Classe Osa lançando míssil P15

Destróier Eilat

Em 21 de outubro de 1967 o destróier israelense Eilat (ex-HMS Zealous) estava a 14 milhas de Port Said do Egito, quando dois barcos lança-mísseis egípcios construídos na Rússia aguardavam armados com mísseis SS-N-2 Styx (P-15 Termit).

Os egípcios acompanharam o destróier Eilat o dia inteiro com os instrutores russos a bordo. Somente quando os russos estavam convencidos de que podiam atacar o Eilat, é que eles permitiram que os marinheiros egípcios disparassem contra o navio israelense.

Havia 199 oficiais e homens israelenses a bordo do navio, e eles começaram a disparar à vontade tentando abater os mísseis. Foi inútil. Os dois mísseis atingiram o Eilat e quase dividiram o navio em dois. Enquanto os homens lutavam para manter o navio flutuando por cerca de duas horas, outro míssil atingiu o navio.

Um quarto e último míssil disparado contra o navio bateu e explodiu na água, e as ondas de choque subaquáticas feriram muitos sobreviventes. Dos 199 militares a bordo do Eilat, 47 morreram e mais de cem foram feridos.

O naufrágio de Eilat por mísseis superfície-superfície inaugurou uma nova era no desenvolvimento de armas navais e a reformulação da estratégia naval em todo o mundo.

Depois do desastre, Israel começou a desenvolver planos para projetos de navios de influência alemã adequados para o combate com mísseis e capazes de realizar operações de alta velocidade. O foco resultante em novos barcos, mais ágeis e armados com mísseis colheria grandes benefícios para a Marinha Israelense seis anos depois, durante a Guerra do Yom Kippur.

Em 21 de outubro de 1967, há 50 anos, dois barcos egípcios construídos pela União Soviética afundaram o destróier israelense “Eilat” com mísseis antinavio SS-N-2 Styx
Destróier Eilat durante cerimônia em Israel
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Wardog1

Este é o caminho:

navios patrulha com misseis AAA e AN com o apoio de um radar aereo baseadao em terra

bem melhor q ficar torrando grana com caças de inferior desempenho, sub nuc e naes

Joao Moita Jr

Bem similar ao ataque covarde contra o USS Liberty.

Júnior P.

Wardog1, Em que sentido isso seria melhor? Aparentemente vocês está se referindo à MB. Então, entendo que, na sua visão, pequenos barcos de mísseis, como os egípcios citados no artigo, apoiados por radares em terra seriam melhor que uma esquadra baseada em belonaves de longo alcance e capacidade, com apoio de aeronaves de combate. Meu caro, pense bem, pequenos barcos tem pequeno alcance e autonomia, além de pouca ou nenhuma condição de operar no meio do Atlântico. Seriam efetivos apenas perto da costa, onde poderiam contar com alguma proteção de ilhas, estuários e baías, já que na maioria das vezes… Read more »

Felipe Morais

De acordo com o google maps, temos o seguinte cenário: – Distância entre Port Said no Egito e a costa de Israel: Cerca de 200 km. – Distância entre Port Said e o Chipre: Cerca de 380 km. – Distância entre Port Said e a costa Turca: Cerca de 600 km. Esses dois últimos demonstram mais ou menos o cumprimento do T.O da Marinha de Israel e Egito, ou seja, o mar mediterrâneo. Perceba, portanto, que para Marinhas que operam nesses mares e oceanos estreitos, como o mediterrâneo, báltico, mar negro e cáspio etc, barcos porta mísseis são uma excelente… Read more »

Felipe Morais

“barco sem capacidade anti submarino, sem capacidade antiaérea”.

XO

Bela análise, Junior P. e Felipe Morais…

TukhAV

O problema do brasileiro é comer fígado no almoço e arrotar caviar. A ex marinha de guerra brasileira limita-se hoje a uma guarda costeira (ruim), mas sonham com escoltas GG que nem potências estão dando conta de pagar e submarinos nucleares (brincadeira de gente ainda maior). Não defendo as corvetinhas, até porque num cenário REAL de conflito seu valor seria nulo (eu não entro numa dessas nem amarrado e surrado com vara de marmelo). Mas há outras opções para defesa da costa que não se limitam a mediocridade de “mostrar bandeira”. Porque não pensam em assumir uma cooperação avançada com… Read more »

José Luiz

TukhAV Você foi no fundo da questão, algo que já venho dizendo a muito tempo. Aqui no Brasil se preocupam em construir navios mas não temos uma arma naval de projeto nacional em operação, pensamos em produzir um submarino nuclear mas de periscópio a torpedo não desenvolvemos nada, pensamos em produzir carros de combate mas não temos um canhão ou peça de artilharia nacional. Israel é um exemplo de quem lucra mundo vendendo tecnologia militar e não tem navios, nem caças de projeto nacional. Claro tem o Merkava como carro de combate, mas o que ela exporta são mísseis e… Read more »

Renan

Minha opinião.
Faça bem feito e faça apenas uma vez.
Organize a defesa em camadas, até 100km da costa.
Depois que estiver com uma capacidade coerente com o tamanho deste Brasil, proxima defesa até 500km. Para comessar a penssar em fragatas monstruosas, NAE, etc.
Ou seja primeiro proteja o mar, depois o oceano, quem sabe um dia projetar poder.
Abraços.

Felipe Morais

Tukhav, perfeito. É a minha opinião. Não produzimos aqui nem todos os “calibres” de projéteis que utilizamos. É claro, hoje, muita coisa não dá para simplesmente voltar atrás. Mas outra ainda há tempo, como é o caso do sub nuc. Para mim, na minha opinião carente de informações técnicas, a tal BID deveria concentrar esforços em: 1. Fabricar todos os projéteis utilizados por todas as forças em todos os seus equipamentos, em solo nacional (Se esforça,r ao máximo, para unificar os calibres que derem para ser unificados); O mesmo para os foguetes. 2. Projetar os principais mísseis em uso, nacionalmente… Read more »

_RR_

Renan ( 22 de outubro de 2017 at 9:47 ); Não dá pra fazer necessariamente uma “defesa em camadas”. O Brasil tem costas voltadas para mares vastos. Tem, portanto, uma “necessidade natural” de ir longe para defender-se e/ou prevenir ataques. É inevitável, portanto, que todo o aparato disponível a MB deva privilegiar, em algum momento, o alcance. As prioridades seriam, nessa ordem: a) negar o mar. Isso se consegue com submarinos e aviação baseada em terra, o que no nosso caso será a classe ‘Riachuelo’ e os helicópteros ASuW/ASW, respectivamente. Corvetas também podem ser utilizadas, principalmente na função ASW e… Read more »

_RR_

Felipe Morais ( 22 de outubro de 2017 at 10:42 ) Apenas discordo de um ponto: defesa AA nacional. Paralelo ao que seria o desenvolvimento de radares e AAM nacionais, é sábio constituir ao menos um sistema SAM para baixa e outro para média altitude, aptos a deter ataques de saturação e proporcionar ao menos uma forma de negar o espaço aéreo de intalações vitais, além de uma rede integrada de defesa. Evidente que aeronaves de caça são prioridade, pois proporcionam abater o adversário antes do mesmo colocar-se em posição de ataque ( derrubar o arqueiro antes e lançar a… Read more »

HMS TIRELESS

O ataque ao INS Eilat representou um novo marco na guerra naval. E suas lições foram rapidíssimamente aprendidas pelo ocidente. A França desenvolveu o Exocet ao passo que os EUA desenvolveram o AGM/RGM/UGM-84 Harpoon. Mas a maior revolução se deu, sem dúvida, na marinha israelenses. Além do desenvolvimento de lanchas porta-mísseis mais adequadas para aquele cenário foi também também dado início ao desenvolvimento do AGM Gabriel e foi dada ênfase à guerra eletrônica. E o resultado logo veio. Na guerra do Yom Kippur, durante a batalha de latakia, cinco lanchas israelenses lograram afundar 4 lanchas porta-mísseis sírias e um navio… Read more »

TukhAV

Qual será agora a resposta do ocidente aos mísseis hipersônicos? Laser? Outros mísseis hipersônicos?

HMS S88 realmente os terroristas aprendem rápido com suas falhas. Não à toa estão aí e não vão sair tão cedo.

TukhAV

RR, eu acho sistemas SAMs tão importantes quanto caças. Aviões podem defender áreas maiores além de atacar (sempre a melhor defesa). Mas também são detectáveis facilmente por outras aeronaves. A artilharia AA pode ser transportada de um ponto ao outro e presta-se melhor ao combate assimétrico contra grandes potências, num conflito em que não importa quantos aviões possamos manter não seriam suficientes para nos garantir a superioridade aérea. Na segunda metade do século passado tivemos exemplos claros desses conceitos nas guerras árabe israelenses e do Vietnã.

Bardini

Esse é um tipo de ameaça que a nossa Marinha deveria estar preparada para enfrentar na costa africana, principalmente na região do Golfo da Guiné. . No nosso caso, seria rasgar dinheiro com um meio pra lá de inútil… Mais vale colocar o dinheiro em uma Aeronave de Patrulha ou colocar o dinheiro em um Força de Minagem e Varredura que preste. . Sobre os mísseis nacionais… Mas não se tem mais tempo para desenvolver míssil nenhum para MB. Já era. No momento, ou compramos o pacote completo ou não vamos ter é nada. O mesmo vale para os demais… Read more »

HMS TIRELESS

TukhAV 22 de outubro de 2017 at 12:47

Se os terroristas aos quais você se refere são os israelenses penso que o amigo está equivocado. Embora eles particularmente estejam (muito) errados no que tange à população palestina (e Netanyahu está mais errado ainda) eles estavam certíssimos em suas contendas contra seus vizinhos e inimigos árabes. Em se tratando do Egito em particular não custa lembrar que o canalha Nasser ameaçava diuturnamente que iria “jogar os judeus no mar”. E no caso da guerra do Yom Kippur, os árabes atacaram primeiro e covardemente.

HMS TIRELESS

Galante, diga-se de passagem uma solução bem eficiente. Na Guerra das Falklands os Sea Skua foram apressadamente enviados e lograram colocar fora de combate dois navios argentinos. E na Guerra do Golfo alguns navios patrulha iraquianos foram igualmente afundados quando atacaram o USS Wisconsin, que era escoltado por navios da RN.

TukhAV

HMS, pesquise a origem das FFAA sionistas e descubra de onde elas partiram. Quando falo em terroristas me refiro a isso e a atos posteriores como https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Massacre_de_Sabra_e_Chatila (perpetrado por Ariel Sharon).

HMS TIRELESS

A origem das forças de defesa de Israel é bem conhecida e consistiu basicamente no amálgama de diversos grupos como o Haganah, o Stern e o famigerado Irgum de Menachen Begin, autor do atentado ao hotel King David. O massacre de Sabra e Chatila, ocasião onde o papel das FDIs foi omissivo pois quem levou o massacre a cabo foram as milícias cristãs aliadas de Israel, está na categoria de crime de guerra talvez, mas não de ato terrorista. No mais você critica as forças de defesa de Israel, inclusive usando pejorativamente o termo sionista, mas silencia sobre os crimes… Read more »

XO

Bardini, por isso as ICT da MB estão envolvidas em projetos como o Rádio Definido por Software (projeto do MD), MAGE Defensor (em estudo a aplicação em ANV da FAB), Integrated Plataform Management System (IPMS) e Centro Integrado de Sensores e Navegação (CISNE), esses dois últimos de emprego dual… abraço…

_RR_

TukhAV ( 22 de outubro de 2017 at 12:54 ); “…são detectáveis facilmente por outras aeronaves…” Se me permite, não tão facilmente pelos dias de hoje. Mas é por essa e outras que se pensa tanto em aeronaves de baixa detectabilidade em nossos tempos. Atacar sem ser visto é o passo lógico a ser seguido diante de sistemas cada vez mais complexos. Grosso modo, vivemos em uma época na qual, para o meio aéreo, mesmo a mínima modernidade exigida determina uma redução da quantidade… Mesmo as potências mundiais preveem redução do tamanho de suas forças aéreas, e é evidente que… Read more »

_RR_

Bardini ( 22 de outubro de 2017 at 14:09 ); Se há algo que deve ser prioridade máxima ( maior até mesmo que o desenvolvimento de vetores e sensores ), é o desenvolvimento de munições, independente de escala ou qualquer outro fator econômico. Não vejo como uma questão de tempo, portanto. Seria, se houvesse um prazo restrito para que se desenvolvesse, o que entendo não ser o caso. Resumindo o que quero dizer, o desenvolvimento de novos mísseis e outras munições, no meu entender, deve ocorrer independente de compras de novos petardos, visto que, mesmo na atual situação, o desenvolvimento… Read more »

Bardini

Um míssil por si só não representa muita coisa. Todo o navio é projetado e construído em volta desse sistema. Temos de desenvolver todo o sistema que vai integrar o míssil, ou dependeremos de outro país da mesma forma… . Precisamos de um Lançador Radar de controlo de tiro Radar de detecção IFF Data-Link Novo Sistema de Combate Míssil E por aí vai… Não adianta muito ter a munição e não conseguir atirar. . Não dá mais tempo para fazer tudo isso. O Brasil precisa colocar o dinheiro que tiver na aquisição de novos meios, com sistemas já existentes e… Read more »

Jurandir

199 a bordo. 43 mortos e centenas de feridos.
199 homens e oficiais à bordo.
PQP. Shit.

_RR_

Bardini, Concordo que um vaso é projetado para lançar mísseis de uma determinada classe. Mas isso não impede que o míssil também possa ser pensado visando plataformas já em operação, desde que obedecidas as restrições da mesma… Grosso modo, o MAN segue essa idéia, sendo pensado para a classe ‘Niterói’, a ‘Barroso’, as ‘Inhaúma’ e os futuros vasos da MB ( e não identifico razão para não ser oferecido como opção no mercado, caso venha realmente a ser produzido em massa )… Concordo também que o caminho mais lógico é o desenvolvimento de todo o aparato; todo o “recheio”. Só… Read more »

Carlos Alberto Soares

“Os egípcios acompanharam o destróier Eilat o dia inteiro com os instrutores russos a bordo. Somente quando os russos estavam convencidos de que podiam atacar o Eilat, é que eles permitiram que os marinheiros egípcios disparassem contra o navio israelense.”
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Teriam logrado exito sem os militares russos ?
Na época,bem improvável.
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Galante,
linda foto.

Carlos Alberto Soares
MO

Er .. Bozoh, vc reparou que é uma Osa e não uma Komar na foto ….

MO

Imagino segundo um pensamento cima, realmente um Komar no meio do oceano simplesmente JENIAU !!!!…. e se depender de seus equivalentes conteporâneos na costa, reza Dom, reza que a casa já caiu faz tempo …

LucianoSR71

Poderíamos comparar esses barcos lança-mísseis aos barcos torpedeiros da 2ªGM? Seria um atualização do conceito de uma embarcação de ataque pequena, rápida e manobrável que foi utilizado por Aliados e o Eixo?

MO

Não, pq vc não necessitária do contato visual para o ataque ( A Principio), mas se for feito um paralelo sim, pois são conteiros e geralmente, dependendo do TO dependem de um tiro, errou, foi detectado, FUDEOO

LucianoSR71

MO 23 de outubro de 2017 at 1:22
Valeu. Os PT Boat da 2ªGM tinham que realmente engajar no visual, mas tinham uma potência de até mais de 4000 hp e alguns superavam os 40 nós, além de serem muito manobráveis, seus alvos tinham como defesa canhões e metralhadoras operadas manualmente. Os atuais podem ter a vantagem de atacar mais afastados, mas se detectados, a depender do armamento defensivo do alvo, creio que suas chances de sobrevivência devem ser ainda menores. Realmente não é p/ os fracos.

Control

Srs
Uma possível evolução destes barcos lança mísseis seriam hovercrafts lança mísseis que teriam a vantagem de maior velocidade e de serem, facilmente, transportados por navios doca, o que lhes permitiria operar longe da costa.
Sds

Dalton

Control…
.
você me fez lembrar dos “cruzadores auxiliares” alemães, alguns dos quais possuíam uma pequena lancha torpedeira à bordo…tenho um modelo do “Kormoran” com a dita cuja além
de um hidroavião…mas…o “Kormoran” era um navio cargueiro adaptado e portanto se fazia
passar por navio de carga neutro…já um ‘NDD” se faria notar facilmente e portanto um alvo
relativamente fácil…não sei se valeria a pena mais o custo X benefício …mas…não deixa de ser uma ideia interessante.
abs

carvalho2008

Ahhhhhhh não…..!!! Kormoran!!!! sabia que lá no fundo….o Mestre Dalton era entusiasta de soluções mercantes militarizadas….rzrzrzrz….ai heim…!!!….rzrzrzr…

Dalton

Na guerra e no amor vale tudo…ainda mais com a pequenez da “Kriegsmarine” que nos primeiros anos de guerra contava com poucos submarinos também…de qualquer forma…os “cruzadores auxiliares” tiveram carreiras bem curtas.
.
Em tempos de paz aí é que encontro mais dificuldade de entender o emprego digamos mais
“generalizado” de navios diversos, mas, não deixa se ser uma boa leitura suas propostas
Mestre Carvalho !
abraços

carvalho2008

O que já vislumbrei como uma hipotética evolução dos barcos torpedeiros para a atualidade seria um mix de caracteristicas entre barco e submarinos de casco simples. . Um pequeno navio em mar aberto, precisa se aproximar do adversario da forma mais invisivel possivel. . A melhor forma Stealth e mais barata, ainda é a modalidade submersa. Os Norte Coreanos afundaram uma corveta do sul com um ssk anão a poucos anos atras… . Precisa de velocidade, o que é dificultado se submerso então, precisa ter velocidade de deslocamento veloz em superfície. Para estas questões, surgiram propostas como o SMX 25… Read more »

Bavaria Lion

Não foi demérito para o destroyer. O engajamento se deu com uma diferença grande de geração de armas, pois, o destroyer era artilhado, apenas um alvo para o barco de ataque rápido por mísseis.

A bravura dos marujos é digna de nota. Tentaram a todo custo salvar o navio.

carvalho2008

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carvalho2008

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Ao lado de um IKL-209….o casco achatado quando em velocidade de superficie, apresenta uma area de atrito menor do que um SSK. Em compensação, possuiria uma velocidade bem menor que este em mergulho.

carvalho2008

comment image?w=1024&h=361

Tubos não recarregaveis

Bardini

Mais fácil colocar o dinheiro em mais Submarinos…

Bardini

Os Italianos participaram compraram U-212A, fizeram… E agora aparece isso: https://www.fincantieri.com/globalassets/prodotti-servizi/navi-militari/m-05-16_s1000.pdf
.
U-212Azovisky

carvalho2008

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.
comment image?w=1024
.
Versão com 112 GLSDBs….o que poderia dar um alcance aproximado de 90 km para alvos fixos…

carvalho2008

Moderação, favor liberar meu post das 10:58 hr….

Bardini

Vídeo recente sobre a Marinha do Egito… Os caras não estão de brincadeira.
https://www.youtube.com/watch?v=0a-Gq_kSuDQ&feature=youtu.be&t=372

Bardini

Enquanto isso, ali do lado os Turcos desenvolvem sua indústria…
https://www.youtube.com/watch?time_continue=3&v=lefbYlUHFME

carvalho2008

moderação, por favor liberar comentario meu retido

carvalho2008

Versão com 112 GLSDBs….o que poderia dar um alcance aproximado de 90 km para alvos fixos…
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