Corveta turca MILGEM visita Paquistão
A Turquia enviou sua mais recente corveta MILGEM em uma visita de boa vontade ao Paquistão. A visita mostra as capacidades da plataforma em meio a uma venda potencial para o país.
A corveta turca MILGEM (Milli Gemi/Navio Nacional) TCG Büyükada, segunda da classe, chegou ao porto de Karachi em 26 de outubro, onde estará interagindo com o pessoal da Marinha do Paquistão em vários intercâmbios profissionais.
A corveta também vai participar de um exercício no mar com a Marinha do Paquistão, para incrementar a interoperabilidade entre as duas marinhas.
A TCG Büyükada foi lançada pelo Istanbul Naval Shipyard em 2011 e incorporada à Marinha da Turquia em setembro de 2013. O navio de 2.400 toneladas de deslocamento tem 99 metros de comprimento e 14,4 metros de boca. É armado com um canhão 76 mm, quatro tubos (dois duplos) de torpedos de 324 mm, oito lançadores (dois quádruplos) de mísseis antinavio e sistema de defesa de ponto RIM-116.
A corveta também pode acomodar uma tripulação de 93 militares, com beliches adicionais para mais 13, e receber um helicóptero S-70B Seahawk no seu convés de voo.
Assista ao vídeo abaixo para conhecer a MILGEM.
NOTA DO EDITOR: esse é um projeto muito interessante para o Brasil e que poderia ser importado e adaptado às necessidades brasileiras. Teria um risco muito menor do que reinventar a roda com a classe Tamandaré.
Galante acho que a Milgem pra nos é de mais não precisamos disso tudo ! Acho que o melhor a ser fazer é contratar a melhor empresa de projetos de navios militares que se tem e pedir para eles projetarem um navio das características da tamandaré em conjunto com os engenhe rios brasileiros porque o problemas maior são as soluções de engenharia que apresentaria no projeto da tamandaré com o suporte de gente especializada isso não teriam e não precisa ser 100 % no brasil para baratear os custos
Um dos problemas da Tamandaré é a boca estreita (12 m), um pouco maior do que a Inhaúma, mas ainda assim menor que a da MILGEM (14,4 m).
Acho que a maior boca em um navio de 2.500t atualmente é a da Gowind 2500, tem: 102 x 16 x 5,4 m.
E por falar em Gowind 2500, já são 10 contratos (4 Egito + 6 Malásia). E é um navio que com ToT, fica pouca coisa acima da faixa de preço de uma Tamandaré…
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Mas as capacidades, são equivalentes?
http://fr.dcnsgroup.com/wp-content/uploads/2014/10/FP_SNS_GOWIND_2500_GB_DEF.pdf
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Sonha…
Eu acho que não tem gastar pólvora com Ximango, porque; Porque passei os últimos anos ouvido o Galante, o Dalton, o XO, e tantos outros dizendo: Nosso TO é o imenso e aberto Atlântico Sul, precisamos de navios maiores, com maior endurance, maiores capacidades e por aí afora. Aí, de hora para outra, a marinha muda seus planos de navios de 6.000(que todo mundo aqui sabe não iriam conseguir manter operar) para Corvetecas Tamanduás como sendo ó do borogodó. Será que não seria o caso de se pensar em Fragatas do tamanho das Liberal, pouca coisa maior, com maior capacidade,… Read more »
Essa corveta não tem a tradição da Hyundai. Para mim, poderia-se comprar as fragatas leves que estão construindo para as filipinas e usar aqui como corvetas. Como fragata mesmo, compraria a Incheon.
Por mim, gowind e l’adroit poderiam ir diretamente para o lixo. Dois barcos que deram errado.
Off,
nem tanto ….belo trabalho do MO e da Galera da Trilogia… há pouco mais de um ano ….
http://www.naval.com.br/blog/2015/08/18/conheca-o-npa-macae-junto-com-o-poder-naval-e-o-santos-shipphotos/
Iväny Junior 28 de outubro de 2016 at 16:32
Concordo.
Mas ainda prefiro as MEKO
http://defense-update.com/20150511_meko80.html
A marinha deveria contratar um empresa de projetos navais decente, e colocar as tamandarés com 110 x 16 x 6,5.
Pelo que vi nos projetos serão equipadas com 4 motores à diesel.
Prezados, lembra um pouco o USS Freedom em uma escala bem menor.
A nossa corveta classe Tamandaré por ser uma evolução da corveta “Barroso”, me parece ter o designer não tão sofisticado quanto a maioria das corvetas que estão sendo lançadas atualmente…Nem imagino a diferença da capacidade de combate entre as nossa que ainda está no “papel” e a MILGEM.
A sensação é que a Tamandaré já irá nascer defasada…Pelo menos nas linhas “stealth” .
Galante,
como é comparação com a Classe Inhaúma com a Barroso? A pergunta é pertinente, pois é divulgado que as obras vivas da Tamandaré é idêntica da Barroso.
Perdão, comparação das qualidades marinheiras.
rsss, uma é uma tragedia navegando, a outra melhoram muito a estabilidade, em sintese é isto
A Milgen seria uma boa proposta pelo menos para compra de duas ou três, tendo em vista a demora na construção das Tamandarés. Concordo com o editor. Deus abençoe a todos.
Alexandre Galante, acredito que a “boca estreita” das Tamandaré seja necessária para atender os requerimentos de velocidade máxima.
Abraço.
Gostei do vídeo, faltou um lançamento do Harpoon.
Se fosse para se projetar uma “corveta/Fragata Leve”, pra mim teria que ser mais ou menos assim: . Características: Deslocamento: ~3.500t propulsão: CODLAG Vel Máx: 28 knots Range: ~5.000nm a 15 knots Tripulação: ~120+20 Autonomia: ~25 dias Helicóptro: Seahawk UAV: ScanEagle Radar: SMART-S Mk2 Sonar: Kingklip Sonar de profundidade variável: Compact CAPTAS-4 . Armamentos: 1x Canhão OTO Melara 76 mm 1x Bofors 40 Mk4 2x Reparo CORCED 12,7mm 1x VLS MK 41 (Tactical size): 8x ASROC 1x VLS MK 41 (Self-Defense size): 32x Sea Ceptor 4x MAN SUP 2x Reparo triplo para torpedo Mk 46 . Coisa para substituir as Corvetas… Read more »
MAN SUP? Deus nos livre! NSW, RBS 15 MkIII, harpoon, QUALQUER COISA, menos esse tal desse MAN SUP!
Outra coisa; concordo com o Galante, com o Dalton, o XO e tantos outros, e vou além: o Brasil e a MB deveriam procurar obter O MÁXIMO que pudessem, operando os melhores navios possíveis no TO designado, e ainda por cima projetando poder e mostrando bandeira fora dele.
Enquanto pensarmos pequeno e nivelarmos tudo por baixo, ficaremos nesse eterno râme-râme a que nos acostumamos, e do qual uns poucos de nós reclamamos tanto…
Na LAAD passada, vi as maquetes e peguei um jornalzinho no estande do estaleiro holandês Damen, sobre as fragatas Sigma e as corvetas Crossover, ou XO, e achei os projetos bem interessantes…
Eu acredito que equipamento bélico de ponta produzido aqui só faria sentido se houvesse embargo nas importações. Não adianta produzir aqui por que nunca vai dar pra competir com os grandes operadores do mercado, é simples. Salvo a iniciativa criadora de uma metodologia mais econômica e rápida do que a existente no mercado (e aí está a ascensão da Hyundai e Mitsubishi), ficar apenas replicando não vai criar algo que possa ser comprado fora daqui. Houve coisa boa? Houve. Estão aí os ST, Tucanos, Brasilia, Xingu… projetos que atendiam a estes requisitos. A tamandaré deveria ser abortada e a mini-Incheon… Read more »
Infelizmente, Ivãny Junior, infelizmente…
Antonio Cançado 29 de outubro de 2016 at 12:21
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O foco é ASW alinhado a uma boa defesa de ponto.
Se quisesse boa capacidade ASuW, teria colocado um canhão 127/64 LW e Exocet MM40 Block3.
“O foco é ASW ” então é bom colocar velocidade nessa corveta.
augusto 29 de outubro de 2016 at 15:23
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Explique pq 28 knots seria pouco?
E é só olhar para as velocidades das corvetas que estão sendo construídas hoje para propósitos de asw, principalmente o lcs americano. A maior ameaça se da por sub convencionais que usam torpedos guiados a com grande velocidade e alcance e também é só olhar par um futuro papel onde nossas forças podem combater e não vai ser em mar aberto e sim ambiente costeiro
Tirando o LCS, que tem suas particularidades e é um projeto dentro de todo um contexto operativo, quais os outros projetos atuais que excedem 30 knots? Pq eu desconheço…
Todos esses projetos de corvetas ja citados aqui tem, é claro que alguns não a velocidade lcs que é muito alta. As growind que voce mesmo citou tem mais de 30 nos e podem permanecer assim por longos periodos .
Gowind 2500 tem como divulgado 25+ knots, está no próprio pdf.
Ok, Bardini, entendi, mas Exocet e MAN SUP não, né? No mais, acho que o foco deveria ser explorar todas as capacidades do navio, da melhor forma possível…
Não é para nosso “bico”, infelizmente:
http://www.infodefensa.com/mundo/2016/10/17/noticia-navantia-lleva-paris-diseno-fragata.html
Off,
lá como cá ?
http://www.infodefensa.com/latam/2016/10/28/noticia-chile-prioritario-empresa-canadiense-aerospace-actualizara-aviones-p3ach-orion-armada.html
Carlos Das melhores opções do mercado, eu ficaria com o “ideal” da F-124, compatível com FREMM, F100~110 e Type 26. Mas estas opções do melhor x melhor saem ultra caras. Um KDX-II, apesar de menor, tem capacidades de destroyer AEGIS, em termos de defesa aérea de ponto, melhor que todas as fragatas mencionadas. Os motores MTU também são melhores que os Caterpillar, os quais a Navantia fez opção. Acredito, como falei em outros tópicos, que se deve limpar o estoque das corvetas Pohang (1200ton, e tinham 10 unidades a serem DOADAS para acordo em 2008/2009), uma encomenda mínima de 6… Read more »
Navio patrulha: policiamento administrativo do mar territorial. Navio patrulha oceânico: policiamento administrativo em área marítima de responsabilidade nacional afastadas do litoral, podendo também operar juntos a órgãos internacionais em forças de paz. Eficaz na missão de busca e salvamento. Monitor: navio combate ribeirinho, dimensões reduzidas, blindado, com grande poder de fogo para combater ameaças nas margens dos rios.Deve ser apoiado bases fluviais flutuantes e navios patrulha fluviais (administrativos). Caça Minas: navio especializado contrapor ameaças de minagem “inimiga”. Corveta: navio de combate e escolta litorâneo. Para nosso TO, forte na ASW. Fragata: navio de combate e escolta oceânico. Multipropósito, forte na… Read more »
Iväny,
concordo em parte:
Na minha cabeça não teríamos embarcações acima de 3.500 Ton de deslocamento.
Porém teríamos em mais quantidades corvetas e fragatas bem armadas.
Ter não significa operar.
Isso combinado com (6) IKL’s modernos AIP “a la Dolphin”.
Jamais acontecerá, perdi !
http://www.naval.com.br/blog/destaque/escoltas/coreia-do-sul-propoe-modernizar-amrj-e-transferir-corvetas-para-a-mb/
Iväny Junior 30 de outubro de 2016 at 15:46 . Sem querer ser chato, mas na falta de coisa melhor pra fazer 😛 . “Um KDX-II, apesar de menor, tem capacidades de destroyer AEGIS, em termos de defesa aérea de ponto, melhor que todas as fragatas mencionadas.” . Não vejo nada demais em um “KDX-2” nem que seja comparável a um AEGIS, como a F-100. Só seria negócio se melhorassem os sensores que não são grandes coisas, mas ai, ficariam tão caras quanto as outas no mercado. Não existe milagre. . “uma encomenda mínima de 6 mini-Incheon de 2600ton (a… Read more »
Uma MB anfibia e com capacidade de projeção:
?w=1200
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03 NPM Stobar 45 mil ton
06 Fremm/KDX 6 mil ton
04 Fragatas Absalon class
09 Tamandares
?w=1200
Quanto mias classe de escoltas, maiores as dificuldades de operação, manutenção maiores os custos tanto de operar como formar tripulações. Assim como o Bardini já pensei bastante sobre o assunto, já mudei de opinião também, cheguei a seguinte conclusão: A nossa área de atuarão é enorme, portanto precisamos de escoltas maiores que proporcionem endurance, paióis grandes, espaço para tripulação com reserva, bom dimensionamento para combustível e aguada, em fim um navio para operar no Atlântico,não esta corveta faz de conta. Também cheguei a conclusão que a MB não tem condições financeiras e operacionais de manter e operar cinco ou seus… Read more »
Bardini Estou falando do KDX-IIA (5600ton, que foi oferecida a Índia), porém, pode colocar na classe de competidor pesado, junto com a MKS-180, o KDX-III (8500ton, apesar de ser COGAG a propulsão, também possui o sistema AEGIS). Sobre as mini-Incheon, estou chamando justamente as fragatas leves (2600ton)das Filipinas, porque elas ainda não tem nome, mas se comenta que serão bem semelhantes as Incheon. Aí seriam usadas como corvetas por aqui. O modelo HDF 3500 é justamente a Incheon batch 3, porém, acredito que seria importante manter corvetas e fragatas nas escoltas. Reconheço qualidade de excelência nos 4 modelos citados. Sobre… Read more »
Iväny Junior 30 de outubro de 2016 at 20:19 . Se for o projeto da KDX-IIA ai concordo, pois já vem atualizado. Mas não se pode esperar os ditos “U$420” milhões, ainda mais, tendo de encher 64 silos. O KDX-III de barato não tem nada. Já viu a quantidade de silos pra encher que aquilo tem? 128!! É um monstro, muito míssil. Não combina com a MB. 48 silos por estas bandas já seria um parto para encher e manter… . Eu penso que seria mais vantajoso e pé no chão ou uma F-100 ou uma De Zeven, como meio… Read more »
Bardini . Segundo a wikipedia o KDX-IIA deve ficar em torno de 500~700 milhões de dólares. A F105 em 2011 custou 1.1 bilhão de doláres (834 milhões de euros en.wikipedia.org/wiki/%C3%81lvaro_de_Baz%C3%A1n-class_frigate#cite_note-PEAs-1) para a Espanha. Uma diferença de preço considerável em um barco menor. O KDX-III segundo o global security sai por 923 milhões de dólares(globalsecurity.org/military/world/rok/kdx-3.htm), outra diferença de preço considerável. Daí minha preferência pelos vetores coreanos neste caso. Um monstro KDX-III sai mais barato que uma F105 da Navantia. . Esperar esse A-12 ficar pronto pra ter um CATOBAR? Trocar aquela propulsão e sistema de geração de energia não vai ser… Read more »
Só para contribuir com o debate, a KDx-2A chama-se KDDx…
http://www.indiandefensenews.in/2014/11/daewoo-shipbuilding-marine-engineering.html?m=1
Na minha cabeça não entra nada com mais de 3.500 ton, com muito entusiasmo se e “se” chegar a 4.000 ton de deslocamento.
Não precisamos de transatlânticos, precisamos “cobrir” a costa e nossas águas jurisdicionais, dai cobertura/vigilância aérea.
Bons Sub’s (6 ou 8).
A questão é termos mais quantidade associada a modernidade.
Com planejamento em 20/25 anos teremos isso pronto ou em até menos tempo.
Comecem por denunciar o contrato dos sub’s (os cinco), acabem com “prujetus” made in Brazil,
A 12 e outras fanfarronices.
Pés no chão …. ops ….
Iväny Junior 30 de outubro de 2016 at 21:28
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“Daí minha preferência pelos vetores coreanos neste caso. Um monstro KDX-III sai mais barato que uma F105 da Navantia.”
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Não existe milagre.
Um navio de 11.000tons AEGIS com 128 silos e 16 misseis sup-sup, como o Sejong the Great não tem como ser mais barato que uma que o navio AEGIS da Navantia, com modestos 48 silos e aproximadamente metade do deslocamento, a não ser na Wikipédia, claro…
Carlos Alberto Soares-Israel 30 de outubro de 2016 at 22:42 . Na minha cabeça o que não entra é navio feito para guerra no Atlântico com menos de 3.000 tons. Se é para ter algo sem potencial de crescimento ao longo do tempo e meio boca em questão de armamento, como a Corveta “Emprego Geral” que querem fazer, melhor nem ter nada. . Cobertura de águas jurisdicionais se faz com OPV e IPV. Chega de Corveta pra ser usada como NaPOc. . Pontos que eu penso ser de maior prioridade: 1-Obtenção de navios para função de guarda costeira. 2-Submarinos. 3-Renovação… Read more »
Carlos Sabemos da qualidade das Meko 80 tão maravilhosamente armadas por Israel. Mas nesse T.O. não dá pra montar uma esquadra só de corvetas se for a sério (muito embora a Barroso esteja fazendo quase tudo atualmente e o Amazonas tá sendo corveta também…). Em se falando de equipamento para esse tanto de litoral, creia-me, estou sendo muito modesto. A meu ver, é o básico do básico a ser operado. . . Bardini O KDX-III é um destroyer de 8500ton, a fonte dos preços referenciada na wiki (porém com link fora do ar) no caso do navantia é o próprio… Read more »
Bom, ainda bem que me parece o senso comum começar a caminhar no sentido de cascos grandes com possibilidade de escalonamento de configurações…. . Corvetas são muito pequenas para nossas necessidades….podem ser baratas, mas exigem um grau de especialização que as deixam dificeis no aspecto da versatilidade….isto quando realmente bem configuradas pois sempre se corre o risco de nem bem configurada ser, e daí, fica com cara de NapaOc…. . Por outro lado, NapaOc possui uma previsão de força secundária de esquadra, força reserva auxiliar e acessoria e desta forma, deveriam tambem possuir um enorme casco para facilitar rapidas reconfigurações… Read more »
Carvalho . Noto que você tem grande apreço por classes “mistas”, navios que possam cumprir funções mercantes e militares, desde aquele projeto de NAe misto. Tenho minhas reservas quanto a isto, apesar de ter visto que a própria classe Point operou no Iraque, porém, são vasos sem nenhum armamento orgânico e que demandam muitas escoltas de proteção, sendo portanto, presas mais fáceis em campo de batalha. . Ademais, o construtor da maioria dos vasos é a Flensburger que eu nem sabia que fazia vasos militares, e, lembrou-me da questão dos navios de reabastecimento. Duas classes muito boas do mesmo fabricante,… Read more »
Parecem ser bons barcos mestre Ivany
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veja este material do thinkdefense….muito bom tambem e bem parecido com o que venho perseguindo….é grande e vale a pena folhear antes de ler toas as paginas/capitulos
http://www.thinkdefence.co.uk/a-ship-that-still-isnt-a-frigate/
Carvalho, obrigado pelo mestre, mas sou apenas um entusiasta. Essa tendência da qual você é adepto tem fortes raízes no reino unido. Um conceito muito interessante, admito, mas tenho minhas reservas quanto a aplicação no brasil. Em caso de conflito, tenho absoluta certeza que os operadores civis podem “malandramente” não entregar o vaso para uso da marinha (mediante a uma considerável soma do opositor), bem como, nos faltariam escoltas para proteger os vetores sem armamento orgânico. É sempre bom lembrar que na Inglaterra até as missões de SAR são terceirizadas. E o próprio Convenyor atesta uma experiência positiva nesse ponto… Read more »
quais sao as melhores corvetas disponiveis no mercado hoje? sou leigo qual seria melhor pra nos? e porque que tanto crinticam a tamandare? fora o preço que isso e obvio