LRASM

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O Lockheed Martin recebeu um contrato de US$ 86,5 milhões da produção de mísseis antinavio de longo alcance (Long Range Anti-Ship Missile – LRASM) para a Marinha e a Força Aérea dos Estados Unidos da América (EUA).

O contrato marca o primeiro contrato de produção para a variante lançada do ar do LRASM e inclui 23 mísseis e suporte de engenharia. A produção inicial de baixa cadência Lot 1 é o primeiro de vários lotes de produção anuais esperados que fornecerão mísseis antinavio da próxima geração para a Marinha e a Força Aérea dos EUA.

“Este primeiro lote de produção do LRASM traz um novo nível de capacidade tanto para a Força Aérea dos Estados Unidos como para a Marinha”, disse Mike Fleming, diretor do LRASM na Lockheed Martin Missiles e Fire Control. “O LRASM permite que nossos combatentes engajem até os navios inimigos mais avançados”.

LRASM

O LRASM é projetado para detectar e destruir alvos específicos dentro de grupos de navios empregando tecnologias avançadas que reduzem a dependência de plataformas de inteligência, vigilância e reconhecimento, links de rede e navegação GPS em ambientes de guerra eletrônica. O LRASM desempenhará um papel importante na garantia de acesso militar para operar em águas do oceano aberto / azul, devido à sua maior habilidade para discriminar e realizar engajamentos táticos em alcances prolongados.

O LRASM é um míssil de longo alcance orientado por precisão, antinavio, baseado no Joint Air-to-Surface Standoff Missile – Extended Range (JASSM-ER). Ele é projetado para atender às necessidades da Marinha dos EUA e dos combatentes da Força Aérea dos EUA em ambientes contestados. A variante lançada pelo ar fornece uma capacidade operacional inicial para a guerra anti-superfície ofensiva da Marinha dos EUA para o requisito “Increment I” para ser integrado a bordo do bombardeiro B-1B da USAF em 2018 e no Super Hornet F/A-18E/F da US Navy em 2019.

O LRASM (pintado de preto) sob a asa direita de um F/A-18E Super Hornet

FONTE: Lockheed Martin

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Juliano Bitencourt

Achei que o Bosco ia comentar aqui.

Dalton

Interessante que o “alvo” é o cruzador russo “Moskva” de 35 anos de idade, mas, ainda em
boa forma e não será surpresa se for mantido em serviço até os 45 anos.

Wellington Góes

Qual a velocidade dos mísseis?