Porta-aviões de US$ 12,9 bilhões não está pronto para a guerra
Por Anthony Capaccio
O porta-aviões mais novo da Marinha do EUA não está pronto para a guerra. O USS Gerald R. Ford de US$ 12,9 bilhões – o mais caro navio de guerra jamais construído – pode ter dificuldades para lançar e recuperar aeronaves, prover sua auto-defesa e mover munições, de acordo com alto testador de armas do Pentágono. Sistemas de bordo para essas tarefas têm graves problemas de confiabilidade ou desconhecidos, de acordo com um memorando de 28 de junho obtido pela Bloomberg News.
“Estes quatro sistemas afetam grandes áreas de operações de voo,” Michael Gilmore, diretor de teste operacional e avaliação do Departamento de Defesa, escreveu aos compradores de armas do Pentágono e da Marinha, Frank Kendall e Sean Stackley. “A menos que esses problemas sejam resolvidos, o que provavelmente exigirá o redesenho” dos sistemas de lançamento e recuperação de aeronaves “irão limitar significativamente a capacidade do CVN-78 de conduzir operações de combate,” Gilmore escreveu, usando um nome técnico para o porta-aviões.
Mais Atrasos
Os problemas de confiabilidade significam que a entrega do Ford – o primeiro de três navios encomendados em um programa de US$ 42 bilhões – provavelmente vai atrasar mais ainda. A Marinha anunciou na semana passada que o navio, programado originalmente para entrar em serviço em setembro de 2014, não será entregue antes de novembro deste ano por causa de contínuos problemas de testes não especificados.
O serviço tem operado 10 porta-aviões desde a aposentadoria do USS Enterprise em 2012. Desdobramentos prolongados dos navios restantes têm colocado pressão sobre os tripulantes e acrescentado tensão aos compromissos globais da batalha contra o Estado Islâmico e para assegurar a liberdade de navegação no Mar da China Meridional, canal de US$ 5 trilhões em comércio anual.
Um atraso prolongado também poderia prejudicar os militares se surgir um novo conflito.
“Com base em estimativas de confiabilidade atuais, é pouco provável a realização de operações aéreas de alta intensidade no CVN-78”, como um requisito para quatro dias de operações com surtos de 24 horas “no início de uma guerra,” Gilmore escreveu.
Com a entrega próxima do navio pela Huntington Ingalls Industries Inc., “as minhas preocupações sobre a confiabilidade destes sistemas permanecem e os riscos para a capacidade do navio de ter sucesso em combate crescem à medida que estes problemas de confiabilidade continuam por resolver”, disse Gilmore.
Atrasos “inaceitáveis”
O senador republicano John McCain, presidente do Comitê de Serviços Armados do Senado, chamou o anúncio da Marinha sobre atrasos adicionais na semana passada de “inaceitável”, acrescentando que era um “estudo de caso em por que o nosso sistema de aquisição deve ser reformado.”
Uma porta-voz da Marinha, tenente Kara Yingling, disse que a Marinha estava ciente do relatório, mas referiu comentário adicional ao escritório de Kendall. O porta-voz de Kendall Mark Wright disse em um e-mail “nós não sentimos que é adequado dar nossa resposta a este memorando interno.”
FONTE: Bloomberg News
é o mesmo caso dos f-35 agora vão sair mais 10 bilhões dos cofres americanos…axo q lá eles tbm desviam dinheiro….rsrs
E , Lá como aqui Tb tem problemas, só que proporcionais!!!!
O futuro USS Gerald Ford… nem foi entregue pelo construtor muito menos comissionado e só depois da cerimônia de comissionamento terá o direito de usar o “USS” é o primeiro de uma nova classe de NAes com muitas inovações, então é até normal que custe mais e atrasos ocorram diante de um orçamento mais restrito e dificuldades técnicas. . É o preço a se pagar pela inovação caso contrário teria sido mais fácil construir um segundo “George Bush” pela metade do preço já gasto com o “Ford” e que já teria sido comissionado em 2014. . O NAe francês Charles… Read more »
O Dalton disse tudo. Não tem como afirmar que ele não está pronto para a guerra pois sequer foi comissionado. E não custa lembrar que é uma classe totalmente nova, bem mais automatizada que os Nimitz e o George HW Bush que o precedeu.
Comentários fora do tópico foram apagados sem dó.
Alexandre Galante,
Porque voce nao cria um topico para debatermos esse assunto. O problema demografico nao pode passar despercebido.
Voces estao vendo os resultados.
Tadeu Mendes, o Poder Naval é um site especializado em Defesa, não é para discussão político-partidária e sobre como resolver o problema da fome no mundo. Para isso, existem outros sites da Internet, além do Facebook, onde o pessoal pode bater boca à vontade.
Estava conversando há poucos dias com uma pessoa da Lockheed que teve a cara de pau de me dizer que não tem problema do F-35 que não seja solucionável com mais investimento. Tive de responder a ela que qualquer problema da humanidade é solucionável se você não tem limite para investimentos. É impressionante o que brainwash é capaz de fazer, mesmo com pessoas de educação muito sofisticada
Eu entendo o proposito do site, e o considero o melhor site do Brasil em materia de defesa. Voces estao de parabens quanto a filosofia adotada, como tambem pela qualidade do site. Quando eu ainda vivia no Brasil, o assunto defesa, estava relegado praticamente aos militares. Eu nao queria debater sobre a fome, eu apenas fiz um comentario sobre um problema sociologico, que para mim tem um efeito direto com o tema da defesa. A explosao demografica é um problema de seguranca nacional, como tambem de estabilidade internacional. Nao ha como separar o fator humano do fator defesa. Mas, muito… Read more »
é isso ai fabio quanto mais milhões melhor…vide alguns estádios da copa orçamento inicial 110 milhões; custo final: 980 milhões, é o caso do f35 e gerald ford…axo q eles pensam assim “ah axo q esses 12,9 bilhões deu pra iniciar agora vamos por mais 12,9 bilhões para finalizar talvez seja necessário mais 5 bilhões para alguns reparos quanto estiver pronto“ rsrs
Dalton, a catapulta eletromagnética ta operando??? Se ela estiver operando em nível mais baixo que o esperado é normal… o caso do Ford não parece ser de problemas tão ridículos e absurdos quando os da Type 45 e do S-80.
Não inventaram a roda sem antes entalharem a madeira para que rode liso… Uma belonave com novidade dessa magnitude necessita de entalhes para chegar a perfeição
o que tem de tão inovador nesse navio, ele é melhor que o Queen Elizabeth?
Sem querer desviar do foco, mas pegando o ensejo…a Segurança Alimentar é um tema de interesse da defesa e, se nao me engano, estudado na ESG, e diretamente relacionando com crescimento demográfico. Contudo, raramente vejo algo publicado algo sobre este tema na grande midia ou mesmo em sites especializados. Por exe, as tropas de paz no Haiti enfrentaram este problema? (dei uma procurada no Forte sobre “Segurança Alimentar” e nao encontrei nada, assim como nas matérias recentes sobre as FFAA no Haiti – pelo menos nas 3 primeiras paginas com palavra-chave “Haiti”). É um tema que desperta minha curiosidade, especialmente… Read more »
Carlos,
O CN-78 tem catapultas e cabos de parada eletromagnéticos (3 e não 4, como na Nimitz), radar AESA de banda dupla (não precisa dos radares iluminadores para os ESSMs), motores elétricos (mais econômicos, silenciosos e com maior tempo entre falhas), nova disposição do convés com apenas 3 elevadores (permitindo uma melhor movimentação e estacionamento das aeronaves), mais disponibilidade de energia elétrica (pode no futuro adotar armas lasers ou EM), RCS reduzido (pode ser confundido com um escolta), etc.
Pra mim só faltou os lançadores verticais no lugar dos lançadores conteiráveis Mk-29.
E ainda tem um alto nível de automação. Tem uns 1000 tripulantes a menos que um Nimitz.
Estamos na temporada do: vamos malhar tudo que for dos ianques!!
Rrssss
Será que queriam que o troço levantasse voo???
http://info.abril.com.br/noticias/blogs/omg/files/2014/10/shield.jpg
a queda da qualidade dos projetos bélicos do Pentágono é gritante. O F-22, F-35 e agora esse problemão. O Dalton pesou o certo. Para mim a doutrina naval dos EUA seu devia mudar que esses NAe nucleares são grande alvos e queimam verbas imensas. Focar em belonaves menores stealh e reforçar força submarina.
Estava vendo essa matéria na CNN, ia postar como offtopic, mas já haviam publicado.
De qualquer modo publico o link pois traz outras informações, inclusive a possibilidade de ter que redesenhar o navio caso não consigam resolver o problema das catapultas.
http://edition.cnn.com/2016/07/25/politics/uss-gerald-r-ford-aircraft-carrier-delay/index.html
Antonio Carlos Jr Zamith 26 de julho de 2016 at 0:16
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Quando foi que afundo o último NAe americano?
Antonio Carlos Jr Zamith, Então vamos acabar com os navios de superfície já que todos são alvos. O gigantismo de um NAe nuclear não o faz menos capaz de se defender. Navios menores também são alvos. Dividir as 75 aeronaves de um NAe como o CN-78 em vários NAes menores não vai fazer diferença nenhuma para os mísseis inimigos já que cada um custa um milésimo de um NAe pequeno. E um NAe menor pra poder operar com aeronaves convencionais e com uma aeronave tipo E-2D teria que pesar umas 45.000 t pelo menos. Para o agressor não faz diferença… Read more »
Antonio Carlos Jr Zamith . A tempos atrás, em outros tópicos, já discutimos arduamente este tema. Não há forma de projeção de poder naval que possa se contrapor à um NAe. Toda a dourina militar americana é baseada nesses monstros nucleares, que transportam sozinhos mais aviões e armamentos que quase todas as forças aéreas do mundo. Sem eles, seria inimaginável aos americanos projetar poder sobre terras tão distantes, ou mesmo controlar uma grande zona em torno da frota naval. Resumindo: é caro, mas é muito eficiente. E os EUA têm dinheiro para isso! O Congresso pode até reclamar, mas orçamento… Read more »
Delmo… são coisas diferentes na minha opinião: o T-45 está assim porque foi feita uma economia “burra” não pela Royal Navy e sim pelo Parlamento. Já se sabia dos riscos…eu mesmo já havia lido sobre o T-45 ser considerado deficiente em propulsão pelo menos um atrás, se não mais, mas, não é o fim do mundo. . O S-80 foi um erro humano…tipo daquele erro básico como uma sonda da NASA enviada à Marte que foi perdida porque usaram metros ao invés de milhas ! Os submarinos terão seu comprimento ligeiramente aumentado e isso deverá resolver o problema. . No… Read more »
Dizer que o CVN-78 de 100.000 t é mais vulnerável que o CDG de 43.000 t não tem cabimento. Mas alguns poderão dizer: mas se dois menores estiverem em operação num mesmo cenário sobra um outro porta-aviões. Ora! Se neutralizaram um podem fazer o mesmo com o outro. E ao mesmo tempo. Um ou dois Moskits em cada um e bye-bye. É o custo/benefício maior que existe no mundo militar. Ao meu ver um NAe grande tem mais chances de sobreviver que dois ou três menores. O que acho é que os NAes americanos são sub-armados. Dois lançadores RAM, dois… Read more »
Mestre Bosco, quando postei meu comentário o seu ainda não estava na tela! rsrsrsrsrs . Mas eu queria falar exatamente disso, só não tinha as palavras certas. No mais, a escolha dos “super NAe’s” é acertada. Problemas virão, como sempre. Mas a tendência é que, com o tempo, as próximas unidades da classe tenham custos reduzidos. . Em tempo, “a queda da qualidade dos projetos bélicos do Pentágono é gritante. O F-22, F-35 e agora esse problemão”. Queda de qualidade meu caro Antonio Carlos?? Você pode estar querendo criticar os atrasos e o aumento de custos…. mas QUEDA DE QUALIDADE??… Read more »
Obrigado pela lembrança Tamandaré…o Bosco resumiu muito bem acima só acrescentando
que ter um maior número de NAes menores necessitará um número maior de “escoltas” e a
US Navy está com um déficit nesse departamento.
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Para nós 22 cruzadores e 62 Arleigh Burkes pode parecer muito…para a US Navy é pouco e as coisas não irão melhorar muito até porque a prioridade da US Navy e também da Royal Navy no momento é substituir seus submarinos estratégicos e isso irá “sangrar” bastante o orçamento.
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abs
Bosco…
só para consternar você um pouco mais, a grande maioria dos NAes da US Navy tem apenas 2 “Phalanxs” e o mais novo o USS George Bush recebeu os 2 apenas agora que saiu de um período de estaleiro de 15 meses ! 🙂
Tamandaré, E tem mais um detalhe: se o tamanho é que faz diferença o CVN-78 teve seu tamanho aparente (RCS) reduzido. Ou seja, ele pode ser grande mas no radar aparece menor. Então não há o que se falar de reduzir o tamanho porque ele é um alvo fácil. E mesmo que tivesse o RCS de uma corveta ainda assim seria alvo fácil para um míssil antinavio ou seria passível de detecção a 400 km por uma aeronave patrulha. Em relação à velocidade, é o mais rápido do grupo tarefa, e não tem que reduzir pra utilizar o sonar já… Read more »
Valeu Dalton!
Dois?? Pior ainda!
Os mísseis ainda podem cobrir ângulos mortos mas os projéteis do Phalanx não.
Não entendo esse tipo de desleixo da USN. Ou se tem uma proteção em camadas efetiva ou então que se adote somente os mísseis.
Se os Phalanx servem para pegar os mísseis “sobreviventes” que se tenha cobertura em 360º, se não, é chover no molhado.
Quatro é o mínimo aceitável de Phalanx num NAe, que distribui suas armas perifericamente ao convés. Pra ter dois, que só conte com os RAM e ESSMs já que não tem como combinar com o inimigo.
Bosco, também considero os NAe’s americanos sub-armados! Mas tem as escoltas não é??! Mesmo assim, acho isso um erro….
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Dalton, não tem como comentar aqui no Naval e não lembrar de vossa excelência! 😉 kkkkkkk A propósito, tu tens notícia de como andam os trabalhos para substituição dos submarinos estratégicos da USN e da RN?? Ouvi dizer que os Vanguard britânicos apresentaram vazamentos de material do reator…. Acho que saiu matéria sobre isso aqui no Naval!!
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Bom dia a todos!
Tamandaré, As escoltas Aegis são (eram) perfeitas contra ataques com mísseis AS-4, que vêm de cima, mergulhando a Mach 4. Com a introdução de mísseis sea-skimming, elas deixam de ser tão efetivas e a defesa de ponto passa a ganhar espaço. Ainda há utilidade para as escoltas especialistas em defesa aérea na defesa de um NAe, principalmente agora com a adoção do SM-6 operando cooperativamente com o E-2D, mas a capacidade sea-skimming e a furtividade (cada vez sendo mais adotada) meio que deixou cada um por si e Deus pra todo mundo. Mísseis supersônicos não chegam a descer tanto quanto… Read more »
Na verdade esse desleixo da USN na autoproteção de suas unidades de superfície se deve à fé irrestrita na capacidade defensiva dos meios aéreos, que imaginam os projetistas, não irá permitir que as ameaças se aproximem a ponto de lançarem seus mísseis.
Se eles estiverem equivocados a coisa pode complicar.
Bosco,
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Com o advento e a popularização da tecnologia stealth, não só nos aviões mas também nos próprios mísseis, penso que um ataque bem sucedido com mísseis sea-skimming fica cada vez mais provável. Apenas no campo das suposições, um F-35 equipado com a versão mais moderna do AM-39 seria uma bela dor de cabeça para um NAe como o Nimitz, não?? A necessidade de ter sempre os E-2D no ar é algo bastante comprometedor… Se eu estiver equivocado, corrijam-me por favor! kkkk
Se os Vanguard vazavam material do reator imagina o nosso Sub Nuc!
Mas eu tenho a impressão de que a capacidade sea-skimming só é relevante, para efeitos de detecção, se não houver um ED-2 no ar. Um E2-D, com o radar APY-9, voando a 37 mil pés (para eliminar o efeito da curvatura da Terra) seria (em tese) capaz de detectar um míssil supersônico sea skimming (grande e não stealth) a uns 400 km de distância.
Tamandaré, Não tendo uma cobertura aérea nem precisa ser um F-35. Qualquer aeronave é capaz de se aproximar no alcance de um AM-39 desde que permaneça abaixo do horizonte radar. Um F-35 em tese pode se aproximar do alto e atacar utilizando até mesmo bombas planadoras, como no caso a JSOW C1. Um stealth é indispensável no caso de haver cobertura aérea de um avião AEW/AWACS. – Jacinto, Acho só que mesmo um míssil grande e não stealth só poder ser detectado mais perto. Mesmo os grandes mísseis russos não devem ter RCS maior que 2 ou 3 m², que… Read more »
Jacinto,
Mas concordo com você quanto à base dos mísseis russos e chineses serem de mísseis capazes de serem detectados a grandes distâncias (300 km +). Ex: AS-4, SSN12/P1000, SSN19, SSN22.
Os mísseis de RCS menor não são ideais para atacar um grupo tarefa nucleado em porta-aviões.
O Brahmos e seu equivalente russo, o Oniks, com RCS reduzido, existe em quantidade mais limitada (mas subindo).
Quanto aos stealths os russos ainda não os têm na função antinavio.
Bosco, seus comentários quanto ao tamanho dos NAEs americanos fazem todo o sentido.
Mas, talvez, eles pudessem ter uns três NAEs menores para situações mais simples.
Tipo, contra o EI…
Será que precisam mesmo de 80 f18?
Uns 5.000 marinheiros?
Para projetar poder sobre alguns países menores, talvez uns 30 caças seriam suficientes.
E teriam mais uns 7 a 8 para casos mais complicados, podendo alguns deles ficarem em suas bases, reduzindo assim o custo.
Não vejo a necessidade de manter onze super NAEs em “patrulha” o tempo todo.
Nonato, Eles tem um navio que pode ser utilizado como um “NAe” menor:
https://www.youtube.com/watch?v=uMRr1VhvsSk
Bosco,
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Será que eles não estão usando o MK-41 por conta do tempo de reação do mísseis?
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Digo isso pq o ESSM armazenado verticalmente passa a impressão de “demorar mais” para se colocar em rota de interceptação de uma ameaça voando em um perfil Sea skimming, pois tem de fazer toda uma manobra para isso.
Não diria que a US Navy é desleixada quanto à autoproteção de seus NAes como sugerido pelo Bosco…até entendo o porquê do inconformismo dele pelo vasto conhecimento que ele tem sobre sistemas de armas. . Lembro que o então USS Enterprise quando foi comissionado em 1961 recebeu apenas alguns poucos canhões de 20 mm e ficou apenas com eles durante alguns anos em plena guerra fria onde alguns NAes de propulsão convencional e portanto mais baratos estavam recebendo mísseis “terriers”…que seriam removidos nos anos 70 de qualquer forma. . O então USS Enterprise acabou custando muito mais do que o… Read more »
Tamandaré… no caso de você retornar , os trabalhos para substituição dos SSBNs tanto na US Navy quanto na Royal Navy estão indo bem…um mesmo compartimento de mísseis está sendo desenvolvido para ambas as marinhas…a diferença é que os futuros SSBNs da US Navy terão 4 módulos com capacidade para 4 mísseis cada um, totalizando 16 mísseis enquanto os SSBNs britânicos terão 3 módulos com 4 mísseis, capacitando-os a embarcar 12 mísseis. . Portanto a capacidade de embarcar mísseis será diminuída de 24 silos nos atuais “Ohios” -( embora um novo Tratado com a Rússia implique que 4 silos serão… Read more »
A importância de uma arma dessa tem três objetivos: Tecnológico, Econômico e Político.
Não importa se é Americano, Russo ( apesar do objetivo político muito forte deles), Britânico, Chinês …
O valor gasto é investimento com grande retorno!
Pena que aqui não conseguimos enxergar isso.
E as poucas tentativas que tivemos e temos, são ferozmente combatidas.
Lamentável nossos almirantes se recusarem a entender que o Brasil precisa de escoltas mais bem armadas como a classe arleigh burke, ao inves de fragatas , e o tempo que estão perdendo reformando a sucata do porta avioes são Paulo, construir o nosso, os militares se calam sai governo entra governo e ninguém equipa nossas defesas,,, se Queremos a paz devemos nos preparar para guerra