Shortfin Barracuda - imagem DCNS

Projeto é estimado em 50 bilhões de dólares* para 12 novos submarinos do tipo ‘Shortfin Barracuda’

A DCNS divulgou nota nesta terça-feira, 26 de abril, informando que o Governo Australiano selecionou a empresa como seu parceiro internacional de preferência para o projeto de 12 futuros submarinos para a Marinha Real Australiana. Segundo a DCNS, que também divulgou a concepção artística acima do chamado “Shortfin Barracuda”, o anúncio foi feito pelas seguintes autoridades australianas: primeiro ministro Malcolm Turnbull, ministra da defesa Marise Payne, ministro da Indústria, Inovação e Ciência, Christopher Pyne e comandante da Marinha, vice-almirante Tim Barrett.

Ainda segundo a nota da DCNS, o Governo Australiano alegou que a empresa conseguiu atender melhor todos os requerimentos, incluindo “desempenho superior de sensores e características furtivas”, assim como alcance e autonomia similares aos da atual classe “Collins”. Também foram levados em consideração itens como “custo, cronograma, execução do programa, apoio ao longo do ciclo de vida e envolvimento da indústria da Austrália”.

A DCNS também informou que o projeto do futuro submarino deverá começar neste ano, dependendo de discussões sobre aspectos comerciais.

50 bilhõesEm nota também divulgada nesta terça-feira, a Marinha Australiana divulgou mais informações sobre a seleção e o programa. A nova geração de 12 submarinos deverá ser construída em Adelaide, na Austrália, e o custo do programa é estimado em 50 bilhões de dólares*, o que fará dele a maior e mais complexa aquisição australiana já feita no setor de defesa.  O objetivo é adquirir um submarino superior, no âmbito regional, que atenda aos requerimentos de segurança da Austrália como detalhados no Livro Branco de Defesa de 2016. A nota foi acompanhada da concepção artística abaixo.

Shortfin Barracuda - imagem via Marinha Australiana

O processo de avaliação foi uma competição internacional da qual participaram a DCNS francesa, a TKMS da Alemanha e o Governo do Japão, e cada competidor, segundo a nota da Marinha Australiana, submeteu propostas de alta qualidade. Nesse sentido, o Governo da Austrália aproveitou a nota para agradecer tanto a TKMS quanto o Governo do Japão por seu comprometimento com a Austrália e sua participação no processo.

Para saber mais sobre a proposta da DCNS do Shortfin Barracuda e as características projetadas deste submarino, que é uma versão de propulsão convencional da nova classe “Barracuda” de submarinos nucleares da Marinha Francesa, clique nos links da lista abaixo, que também abordam outros assuntos relacionados.

COLABORARAM: Bardini e Rafael

NOTA DO EDITOR: os anúncios de valores relacionados à Defesa, na Austrália, são feitos geralmente em dólares australianos. Na cotação de ontem (25 de abril de 2016), 50 bilhões de dólares australianos correspondiam a cerca de 38,5 bilhões de dólares dos EUA, ou quase 137 bilhões de reais.

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Franz A. Neeracher

Interessante que na proposta francesa, os 12 submarinos custarão 38 bilhões de Euros.

Na proposta da Alemanha; seriam 14 bilhões de Euros….

camargoer

esses australianos são mesmo uns fanfarrões… pagar mais por menos e pior.. quem diria…

John Paul Jones

Dois comentários: – A algum tempo atrás um colega meu que foi Observador da ONU em Timor Leste me confidenciou que as tropas mais corruptas não eram as da Indonésia (lá tem pena de morte) mas sim os Australianos que comerciavam tudo no Mercado Negro local, de drogar a armamento militar … – ano passaudo um Passarinho francês me cantou que se a DCNS ganhasse este projeto o PROSUB iria ter sérios problemas, porque a DCNS não tem pessoal para apoiar dois projetos desta envergadura e eles vão priorizar o Australiano ….. Esse comentário e preocupação me foi confirmado por… Read more »

John Paul Jones

drogas

Rafael Oliveira

Tem que ver que a TKMS ofereceu o U-216, muito menor que o Barracuda (menos da metade do deslocamento).
.
Isso explica, no mínimo, uma boa parte do “sobrepreço”.

Augusto

Parabéns aos franceses. Superaram os alemães e japoneses e reafirmaram que a DCNS detêm tecnologia para produzir submarinos no estado da arte.

Mario Heredia

Fico preocupado com o nosso programa de submarinos, mas temos que tirar o chapéu para os franceses, levaram uma senhora venda.
Quanto aos amigos que não gostam do sub-baguete-francês, o que vão dizer agora???
A verdade é que a DCNS botou no bolso os alemães e os japoneses.
Cada vez mais gosto do meu Citroen DS5…

Iväny Junior

Existem pontos interessantes no fato:

Apenas após a seleção é que é assinado o contrato que oficializa tudo, e, efetivamente, concretiza o negócio;
Qual o grande diferencial da proposta que abole uma aliança regional com o Japão?

Ademais, parece que o barracuda com AIP ficou um bom vetor afinal, diferentemente do lixospene comprado por banânia.

Cristiano Amante

34 bilhões de euros por 12 submarinos convencionais a França vai pagar 10 bilhões de euros por 6 submarinos nucleares. Achei meio caro.

Delmo Almeida

Tudo que o Brasil decide fazer é lixo… impressionante…
Esse Sub é absolutamente fantástico!
.
PS:Mario Heredia, não gostar do DS5 que é loucura!!!

vplemes

Não vejo muita vantagem em malhar o lixospeni, pelo andar da carruagem, não acredito que passemos de dois construidos (se chegar a tanto).

Jr

Delmo, quando o Brasil escolheu o scorpene modificado, essa versão do barracuda não existia ainda. Pelo que se anda falando nos comentários e fóruns australianos os japoneses perderam porque a proposta deles não satisfazia as exigências da Royal Australian Navy. Lembrando que os japoneses eram os favoritos do ex primeiro ministro australiano Tony Abbott, muito provavelmente mais por uma questão política do que técnica. A RAN nunca falou nada sobre quem era seu favorito e o próprio Tony Abbott soltou uma nota elogiando e se congratulando por ter começado esse projeto para dotar a RAN de uma nova e moderna… Read more »

Franz A. Neeracher

Resumindo: São mais de 3 bilhões de dólares por cada submarino!!

Ou seja, são muito mais caros que os SSN da classe “Virginia”…..

Mario Heredia

Delmo, adoro meu DS5, curto muito Paris, e pego uma moreninha francesa que é uma delícia…rsrsr.
De submarino eu não entendo, mas de outros produtos que vem de lá, aí é outra coisa.

Ouvi dizer que o Bosco também gosta de produtos franceses…

Juarez

Bem, parece que os Aussies não aprenderam a lição com Tigers e NHs 90, e como só se tem duas formas de aprendizado, sendo o primeiro com experiência e amor e o segundo com dor….. Caro Mario Heredia, não fique preocupado com o nosso programa de Subs, pois na sequencia da Lava jato, o fato dos Aussies terem comprado não fará diferença alguma, uma vez que iremos de nada a lugar algum com eles. Já em relação ao seu Citroen DS 5, tem gente que gosta de mulher, tem quem não goste, eu, por exemplo, gosto de Toyota e de… Read more »

Juarez

VN76 26 de abril de 2016 at 13:47

Resumindo: São mais de 3 bilhões de dólares por cada submarino!!

Ou seja, são muito mais caros que os SSN da classe “Virginia”…..

Pois é CVN 76, e agente falando mal dos Indianos que querem pagar o dobro do preço de um F 35 por um Rafale, tu vê como são as coisas, a não ser que os Aussies tenham feito algum “intercâmbio” com os Indianos na área de compras militares, sabe como é né, tudo é possível neste mundo de Deus….

G abraço

Bardini

Legal, começou a comparação com carro e submarino…
.
Enfim, poderia ser um debate interessante, mas acredito que muitos tem de saber separar as coisas e perceber que o problema não são os franceses, eles fazem o deles. Se temos algum problema com os seus submarinos, é por pura e simples incompetência de nossa parte, seja pelas escolhas ou seja pela desonra em manter pagamentos para que as coisas saim do papel.

Alexandre Samir Maziz

Caro John Paul Jones , assino em baixo sobre seu comentário sobre as tropas australianas um Capitão que serviu comigo no Haiti , ele esteve no Timor Leste também e falava para gente a mesma coisa rsrs , Abraços !!!

Bardini

“Resumindo: São mais de 3 bilhões de dólares por cada submarino!!
Ou seja, são muito mais caros que os SSN da classe “Virginia”…..”
.
Sim, dividindo o valor do contrato pelo número de submarinos da isso, mas não esqueçam de levar em conta tudo o que vem junto amarrado com isso, como por exemplo: a nacionalização do submarino e a assistência ao longo de sua vida útil, que será previsto em contrato.

Juarez

Bardini, se a partir de agora, aqui na trilogia, não se puder mais levar uma flauta ou até mesmo brincar, realmente a coisa vai para um outro rumo, quanto aos problemas que citastes com a DCNS, eu não desconheço eles, até porque não sou “marinheiro” e nem ex, os nossos problemas são forma como foi escolhido e tocado o processo, é isto que alguns de nós estão focando e debatendo, até porque o que se sabe sobre Scorpene até agora é pouco fundado, acredito que os Chilenos possam nos falar sob operação destes, mas até agora de fato não se… Read more »

Bardini
Juarez

Sim, dividindo o valor do contrato pelo número de submarinos da isso, mas não esqueçam de levar em conta tudo o que vem junto amarrado com isso, como por exemplo: a nacionalização do submarino e a assistência ao longo de sua vida útil, que será previsto em contrato. Falar de nacionalização sem se ter acesso aos contrato é precoce e acredito que se faça é montagem final dos subs na Austrália com componentes fornecidos pelo fabricante, até porque eles não tem expertise e nem condição industrial para tal empreitada, mas mesmo assim, um Virginia é um Virginia e um Shortfin… Read more »

Bardini

Juarez 26 de abril de 2016 at 14:28
.
“até porque eles não tem expertise e nem condição industrial para tal empreitada”
.
Exatamente, e adquirir estas capacidades faz parte do planejamento, haja visto que com os Collins isso não ocorreu. E isso não vai sair barato.

Mario Heredia

Juarez, sou obrigado a concordar com você, pois depois que o atual governo for afastado dificilmente vai sobrar recursos para tocar o PROSUB ou qualquer outro projeto que demande aporte de recursos pesados imediatos. Fiz parte do governo FHC e tenho alguns bons amigos que, provavelmente, estarão no Ministério da Fazenda de um eventual governo Temer. O que tenho ouvido deles é que o PT está deixando uma bomba relógio termo-nuclear nos cofres públicos e que, deve levar pelo menos dois anos para começar a botar a casa em ordem, dito isto, imagine só o tamanho dos cortes que vem… Read more »

Mario Heredia

É triste saber que programas importantes no setor de defesa serão duramente atingidos, mas é a realidade que teremos de enfrentar.
Com relação a Toyota, nada contra, já tive algumas, mas lhe digo uma coisa, experimente o DS 5 e faça um teste Drive em uma mulher francesa, garanto que vc vai adorar.

Juarez

Caro Mario, complementando as tuas palavras, eu te diria que não é um bomba termonuclear normal, e um Tsar bomb que o PT está deixando para o seu sucessor, e tomaria a iniciativa de dizer ainda que teu amigo está sendo muiiiiiiito otimista em falar em dois anos, acho que se conseguirem dobrar o congresso e a pelegada sindical fazendo as reforma necessárias, talvez lá por 2022 voltaremos a patamares de 2013, talvez……
Com relação ao Prosub, todos envolvidos na possível tramóia devem ser severamente punidos, sejam eles civis, políticos e militares…
Que Deus nos acuda.

G abraço

Juarez

Bardini, eu concordo contigo, que neste valor, seguramente estão inclusos cláusulas de TOTs, porém eu me referia é se eles, Aussies teriam este volume de conhecimento capacitação industrial, tecnológica e acadêmica para tocar um coisa deste tamanho, observando os problemas que ocorreram e ainda estão ocorrendo com as F 100, que eles resolveram “nacionalizar” um pouco mais a construção do que os BPE classe Adelaide, aonde adotaram uma solução mais pragmática e apenas finaliza-los na Austrália.

G abraço

Mauricio R.

A necessidade percebida pelos australianos demandaria SSN’s, inaceitáveis politicamente.
Eis pq o escolhido é por assim dizer um ex-SSN, tem o tamanho, o volume interno necessário, a autonomia mesmo que sob desempenho inferior, mas não é radioativo.
E será espera-se, construído na Austrália.

Mauricio R.

OFF TOPIC…, mas nem tanto!!!
.
Na seção de comentário do blog do Solomon, este forista explica as possíveis razões da escolha:
.
The Other Chris Solomon • 7 hours ago
.
An awful lot of layers here Sol.
.
Strip away politics and Collins reliability for a minute.
.
(http://snafu-solomon.blogspot.com.br/2016/04/dcns-wins-australian-sub-contract-why.html)

camargoer

então, quando os corruptos australianos escolheram os F18 foi a partir de cartas marcadas? seria melhor investigar o que a Boeing levou em caixa 2…. esses americanos não sabiam nada da corrupção dos militares australianos? … que incompetência.

EDurval

Estou surpreso, achei que os alemães levariam o projeto, agora e aguardar o tempo e esperar que esse projeto não fique parado como a venda dos caças para a Índia.

Será que rolou pixuleco? Eu não acredito mais algumas pessoas do site sempre associam propina nas vendas dos Franceses, esperar pra ver se o projeto avança.

Jr

camargoer quem escolheu o F-18 foi o governo trabalhista cof cof…. Me lembro que na época essa escolha deu a maior confusão, a oposição que hoje esta no poder achou um absurdo pagar uma fortuna pelos f-18 sendo que a Austrália já estava no programa f-35. Naquela época o f-18 e/f não tinha sido exportado para ninguém ainda, só era utilizado pela US NAVY

camargoer

meu caro, JR, mas que coisa… um governo trabalhista com um exercito corrupto… gastando bilhões em caças das boeing e bilhoes em submarinos franceses… e ainda por cima uma monarquia… sao uns fanfarrões, não acha?

camargoer

Aliás, meu caro JR, apenas a US Navy operava o F18 SH.. é bom saber que equipamentos operados exclusivamente pela USN podem estar envolvidos em confusão.

John Paul Jones

Insisto que foi uma escolha estranha ….

Temos que aguardar mais informações, os militares Australianos não tem boa fama na Àsia, eles tiveram varias cortes marciais no Timor Leste, quanto a RAN também não tem um bom histórico de escolha de submarinos haja visto que o Collins sempre apresentou problemas.

Mas o pior mesmo será a debandada de técnicos e engenheiros da DCNS do Brasil (PROSUB) para atender este programa.

A conferir ….

Augusto

Já me acostumei. Se os franceses levam algum contrato, começa a aparecer uma penca de baboseiras nos comentários… Pouco importa que a DCNS produza submarinos a mais de 100 anos, pouco importa que ela tenha deixado os alemães e os japoneses para trás, pouco importa que várias publicações especializadas tivessem revelado que os submarinos franceses têm discrição acústica melhor que a dos japoneses. Não importa, as bobagens continuam a aparecer!

Gustavo Borges

Os editores do blog poderiam fazer um comparativo entre os submarinos que concorreram pelo mercado australiano. Não é fácil encontrar informações sobre o Shortfin Barracuda e o U-216.

Lewandowski

Augusto,
.
concordo. Agora são os australianos que são corruptos. Pobre sociedade terceiro mundista. Aprenderam com o Brasil, pois, se é para desviar, que se faça aos bilhões!
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Não adianta. Nas bandas tupiniquins, para a maioria, não há méritos nos produtos franceses.
.
Sds.

Alfredo Araujo

Augusto 26 de abril de 2016 at 18:14
.
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Rapaz… o que mais me deixa curioso é de onde os caras conseguem essas informações privilegiadas para AFIRMAR que um contrato é vantajoso ou não para um país… Como que sabem o que foi usado como critério de seleção ? Como que sabem o que está sendo adquirido ?
Ahhh se as agências de espionagem internacionais soubessem a riquíssima fonte de informações privilegiadas que esse blog é…. rs

Iväny Junior

Pessoal do time DCNS, vamos ter calma.

Primeiro, o contrato tem que ser assinado;

Segundo, esse barracuda com AIP vai ter que funcionar efetivamente (coisa que o lixospene faz com muitas ressalvas);

Terceiro, é importante lembrar que o submarino da concorrência não era o lixospene (e sim, continuamos muito ruins de acordo com a experiência de Chile e Malasia, já que o nosso será semelhante e até defasado, pois vem sem AIP).

Devagar com o andor e segurem o coração, pois ainda pode pintar uma decepção no caminho… 😉

Juarez

Camargoer, foi natural a RAAF comprar o SH, porque eles já operavam a anos o Legacy Hornet e teriam que preencher a lacuna deixada pelos F 111, nada de mais, e até porque foram pragmáticos escolheram um vetor testado em combate e plenamente operacional, recentemente compraram mais um lote de misseis ar ar top de linha ao invés de ficar gastando dinheiro a toa do contribuinte Australiano em viagens na maionese de “fabricar” meia dúzia de aviões em nome de uma suposta independência tão real quanto uma nota de R$ 3,00. Augusto e Alfredo Araújo, eu não li ninguém aqui… Read more »

Juarez

Ainda sobre o assunto, vou convidar vocês para discutir de forma isenta o assunto. O Barracuda tem um deslocamento aproximado de 4.800 tons e é equipado com um reator nuclear que gera um potência nominal de 40.000 hps para os motores que”empurram” o Sub. Muito bem, o Barracuda Shortfin, como o nome sugere deverá ser um Barracuda menor, com deslocamento inferior e dimensões menores, obviamente, aí e pergunto que tipo de reengenharia será necessária para instalar neste casco motores diesel de grande potência que possam gerar força mecânica suficiente para que Sub atinja as velocidade necessárias que eu creio serem… Read more »

Blind Mans Bluff

Boa escolha, de fato a melhor.

camargoer

claro… claro… foi natural comprar o SH… lisura total.. ou causou confusão? por favor, decidam. Já comprar os submarinos franceses foi coisa dos corruptos.. esses australianos são uns fanfarrões… aliás, a compra dos submarinos alemães por Portugal está sendo investigada por corrupção… mas dá para confiar em quem fala português? Aliás, o que sabem os portugueses sobre navegar…

EduardoSP

Também estranho a decisão australiana. Depois do fracasso da classe Collins (de projeto sueco), voltaram a escolher um submarino que ainda não existe.
Os riscos dessa escolha não são pequenos, por isso achei que iriam com os japoneses, que há décadas vem construindo submarinos e cujo modelo ofertado entrou em operação recentemente na JSDF, sendo assim uma escolha sem riscos de desenvolvimento.
Mas vamos ver quais são as justificativas para essa escolha.

MO

Em tempo, o segundo Rb tipo Escort Tug do Brasil em provas de mar, previa a entrega

Rb “WS Procyon”, class 3212

2nd tug class/ 3212 inder Sea Trials

8 Photos

http://santosshiplovers.blogspot.com.br/2016/04/rb-ws-procyon-imo-9679256-segunda.html

Caio Romão

Caro “camargoer”… Tem certeza que vai preferir continuar sendo um TROLL ?

Trollbuster

Quando o cara é limitado não tem jeito… Ele vai insistir que alho é c..ralho.. O que se criticou na Austrália não foi a aquisição do SH como tipo e sim a aquisição de qualquer aparelho porque eles estão esperando o F35 e muitos achavam que valia a pena ficar remendando os Hornet antigos até o F35 chegar. Só que o F35 atrasou e na Austrália ao contrário do Brasil o tempo não para e as necessidades operacionais continuam. O que as pessoas questionam na aquisição do Sub está bem descrito ai acima por pessoas que conhecem bem mais de… Read more »

Duanny D.

Caro bagarai.

John Paul Jones

Concordo com vc Eduardo ….

Rafael Oliveira

Mas nenhum dos três concorrentes existe, de fato. Todos os concorrentes eram adaptações de submarinos existentes.
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O Shortfin Barracuda é uma adaptação do Barracuda.
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O 216 é uma adaptação (crescimento brutal) do U-214.
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O Soryu também teria que crescer e e aumentar bastante seu alcance (dentre outras coisas) para se adequar aos requisitos australianos.
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Enfim, não vejo, a priori, nenhuma vantagem dos candidatos perdedores em relação ao vencedor para se dizer que foi uma zebra ou mesmo uma escolha fraudulenta ou irracional.