Marinha do Brasil acompanha o Programa Gripen da FAB de olho no Gripen Naval
Segundo o Jane’s, A Marinha do Brasil atribuiu um oficial ao Comitê Coordenador da Força Aérea Brasileira do Programa de Aeronaves de Combate para monitorar a aquisição de 36 caças Saab F-39 Gripen. O movimento sublinha o interesse da Marinha na compra de um Gripen naval.
Os esforços da Saab para desenvolver a versão naval do jato, o Gripen M (Marítimo) também estão sendo observados de perto pela Força.
A Marinha procura potencialmente substituir sua frota de caças AF-1/AF-1A (A-4KU/TA-4KU Skyhawk II), dos quais nove AF-1s monopostos e três AF-1A bipostos estão sendo modernizados pela Embraer para o padrão AF-1B e AF-1C, respectivamente.
Acho que agora são 11 porque um foi pro fundo do mar no ano passado …..
Um gripen naval para operar em terra, já que a MB não tem NaE, muito menos tem perspectiva de tê-lo antes de 30 anos?
É mas acho que a MB deve acompanhar sempre a doutrina. Não acho que desenvolverão um Gripen naval só para o Brasil.
Ahhh essa nossa marinha, por favor parem de usar dro… ops, tenham mais bom censo e pensem dentro da realidade, como fazem a FAB e o EB! Falando sério agora, a nossa marinha de guerra deveria estar preocupada com a sua futura missão de absorver a aviação de patrulha da FAB, se é para estar tendo algum devaneio, então que seja um devaneio de pensar em uma possibilidade de desenvolvimento de um KC-390 ou E-190 em versão de patrulha marítima, até porque os P-3 da FAB já tem seu fim de vida marcado e não está muito longe, então se… Read more »
É simples de aferir até para um leigo em defesa, como eu: se a Marinha não tem nem meios, nem condições de operar porta-aviões, se ela só opera porta-helicópteros, então deve concentrar sua aviação em helicópteros e asas fixas de patrulha, o resto fica à serviço da força-aérea!
A adaptação do Gripen para uso em NAE deve ser mantido pela MB, e talvez fazer uma reforma no A-12 más sem a participação de franceses. Substituir Motores, geradores de energia e Caldeiras de um navio com mais de 50 anos não é crível que o AMRJ não consiga fazer sozinha, licitando as peças e materiais que necessitam de substituição, o casco aguenta mais 15 anos temos que aproveitar e não apenas descartar, se perde toda a doutrina conquistada.
Eu opino que a marinha, já que formou aviadores navais deve sim continuar a tê-los pois se caso um dia ela tenha a possibilidade de ter NAes, pelo menos grande parte da formação dos seus pilotos já estão resguardados. Não sei ainda quantos pilotos navais a MB tem hoje formados ou em formação mas é algo que não dá mesmo para voltar atrás ou tudo o que foi feito nestes anos todos será jogado fora. Enfim, mesmo sem NAes a MB deve continuar formando seus pilotos.
Se a Rússia e a China têm esquadrões de caça navais que só operam a partir de terra, porque não o Brasil?
“sua futura missão de absorver a aviação de patrulha da FAB”
São três esquadrões em três bases aéreas, mesmo que as bases sejam compartilhadas, a marinha terá que arcar com sua parte.
Depois só fica faltando o parque de manutenção e as escolas para formar pessoal (pilotos e mecânicos).
Pra quem não tem navio, vai ficar meio difícil.
Rússia, China, India, Alemanha, Argentina… enfim… muita gente mesmo. Não vejo problema nenhum em a Marinha ter caças e outros tipos de aeronave de asa fixa operando à partir de terra. Na verdade eu gostaria inclusive de ver mais bases aeronavais espalhadas pelo Brasil.
Galante,
Dinheiro.
Zeabelardo, teve dinheiro para Copa do Mundo e Olimpíadas?
As prioridades da Marinha são: submarinos, escoltas, nae, patrulhas e um navio-tanque. Não vejo abertura para asa fixa baseada em terra pelos próximos vinte anos.
Galante, infelizmente sabemos por qual motivo $$$$$$$$$$$$$$$. A equipe de planejamento anunciou um corte de mais de 5 bilhões ontem. Adivinha quem vai rodar?
Zeabelardo, mas no futuro a situação tende a ser revertida.
“Dentre os navios de grande porte, deverá ser dispensada especial atenção à obtenção de navios de propósitos múltiplos e também de navios aeródromos. Contribuirá para a operação da Força Naval, a capacidade da Força Aérea de operar em conjunto com a aviação naval, para garantir o controle do ar no grau desejado.”
O Brasil está entre as 10 maiores economias do mundo. Se não tiver dinheiro para ter pelo menos um esquadrão de caças navais, melhor acabar com as Forças Armadas e entregar as chaves para os gringos.
A piada do dia, se a marinha tivesse interesse nos SU34 ou outro avião DASEADO EM TERRA PARA ATAQUE ANTI-NAVIO até faria sentido, agora, os caras vão substituir as fragatas por covetas e ainda querem porta aviões? Nem submarinos tem
Assino embaixo, Galante. O que me preocupa é que a entrega está sendo tão grande que eu duvido que em pouco tempo a gente tenha alguma coisa que defender.
China e Rússia tem caças navais baseados em terra, mas são aviões pesados, como um gripen de perna curta vai exercer essa função?
Galante, o Brasil é uma das 10 maiores economias do mundo já a muito tempo, fora o período do segundo reinado, quando nossas forças armadas fizeram jus à esse status?
Quando as forças armadas se propõem a reduzir de tamanho para ~se adequar a realidade orçamentária~ é óbvio a inviabilidade da construção que forças armadas fortes. Do jeito que está, nem acho tão má ideia assim acabar com as forças armadas, que ressucietem as forças publicas e cada Estado cuida do seu, afinal, esse é o nosso contexto geopolítico né?
Mais uma da série: “Delirios do Almirantado”. Galante, o Brasil não teve dinheiro para fazer a Copa e as Olimpíadas. O Brasil só as fez, como ficou notoriamente comprovado, para enriquecer soberbamente políticos e empresários. Espero que este não seja o mesmo destino de uma eventual compra de caças pela MB. Também discordo quanto a sua analogia entre 10a economia do mundo x caças navais x chave aos gringos. Na verdade não vejo nenhum sentido nisso. 1. O Japão e a Alemanha estão entre as 5 maiores economias do mundo e ambos não dispõem de um caça naval. 2. Por… Read more »
Parece que a MB acompanha também o desenvolvimento das tecnologias plug and play franco russas, acompanha tambem o desenvolvimento do “radar de bolinhas” chinês, que segundo eles, os chineses tornará o F 35 obsoleto, só não explicaram porque estão gastando uma tromba de $$$ em dois projetos stealth, já q a “tecnulugia” e inútil. A MB também acompanha o desenvolvimento do Tejas porque daqui uns 50 anos os Itens Indianos acertam ele. A MB tambem acompanha o desenvolvimento do novo cruzador estelar klingon equipado com os novo torpedo fotonicos. E, eu pergunto: Ainda há vida inteligente na Guanabara Bay?????? Pensem….… Read more »
zeabelardo
impostometro.com.br
Alguém já olhou para um mapa que envolve o entorno da Alemanha? O maior problema deles vem por terra e abaixo da superfície do mar. O mar deles é fácil de defender pela superfície, já que essa parte da marinha russa não é lá grandes coisa. . Falaram dos Japas. A Marinha Japonesa é uma das mais poderosas do Globo! Eles não tem Porta Aviões próprio, mas os EUA mantem um CVN deles lá! Nem o Brasil precisaria comprar e manter um Porta Aviões dessa forma… Mas não é assim que a banda toca. No mais, a Força Aérea deles… Read more »
Bardini, tu esqueceu das duas coisas mais importantes sobre o Japão:
1 Eles tem $$$$$$ para aplicar em defesa
2. Eles como vizinhos não bem quistos China, Coreia do Norte, Rússia, só gente ” fina”
G abraco
Nem diria que o Japão tem muito dinheiro, os caras tem é uma excelente administração e visão de nação. Coisa invejável.
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Mesmo patamar de Israel…
Os caras tem consciência que precisam estar prontos para lutar e sobreviver.
Vai ficar, só acompanhando.A MB quer tudo, mas vai ficar sem nada.
Putz, Com a esquadra totalmente defasada e utilizando corvetas como “tampão” pra suprir as lacunas deixadas pelas Fragatas e vem querer acompanhar a navalização do Gripe. Nem NAE tem mais. E pra operar desde terra está a FAB ne?
Vejamos: 1) Um grupo é montado para criar os fundamentos de um projeto de defesa e posicionamento geopolítico para a Nação. Coisa que tecnicamente não existia no preto e no branco. 2) O estado brasileiro discute o projeto criado pelo tal grupo, e o estado brasileiro decide aprovar o projeto, para que ele seja colocado em prática. 3) Para atender a todos as obrigações que a nova política de defesa impõe as forças, pelos documentos aprovados pelo estado brasileiro (Livro Branco, END PND), MB, FAB e EB fazem planejamentos, que vão do curto ao médio e longo prazo. Dai surge… Read more »
Concordo com o Alexandre Galante em número, gênero e grau!!!
Quem sabe um dia..
Tudo que se falar não passará de desejo, de aspiração. A única coisa que pode mudar totalmente a situação é um GOVERNO AO LADO DO POVO E DAS FORÇAS ARMADAS E AUXILIARES. 18 vai ser um cavalo de pau num Nae classe Ford. É o que minhas narinas me dizem.
Quem sabe não cheguemos a 2,5% do PIB para a Defesa?
Galante,
Para o país ter aviadores navais, basta a FAB ter treinamento específico para tanto. Agora, adquirir aviões para NaE sem ter NaE é um pouco demais pra cabeça do contribuinte.
O país começa a dar os primeiros sinais, lentos é verdade, de crescimento. Em quatro anos a economia estará bem melhor do que a que encontramos hoje. Com o presidente certo, esse poderá ver com outros olhos os projetos de defesa na segunda metade do seu mandato. Acredito que a MB possa ter aquilo que quer, só não vai ser agora. Não haverá Olimpíadas, Copa, ou qualquer outro grande evento que sugue ainda mais a economia do governo. Sem contar que, muitos equipamentos das três forças estarão chegando ao limite de suas vidas úteis. Não terá isso de não haver… Read more »
Alexandre Galante 21 de julho de 2017 at 12:16 Galante, concordo plenamente com vc, temos que ter Aviação da Marinha em terra, mas tbm acho que temos que ter um NAe. Tenho uma idéa a anos sobre uma NAe e já até comentei aqui. É um conceito diferente, veja: uma NAe catobar compacto (convés de pouso 220mx55m, retangular mesmo), pista de pouso longitudinal, para no máximo 20 aeronaves, sendo em combate operando só asas fixas e sempre operando em conjunto com um porta-heli (pode ser o Ocean). Dois elevadores posicionados logo atrás das catapultas com as aeronaves subindo ao convés… Read more »
Olá Bardini! . Vamos lá… 1) Isto aí não existe 2) o estado brasileiro não discute nada 3) quem escreve estes documentos são as Forças Armadas e encaminham ao Ministro da Defesa que manda ao congreso para ‘discussão’ e ai temos a tal ‘consulta publica’. Não existe planejamento nenhum, até mesmo porque estes documentos mudam a cada 5 anos. Estes documentos existem por existir, já que quando há alguma prioridade, ou necessidade urgente, estas são retiradas das versões seguintes do documento, antes de serem atendidas. 4)o Governo Federal só libera a verba através do orçamento e os militares gastam como… Read more »
Eu só não entendo o porquê da MB querer o Gripen naval sendo que a mesma não tem um porta-aviões. Tudo bem a marinha querer uma aviação de caça baseada em terra. Mas para isso, é bem mais barato adquirir Gripen E/F do que bancar o Gripen naval
Sobre o assunto do post:
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Acabem com o AF1. Cancelem a modernização e/ou arrumem alguém pra comprar os A4. Esqueçam a aviação de caça, façam pelo menos o básico antes de pensar nisto. Querem aviação de asa fixa? Peguem a aviação de patrulha, que esta sim deveria estar com a MB. Deixem os caças com a FAB.
A Marinha precisa de 4 fragatas em curto prazo e a única saída é o saldão de usados. Depois definir a compra de outras 4 novas e tecnologicamente relevantes. Isso mantendo o Prosub e as Tamandaré. O resto é sonho de uma noite de verão.
O Sea Gripen acabará saindo, pois o mercado esta ficando cada vez mais restrito a poucos modelos novos a atualizados. . De moderno, existem apenas o Rafale e o F-35. . Todos os demais já possuem um ciclo de projeto e vida mais cansado, cada vez mais dificil de acompanhar e de sobrevida. Neste quadro encontram-se F-18SH, Mig-29K, SU-33. . Ainda acho que o Sea Gripen possui boas chances na India, pois seria o unico caça dimensionado e apto a operar tanto nos Nae Stobar mais antigos na qual povoam os MIG-29, quanto nos novos CTOL. . O Sea Gripen… Read more »
zorannGCC 21 de julho de 2017 at 16:04 . Fala sério, como não existe? Então o Lula montar um grupo para bolar a primeira END e colocar para coordenar este grupo um tal de Jobim e outro tal de Mangabeira é peça de ficção? . Isso não existe então: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/decreto/d6703.htm . Outra peça de ficção foi o estado discutir e aprovar a Política Nacional de Defesa. Passando-a por onde se tinha de passar, Câmara e Plenário, onde ficam os representantes legais do povo. Isso não existiu então? . Amigo, o estado brasileiro existe e cada 4 anos, nós, o povo… Read more »
Zorann está certo, modernizar os A4 (e os S2) não faz mais sentido, após a baixa do A12. A MB precisa se concentrar na atividade fim, não em devaneios
É isso aí Zor, sem por nem tirar!
E mais, bolaram uma END, naquela época pesando em 2,5% do PIB para defesa. Aí o que aconteceu?
http://www.naval.com.br/blog/2008/09/11/limite-minimo-de-investimentos-podera-ser-modificado-no-plano-estrategico-nacional-de-defesa/
Grieper ate agora e aeromodelo gigante todo feito fibra de vidro prova mente vai voa radio controle o avião caro .
Amigos, . Se uma aviação de caça naval tiver que somente ficar “encalhada” em terra, ela perde boa parte da razão de ser, que é justamente poder operar embarcada quando necessário. Por tanto, uma aviação de caça para a MB somente terá um propósito totalmente formado se houver um tipo naval com que contar. . Daí que, nesse instante, não há perspectiva de uma aquisição desse tipo de aeronave no curto prazo. Portanto, se a ideia é manter ao menos algum conhecimento nessa área, é muito mais lógico manter o atual programa de A-4M… . Caso se queira cancelar a… Read more »
Satyricon ( 21 de julho de 2017 at 18:02 ),
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A atividade fim da Marinha passa pela existência de uma aviação naval… E um país que tem tanto mar sob sua responsabilidade precisa contar com uma aviação de asa fixa capaz de operar embarcada.
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Evidente que o mar não tá pra peixe, mas a necessidade de se operar embarcado com asas fixas não pode ser ignorada, e deve permanecer nos planos da MB.
Olá Bardini! . Isto aí tudo é “pra inglês ver”. O ministro da Defesa não entende do assunto, o presidente está preocupado com outras coisas; quem será que sobrou pra escrever a nova END? E quem será que tem interesse em modificar o texto? . Você já viu quem faz parte da CREDN? Ou ja viu algum “debate” da comissão? É um monte de frases bonitas e fica por isto mesmo. Não tem um pra questionar de fato, algum militar que vá lá. Até mesmo porque, os caras não entendem nada do assunto. Ninguém pra questionar o excesso de pessoal,… Read more »
Concordo com o Bruno. A Marinha tem que pensar na substituição de duas aeronaves que fazem patrulha maritima, o P95A Bandeirulha e o P3 Orion.
Esqueçam porta-aviões.
Hoje são 95A e 9 P3B-Orion.
Eu acho pouco.Na minha opinião seriam necessárias pelo menos 30 aeronaves de patrulha marítima, para substituir essas aeronaves de museu.
E já temos dois fortes candidatos, KC-390 ou E195 para prestigiar sempre a industria nacional.