impressionante.abs
Rafael
Neste ponto também está um fator crítico: uma Visby custa o mesmo que uma fragata leve Incheon que tem mais que o dobro do seu peso, alcance e armamentos…
Ivany,
Sou bastante simpático a classe Incheon, mas os dados que encontrei apontam que ela seja um pouco mais cara que a Visby (US$ 240 mi x US$ 185 mi). De qualquer forma, preferiria a compra da Incheon para a MB.
Mas a MB prefere a Tamandaré, que, caso saia do papel, provavelmente custará muito mais que uma Incheon, talvez o dobro ou até o triplo da coreana.
Rafael
Os dados que encontrei são quase estes teus, sendo que no caso da Visby o preço estaria em Euros (já que a Kockums é parceira/subsidiária da TKMS), o que daria quase a mesma coisa. Somem-se os custos de operação e armamento, acredito que vai dar até um pouco mais caro pro navio sueco.
A tamandaré não tem como sair antes de 2030. O certo era o cancelamento do prosuper, prosub, e o que mais estiver em curso pra contratação direta de Incheon e U-209. A marinha é vítima da sua própria bad trip de maionese…
[OFF] DCNS ganha contrato de 34,5 bilhões de euros para construir submarinos
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/financas/20160426/dcns-ganha-contrato-345-bilhoes-euros-para-construir-submarinos/366190
Acho que esta corveta? não aguentaria os mares aqui do Sul ! ( RS e SC )
Off topic…
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http://en.dcnsgroup.com/news/australian-government-selects-dcns-for-the-sea-1000-future-submarine-program/
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Uhh… lixospene… Brioche… Insubmergível… Os japoneses são imbatíveis… Ops!!!
Bardini e Rafael, bom dia.
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Agradecemos os avisos. Acabamos de colocar no ar matéria sobre a seleção da DCNS para o programa australiano de novos submarinos. Comentários a respeito já podem ser feitos lá.
http://www.naval.com.br/blog/2016/04/26/australia-seleciona-submarino-da-dcns-para-o-programa-sea-1000/
Eita que torcida! Até parece que o que banânia comprou foi o barracuda shortfin e não o lixospene.
Vamos ver todo o caminho de negociações e se a coisa vai ser feita, e, quando feita, se irá prestar.
MO
Quanto ao design da embarcação e gostos, entenda a evolução dos mesmos. Para mim, o navio mais belo já feito foi o Bismarck, porem, ele duraria poucos segundos em combate contra essa lanchona. Qualquer corveta do mundo atual teria sérios problemas contra uma visby, e a isso se deve também o design stealth do modelo. E conseguir esse nível de excelência num design que parece uma lancha é digno de louvor, pois o LCS Independence pode ser impactante, mas é horroroso por este prisma estético… Com o tempo o conceito de navio também pode mudar, imagine o design…
Oi Ivany
Acho que nao a Visby daria trabalho para os MR do Bismarck, mas nao daria muita coisa contra a blindagem dele nao, ao passo que um tirombasso da bateria secundaria de um bismarck da vida faria uma plastica ad eterenum nela, a transformando de orrivuul em feia … kkkkk
MO
Não sei quantos RBS-15 o Bismarck aguentaria antes de ter posição de tiro para a Visby… mas acho que ele não chegaria a ter essa posição…rsrsrsrs
Saudações.