US Navy: fragatas ‘Oliver Hazard Perry’ podem ser reativadas para combate ao tráfico de drogas

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Fragatas OHP na reserva

Fragatas OHP na reserva

Fragatas OHP na reserva

PENTÁGONO — Se recomissionadas, sete fragatas de classe “Oliver Hazard Perry” aposentadas servirão como plataformas básicas de superfície, ficando próximas das costas dos EUA, ajudando os esforços de interdição de drogas ou patrulhando o Ártico sem uma extensa atualização para seus sistemas de combate, disse o Secretário da Marinha no dia 20 de setembro.

O SECNAV Richard V. Spencer disse aos repórteres que ele e o Chefe de Operações Navais almirante John Richardson estão estudando como a Marinha enfrenta uma ameaça e como a Marinha pode combinar melhor os diferentes tipos de ameaças.

“Um DDG (destróier de mísseis guiados) é o recurso para ser usado nas interdições de drogas no Caribe? Penso que não”, disse Spencer. “Nós realmente temos alguma coisa no portfólio agora?”

Se pressionado, Spencer disse que iria enviar o Littoral Combat Ship para a assistência ao trabalho de interdição de drogas da Guarda Costeira na 4ª Frota dos EUA no curto prazo. Mas ansioso para o objetivo declarado da Marinha de aumentar o tamanho de sua frota para 355 navios, Spencer disse que parte de seu planejamento incluirá considerar a reativação das sete Perrys (FFG-7).

“Uma das coisas que podemos buscar é levar a classe Perry a fazer um modo de interdição de drogas limitado”, disse Spencer.

Desde dezembro, quando a Marinha revelou o objetivo de construir uma frota de 355 navios, alguns analistas pediram a reativação de vários navios da frota da reserva. Atualmente, a Marinha tem cerca de 50 navios de guerra considerados parte da frota inativa, mas esses navios são estados de reparo variados.

Enquanto alguns analistas pediram para reativar outros navios afastados, como três cruzadores mais antigos da classe Ticonderoga (CG-47) inativos por dezenas de anos ou o porta-aviões Kitty Hawk (CV-63) convencional, a Marinha realmente está apenas considerando trazer de volta os navios da classe Perry por enquanto.

Em junho, ao discutir a perspectiva de reativar navios antigos, incluindo as fragatas classe Perry, o CNO Richardson disse que o processo é complicado. À medida que uma classe de navio se aproxima do fim de sua vida antecipada, a Marinha não investe muito dinheiro para manter a classe atualizada, optando por investir dinheiro em programas atuais.

Na década de 1980, o serviço reativou os navios da frota inativa como parte da direção da Administração Reagan para uma Marinha de 600 navios — principalmente os quatro Battleships da classe da Iowa (BB-61) da Segunda Guerra Mundial.

O que torna a classe Perry interessante é a relativa facilidade e baixo custo para colocar esses navios de volta ao serviço, para desempenhar papéis específicos, disse Spencer. Apoiando seu ponto de vista, Spencer mencionou o acordo de março em que Taiwan gastou US$ 35.000 por navio para colocar novamente duas fragatas da classe Perry no mar.

“Não há sistemas de combate, mas estão preparadas para o mar, prontas para navegação, e radares prontos para funcionar”, disse Spencer. “Essa é uma plataforma comprovada de baixo custo”, disse Spencer. “Você pode armá-la com Tomahawks? Não.”

Mas para a interdição de drogas ou operar em áreas de baixa ameaça, Spencer disse que as fragatas poderiam realizar essas missões importantes sem upgrades caros para os sistemas de armas.

FFG-7, a primeira da classe
Perfil original da Oliver H. Perry FFG-7 por José da Silva

FONTE: USNI

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Bavaria Lion

Confirma a suspeita, estão boas de casco…
Serve pra muita coisa…

Walfrido Strobel

Isso é piada, usar Fragatas da US Navy para combate as drogas.
Não é muito mais barato comprar mais uns navios baratos para a USCG.
.
Mas para inventar um papel humanitário para a 4° Frota vale tudo.

leonel testa

Qual o peso das OHP ? e teria jeito de dar um up grade nelas ?

leonel testa

ou mais certo compensaria ?

diego

Olha o Brasil perdendo mais uma chance de conseguir boas embarcações via FMS…. AGORA KD OS SPECHIALISTAS PARA DIZER QUE AS OHP ESTÃO MAIS QUEBRADAS DE ARROS DE TERCEIRA??? Se a MB negociar com a USNAVY umas 8 OHP eles entregariam de graça a MB ia pagar somente um PMG e teria barcos operacionais por mais 15/20 anos, más…. MAIS UMA OPORTUNIDADE PERDIDA!

Nonato

Como é feito o combate às drogas? Certamente, diferentemente de navios militares estrangeiros, não vêm navios com bandeiras de carteis… Aí, fazem o que? Blitzen em todos os navios com revista completa da carga? Se Trump conseguir reduzir significativamente a entrada de drogas nos EUA, já estará realizando um grande trabalho… Têm que acabar com o consumo e a venda internas. Como a melhor polícia do mundo não consegue identificar traficantes e prende-los? Tem que impedir a entrada também, seja por que meio for (mar, ar, terra, portos, aeroportos, fronteiras, etc) e forçar os países produtores a um enfrentamento mais… Read more »

Bosco

Alguém saberia me dizer se tem outro navio no mundo com canhão principal tão “malatarraxado” com a das OHPs?

MO

Boscaum, tem sim, tem navio que nem canhaum tem, uma tal de tipo 22, e tem nego que quer colocar ICBM vls em NPa ….

Nonato

35 mil dólares para reativar?
Estão seguindo minhas dicas sobre corte de custos…

Bardini

Bosco 26 de setembro de 2017 at 14:20
.
Os italianos gostavam de colocar canhão em tudo que é lugar…
http://2.bp.blogspot.com/-QCTvCBNTbIo/VPBotGf90_I/AAAAAAAADAs/TZTFvmdqF_I/s1600/1398273777.jpg
.
Mas não me lembro de nada parecido com o caso das OHP.

Ivan

Amigos, . Observem convoo amplo na popa das fragatas classe Oliver Hazard Perry, bem como o hangar para 2 (dois) helicópteros médios, normalmente Sikorsky SH-60/MH-60 SeaHawk. Este diferencial é importantíssimo. Basta imaginar que apenas uma OHP em patrulha pode manter um helicóptero sobre um alvo enquanto abastece e rearma o segundo, ou seja, pode manter um SeaHawk sobre um objetivo a ser vigiado (ou abordado) constantemente, revezando as aeronaves. . A propulsão das OHP é feita por um par de turbinas General Electric LM2500-30 que geram 41.000 shp (31 MW)com uma hélice de passo variável, ou seja, turbinas amplamente usadas… Read more »

Alex Barreto Cypriano

Por aqui pensa-se em botar as niterói, quando descomissionadas e bem desdentadinhas, pra fazer ação constabulária até na costa da Africa.

_RR_

Walfrido,

“…servirão como plataformas básicas de superfície, ficando próximas das costas dos EUA…”

Não tem nada a ver com quarta frota, em princípio…

Uma OPV para o USCG custaria aí seus US$ 40 milhões… Reativar navios que não estão sendo usados certamente custa menos. E operar uma ‘Perry’ depenada não seria muito mais caro que uma OPV. Na verdade, pode até sair melhor no custo/benefício, até que hajam navios LCS suficientes na USN…

Em fim, se estamos falando de combate as drogas por um punhado de anos, vale sim muito a pena…

Ivan

http://www.naval.com.br/blog/2017/06/14/marinha-dos-eua-estuda-reativar-oito-fragatas-oliver-h-perry/ . Mas esse papo de reativar meia dúzia de fragatas classe Oliver Hazard Perry não é novo. A matéria linkada acima já apontava esta intenção dentro da US Navy. . A “desculpa” agora seria o combate ao tráfego de drogas, mas aparentemente o objetivo é ter mais navios no mar, preferencialmente a custos menores que um moderno mas dispendioso cruzador ou destroier AEGIS. Afinal, muitas das tarefas da US Navy podem ser realizadas sem um super sistema de armas de lançamento vertical, porém com alguns poucos canhões automáticos (OTO Melara de 76 mm e 62 calibres, Bushmaster Mk38 de… Read more »

Nunao

Vale lembrar que o convoo das primeiras OHP tinha área compatível com o helicóptero Seasprite, menor que o Seahawk. Após essas primeiras construídas, inclinaram o espelho de popa dos navios seguintes para ampliar o comprimento do convoo, e assim operar o Seahawk com maior margem de segurança.

Ivan

Galante,
.
“Posteriormente as FFG-7 ainda receberam um CIWS Phalanx sobre o hangar, mas mesmo assim, isso não impediu que um navio da classe (USS Stark, foto acima) fosse atingido por dois Exocet no Golfo Pérsico em 1987, durante a Guerra Irã-Iraque.”
.
Mas a culpa não foi do CIWS Phalanx.
Lembra dessa matéria:
http://www.naval.com.br/blog/2013/05/18/ha-26-anos-a-fragata-uss-stark-era-atingida-por-dois-misseis-exocet-durante-patrulha-no-golfo-persico/
.
Forte abraço,
Ivan, do Recife.

Walfrido Strobel

_RR_ 26 de setembro de 2017 at 14:57 _RR_, no testo é que citava apoio a 4° Frota: “Se pressionado, Spencer disse que iria enviar o Littoral Combat Ship para a assistência ao trabalho de interdição de drogas da Guarda Costeira na 4ª Frota dos EUA no curto prazo. ” , mas era sobre o Littoral Combat Ship, fiz confusão. . Por outro lado navios antigos que não servem mais aos EUA ainda podem ser uteis em Guardas Costeiras, a do Vietnam recebeu uma Hamilton class, a former USCGC Morgenthau, agora Vietnam CG CSB-8020. As Filipinas receberam várias Hamilton class.… Read more »

Walfrido Strobel

Enquanto tiver gente interessada em cheirar cocaina, vai ter gente interessada em vender.
Seja da Máfia colombiana, nigeriana, israelense ou de qualquer outro lugar.
As polícias fazem sua parte apreendendo uma parte, mas nunca vai acabar com o tráfico.
Conheço Policiais que dizer saber que é uma operação “enxuga gelo”.

Ivan

Nunão,
.
Boa lembrança.
As fragatas de casco longo tinham a seguinte numeração:
(FFG 8, 28, 29, 32, 33 e da 36 a 61)
Pelo que entendi nas pesquisas superficiais que realizei, as fragatas disponíveis para venda ou reativação seriam a partir da Halyburton FFG-40. Assim sendo, acredito que as que ‘sobraram’ são todas ‘long-hull’.
Mas podemos pedir ajuda do nosso Admiral Dalton.
.
Abraço,
Ivan, o Antigo.

MO

Ow Ivan Mapento

A Mc Inerrey é paquistanelia ja, acho que sua rela esta desatualizada, todas as Short Hull ja foram, só tem Short Hull, tinha umas 6 em Philli, o Xuchuzaum fotografou no começo do ano lá

Nunao

Ivan, se não me engano as mais antigas receberam modificações na popa, em suas paradas para manutenção mais pesada, para padronizar a classe. Mas posso estar confundindo com outros navios, não tenho certeza.

Walfrido Strobel

Uma observação Off Topic, esta máfia israelense é oriunda dos judeus da máfia russa, que estão agora operando por conta própria.
A poucos anos se fala que a máfia israelense opera no Brasil via São Paulo, a um ano veio a confirmação com a apreensão de 300 kg em uma operação da PF via denuncia de Israel.
. http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/09/pf-apreende-cocaina-com-israelense-em-sao-paulo.html

Gustavo

Não existe nenhuma chance da MB fazer uma oferta para a US Navy por uns 5 ou 6 OHP?

MO

Bavaria, depois de Stark e Samuel b. roberts vc ainda tinha duvidas ?

Mahan

Ih..são aquelas que não serviam para a MB? Mas seriam ativadas pea US Navy para combater o que?? Tráfico de drogas? Ih…aquele tipo de ameaça que segundo alguns não paira sobre o Brasil!!…Esses americanos redneck do Trump não tomam jeito, né mermo??

Bosco

MO,
Pois é! Sem canhão eu até entendo, apesar de achar um absurdo, mas esse canhão da OHP me incomoda. rsrs
Pra mim lugar de canhão principal é na proa voltado pra frente. Posso estar equivocado mas imagina esse navio perseguindo outro e mandando bala (de aviso ou letal) e tendo que ficar fazendo zigzag pra poder colocar o alvo na zona de tiro do canhão.
Um canhão na proa cobre no mínimo 220º já esse cobre 120 graus.

MO

ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh mas ai que esta odetalhe Boscaum, as OHP são primariamente ASW, quebrando o galho como AAW e ASUPw

o canhaum não seria o armamento proncipal delas

XO

Nada sai de graça… FMS não é doação… a única vantagem é que conhecemos bem as LM2500… de resto, como estão, não vale… abraço a todos…

Ivan

Mestre Bosco, . Como você bem sabe, as OHP tinham um lançador Mk13 (‘monobraço’) na proa, para SAM Standard e SSM Harpoon. Não sobrava espaço para canhão médio, nem mesmo mínimo. O jeito foi ‘subir’ o Oto Melara de 3 polegadas para o meio da superestrutura do navio. . Imagino que inverter – Oto 76mm na proa e Mk13 Standard no meio – ficaria inviável, em face da profundidade do carregador circular (dois círculos concêntricos) do lança mísseis, bem como prioridade de engajamento para os SAM. http://www.tpub.com/gunners/12443_files/image833.jpg . Assim sendo, deixa o 76 quieto lá em cima… 🙂 . Em… Read more »

Top Gun Sea

Isso chama se contenção de gastos da era Trump. Foram procurar no quartinho de deixados e esquecidos (obsoletos). Mesmo assim pelo diálogo com um tom arrogante… do Sr. Secretário da marinha Sr Richard Spencer demonstra não perderem a fama de maior potência de guerra do mundo.

Thom

Esses navios por ter uma característica ASW seria uma boa para MB. Se não me engano foram oferecidas ao Brasil, por serem “velhas” não são bem “vistas” bem. Se os cascos estão em um estado que possa durar por mais 10 anos e o custo para faze-las operacionais são baixas. “Que bola fora” MB.

Burgos

Srs a MB não quer mais navios de um eixo isso dai é uma tremenda dor de cabeça, quem tem dois, tem um, quem tem um,não tem nenhum. Navios construídos na era da guerra fria com a URSS para confundi-los como navios mercantes, pra guerra não presta.
E pra nossa Marinha tem quer ser dois eixos
Muito mais seguro e confiável.
Qualquer que for (compra de oportunidade ou modernização, tem que ser de dois eixos).
Isso aí parece que já foi oferecido ao Brasil, mas foi refugado por ter um eixo.

diego

Se a MB pedir para a USNAVY receberia meia duzia de graça, pensando na amizade entre as forças, pagaria apenas um PMG que pra quem sabe deixaria o navio operacional por mais 15 ou 20 anos… más a MB é muito orgulhosa e seu efetivo não gosta de mar gosta de ficar no gabinete…

Nonato

Percebo que a maioria está pouco interessada na minha vasta argumentação. Mas vejam esse exemplo dos valemax A China teria comprado 30 desses navios, com capacidade para transportar 400 mil toneladas, por 2,5 bilhões de dólares… Esses navios são cerca de 200 vezes maiores do que muitas corvetas. Ou quase 100 vezes o tamanho de muitas fragatas. Precisam de muito aço resistente, já que recebem minério diretamente no casco. Muito impacto. Muito peso transportado Não é nenhuma balsa. Não usa motor de carreta. Devem ser baita motores. Baita estrutura… Cruzam o mundo. Portanto alcance na casa de 20.000 km. Certamente… Read more »

Juarez

Burgos 26 de setembro de 2017 at 20:09 Srs a MB não quer mais navios de um eixo isso dai é uma tremenda dor de cabeça, quem tem dois, tem um, quem tem um,não tem nenhum. Navios construídos na era da guerra fria com a URSS para confundi-los como navios mercantes, pra guerra não presta. E pra nossa Marinha tem quer ser dois eixos Muito mais seguro e confiável. Qualquer que for (compra de oportunidade ou modernização, tem que ser de dois eixos). Isso aí parece que já foi oferecido ao Brasil, mas foi refugado por ter um eixo. Deixa… Read more »

PAULO DE OLIVEIRA RIBEIRO

Acho que as T22 foram uma tremenda besteira que fizemos, pegamos as bath 1 e observamos as bath3 irem pro desmanche…. mas pelo menos elas tem motores diesel pra podermos operar, as turbinas não devem ser acesas a anos… Já a LM2500 conhecemos bem sim, o suficiente para sabermos que, infelismente, não temos mais condições de operar elas com o nosso orçamento astronomicamente, baixo….

sergio ribamar ferreira

Sr. ou Sr. Nunão em 1980 nossa MB arrendou com os estadunidenses alguns destroyers. Poderiam me informar a respeito. Temos condições de adquirir algum belonave dos norte-americanos? Gratos.

MO

Os caras ofereceram, sim, tem,. nos termos condições são outros 500 … (muito navio para pouca utilização local)

sergio ribamar ferreira
16 aprovados

Sr. ou Sr. Nunão em 1980 nossa MB arrendou com os estadunidenses alguns destroyers. Poderiam me informar a respeito. Temos condições de adquirir algum belonave dos norte-americanos? Gratos.

sergio ribamar ferreira

Errata: Srs. Bosco e MO… podem também me ajudar? Obrigado

jairo emerson schmitt de carvalho

Acho que o objetivo real é liberar embarcações para o cenário asiático.

Nunao

Sergio, não foi em 1980. No pós IIGM isso se deu em vários anos entre 1959 e 1973, num total de 14 contratorpedeiros classes Fletcher, Sumner e Gearing, e depois, em 1989, foram 4 contratorpedeiros de escolta (já reclassificados fragatas na USN) classe Garcia. Vinham por arrendamento e que acabavam transferidos em definitivo. Cobriram buracos importantes dos programas de reaparelhamento da MB por décadas.

MO

Fernandinho, indicaria para o Sérgio para ver o NGB (Navios de Guerra Brasileiros)

As duvidas que o enduvidessem muito se desduvidariam

http://www.naval.com.br/ngb

XO

Diego, não é bem assim, trabalhei na CNBW, o FMS não é local de caridade… abraço…

Ivan

Nunão,
.
Lembrando que os Garcia tinham apenas um eixo e uma hélice.
Wikepedia:
“2 Foster-Wheeler boilers, 1 steam turbine, 35,000 shp (26,000 kW), single screw.”
.
Forte abraço,
Ivan.

Nunao

Isso, Ivan. . As classes anteriores transferidas eram originariamente contratorpedeiros “de esquadra” (de alta velocidade e feitos principalmente para o combate de superfície – ASuW), mas já à época da transferência readaptados para a arena ASW do pós-guerra, enquanto que a classe Garcia já era originariamente de contratorpedeiros de escolta, de desempenho mais modesto, porém projetados com capacidade ASW muito mais avançada. . Os quatro “Garcia” vieram para cobrir os cortes na construção das corvetas classe “Inhaúma”, que por ausência de financiamento interno ficaram só em quatro navios (dos doze planejados) e, como boa parte dos CTs anteriores de origem… Read more »

Burgos

Caro Juarez Boa tarde Não falei de T -22 batch1 , são desdentadas em relação à armamento, sim elas são, mas tem dois eixos, e foram compras de oportunidade também como foram os classes Garcia que eram de um eixo só é eram bem problemáticos, inclusive na parte de geração de vapor em caldeiras de alta pressão (1200 lbs) eram verdadeiras bomba ambulante inclusive um aqui no Brasil quase explodiu. Mas o que me referi foi aos eixos falo por experiência própria. Tava embarcado no Urso repentinamente deu um super aquecimento no mancal de um dos eixos deles é terminamos… Read more »

Jacinto

As OHP estão sendo usadas como alvo em exercícios com uso de munição real. Pelo o que me lembro, uma OHP foi atingida por 4 Harpoons, 2 Hellfires, uma Mk84 e uma mk-82, e um torpedo Mk48 e ainda assim continuou flutuando por mais 12 horas…

Bavaria Lion

MO

Já ouvi que o sal e a maresia são piores do que mísseis para certos tipos de barco. Alguns blogs sairam falando muito mal da conservação dos cascos das OHP.

Ivan

Imaginei muito essa hipótese (trazer algumas OHP pro lugar das niterói), porém, está caro… foram 177 mi que taiwan pagou por duas. Alias nem tá caro, mas a marinha tá quebradíssima na emenda graças a certo “pornograma estratégico”, aí não dá, mas seria bom. Uns 15 a 20 anos de fôlego…

http://www.naval.com.br/blog/2017/03/23/taiwan-recebe-duas-fragatas-ohp-dos-eua/

Saudações.

MO

Oi Bavaria, na verdade (EU ACHO) que todos estão supondo, não sabemnos as condições reais, uma coisa é certa no mar se aparece efeitos de oxidação muito fácil e isto é um fator de Espanto para sapiências). Pena que as fotos do Chuxuzaum (Padilha) das (6 ?) em Philli N;Y. são de ângulo superior não sendo possível uma visão e melhor julgamento. Uma coisa é certa, todas navegaram bem, mas é o tal negocio, em uma Marinha de Cabotagem, não influenciária muito (maldoso modus, claro)

Dalton

As “OHPs” já estavam sendo utilizadas no combate ao narcotráfico…mas falta de verbas e
mesmo tripulantes obrigaram a US Navy a descomissionar as últimas em serviço mais cedo…e
acabaram fazendo falta tanto que “Arleigh Burkes” já foram utilizados para essa missão como
por exemplo o USS Lassen que confiscou mais de 10 toneladas de cocaína ano passado.
.
De onde viriam as quase 1400 pessoas para popular 7 “OHPs” e verbas para reativa-las é algo que minha pouca imaginação não consegue visualizar, ainda mais quando está faltando verbas para manutenções e revitalizações em navios e submarinos que continuam comissionados.

Jacinto

Dalton 27 de setembro de 2017 at 18:03
O problema da falta de verba é fácil: vende o produto apreendido, que deve valer centenas de milhões de dolares.

Bavaria Lion

MO

Pelas fotos estão muito bem. São uns cascos cascudos… Saudações.

Fernando "Nunão" De Martini

MO, muito bem lembrado.
Mas as dúvidas só se desduvidam se a pessoa em dúvida tiver bastante curiosidade e disposição pra se desduvidar. Mas acho que o Sergio já tem informações iniciais pra começar a procurar nos navios certos e ir se desduvidando.

Walfrido Strobel

Achei engraçado em uma primeira vista o Dalton (27 de setembro de 2017 at 18:03) dizer que apreenderam 10 tons de cocaína, mas não tem como manter e operar estes navios na US Navy.
Logo abaixo o Jacinto as 19:34 sugerir a venda do produto apreendido, deve estar se referindo ao navio que transportava a droga, porque ficaria engraçado a US Navy vender as 10 toneladas de cocaína para manter seus navios.
Se a moda pega teriamos a melhor Polícia do mundo com a PF vendendo a cocaína apreendida para apreender mais cocaína.